segunda-feira, 25 de junho de 2012

Euro 2012: dia 17.


Eram 22:20 em Portugal Continental quando Hart, o badameco, começa aos saltinhos na linha de baliza, talvez impulsionado pelo futebol de macaquinhos alcoolizados da sua equipa. Uns trinta segundos mais tarde já era vítima da maior gozação deste Euro, que teve um sabor ainda mais doce porque nessa altura as alimárias estavam todas contentinhas com a possibilidade de ganharem o jogo. Felizmente, assim não sucedeu, nem que não fosse porque uma equipa que tem um Carrol (não há palavras suficientes para descrever esta coisa, e peço já desculpas ao Samaras e, imagine-se, até ao Dzeko) deveria ser proibida de participar em competições oficiais (grande inteligência negocial dos dirigentes do Liverpool, o clube dos assassinos). Quanto ao autor da humilhação, há que escrever que ultrapassou as minhas expectativas: pedi-lhe uma cuequinha ao apodrecido médio do mesmo Liverpool, e ele responde com aquilo. Ide, ide, lá para os fish and chips e para os filmes do Boyle, e peçam escusa futebolistica durante trinta anos, para se actualizarem. Filhos da puta.

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