Apesar da lentidão, já tinha gostado da selecção magrebina contra os coisos. Contra a Ucrânia, ainda mais gostei. Sem abandonar o seu jogo paciente, foram mais incisivos, ajudados, também, por um adversário que não se limitou a colocar onze vinicultores em cima da linha da grande área. Foi também um bom jogo para verificar belos exemplares de mulherio ucraniano, com unhas de gel até ao céu e mamas saltitonas sob as arrancadas do Iarmolenko. Rezemos para que toda esta formosura ajude a equipa da casa a vencer, se possível de forma clara, o último jogo da fase de grupos. Bora, Boris.
Contra os coisos, até a Suécia, que não é nenhum prodígio do futebol apoiado, se assemelha a uma equipa mandona. Menos para o António Tadeia, que no final da primeira parte dizia que "a Inglaterra esteve mais bola". Qual bola? A imaginária? Como é que uma equipa com Milners, Welbecks, Carrols e Youngs consegue ter mais bola? Espero que estes caralhos vão co caralho no último jogo, embora um possível confronto com os espanhóis nos quartos-de-final também não deixe de ser uma perspectiva saborosa. Nesse caso, não bastarão onze garrafões em cima da linha de baliza; há que chamar o Douro, a Califórnia e Bordeús inteira para os ajudar.
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