Para ainda maior desgraça dos gregos e dos cuspidores de fogo do Chiado, a humilhação maior não foi o atropelamento futebolístico nem os escassos quatro golos, mas sim a exibição do oficial Schweinsteiger. Com uma sobranceria asquerosa e na linha da "típica arrogância alemã" (por contraponto com a severa humildade das capas dos jornais desportivos portugueses), Bastian, sobretudo na primeira parte, distribuiu generosos passes e assistências para os gregos, convidando-os a fabricarem uma jogada de bola que não envolvesse coices no coro. Felizmente para a saúde futebolística internacional, Makos, Ninis e demais trapezistas mal viam a bola no pé questionavam-se para que ela servia e tratavam de a enviar para a cona da prima (ou para o Samaras, um jogador que "joga muito bem sem bola", literalmente). Vergonhoso comportamento do meio campista da Wehrmacht, a achincalhar não só a equipa adversária como um povo soterrado em problemas de dinheiros. Uma orgia com o Ozil e o Hummels também não está fora de questão.
1 comentário:
Plano de jogo do Fernando Santos (traduzido do grego): "então é assim, todos vocês, das poucas vezes que tiverem a bola, dão um pontapé para a frente para o Samaras correr atrás. Em alternativa, podem passar a bola, sobre a linha de meio campo ao Samaras ou podem por a bola na lateral ao Samaras para ver se ele consegue centrar para o nosso ponta-de-lança, o Samaras. Não se esqueçam também que o Samaras é o primeiro jogador a fazer pressão no meio-campo e até o último defesa da equipa". Pouco, muito pouco.
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