La grande illusion (1937). Jean Renoir
Filme: 4/5 (Criterion #1)
Schichinin no samurai (1954). Akira Kurosawa
Filme: 5/5 (Criterion #2)
The Lady Vanishes (1938). Alfred Hitchcock
Filme: 4/5 (Criterion #3)
Amarcord (1973). Federico Fellini
Filme: 5/5 (Criterion #4)
Les quatre cents coups (1959). François Truffaut
Filme: 5/5 (Criterion #5)
La Belle et la Bête (1946). Jean Cocteau
Filme: 5/5 (Criterion #6)
Angel Heart (1987). Alan Parker
Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #100.)
Hard Eight (1996). Paul Thomas Anderson
Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #99.)
A Simple Plan (1998). Sam Raimi
Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #98.)
Croupier (1998). Mike Hodges
Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #97.)
After Dark, My Sweet (1990). James Foley
Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #96.)
Angel Face (1952). Otto Preminger
Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #95.)
The Grifters (1990). Stephen Frears
Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #94.)
The Naked City (1948). Jules Dassin
Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #93.)
Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Bucking Broadway (1917). John Ford
Filme: 3/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Hell Bent (1918). John Ford
Filme: 3/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Just Pals (1920). John Ford
Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
The Iron Horse (1924). John Ford
Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Lightnin' (1925). John Ford
Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Aomi Muyock (25a). A Aomi é tão bonita que nem a perda de alguns dentes num acidente de viação pouco tempo antes da estreia de Love em Cannes conseguiu negar-lhe o poder de atração e sedução. Love (2015). Gaspar Noé
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #1)
Emmanuelle Béart (30a). A perfeita junção de beleza angelical, notável corpo curvilíneo e provocante erotismo indumentário a infiltrar-se na banalidade do quotidiano doméstico. Aquele helicóptero seria uma boa adição para a minha coleção de brinquedos. L'enfer (1994). Claude Chabrol
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #2)
Thora Birch (12a). Não deixa de ser irónico que neste filme a Thora seja uma menina de doze anos que tem uma ânsia tão grande de ter maminhas de mulher adulta que até vai ao ponto de colocar dois limões no peito como fingimento de seios. Irónico porque não seria preciso esperar muitos anos para ela desenvolver dos maiores e mais belos peitos da segunda metade dos anos noventa no cinema norte-americano. Now and Then (1995). Lesli Linka Glatter
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #3)
Jane Seymour (28a). Beleza para estar encerrada num castelo medieval. Servida com todas as mordomias e luxos, evidentemente. Somewhere in Time (1980). Jeannot Szwarc
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #4)
Valerie Chow (23a). Para o Kar-Wai de meados de 90's, qualquer objeto poderia libertar-se da sua original, utilitária e mundana função e tornar-se um elemento lúdico, contraditório e erótico. Por isso, em vez de um avião de brincari, poderia muito bem ter sido um agrafador a estar em cima da bela epiderme da Valerie. Chung Hing sam lam/Chungking Express (1994). Wong Kar-Wai
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #5)
Ivana Karbanová (21a). Pare de fazer beicinho. Já lhe demos um beijinho em cada ombro. Não lhe chega? Sedmikrásky (1966). Vera Chytilová
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #6)
Emily Alyn Lind (17a). O crescimento dos seios da Emily é o único melhoramento de The Babysitter: Killer Queen em relação ao filme original. The Babysitter: Killer Queen (2020). McG
Filme: 0/5 (Framing Pleasures #7)
Valérie Kaprisky (21a). Entre 1983 e 1985, a dificuldade estaria na escolha de um entre os vários framing pleasures que a Valérie ofereceu ao mundo nas salas do cinema. La femme publique (1984). Andrzej Zulawski
Filme: 0/5 (Framing Pleasures #8)
Valérie Kaprisky (21a). Seria uma grande ofensa a Deus se uma menina abençoada com tais atributos fisionómicos não os colocasse ao dispor do campo de visão de um ser humano apreciador de variados tipos de perfeições estéticas. Quanto a colocar ao dispor das propriedades táteis de outras pessoas, já defendemos a absoluta prerrogativa da explícita vontade, do manifesto desejo e do mais claro consentimento por parte da Valérie. L'année des méduses (1984). Christopher Frank
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #9)
Vanessa Paradis (16a). Um anjo na Terra. Noce Blanche (1989). Jean-Claude Brisseau
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #10)
Virginia Madsen (28a). Beleza eternamente clássica. The Hot Spot (1990). Dennis Hopper
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #11)
Diane Lane (17a). Um plano bastante surreal: Diane, na eternizada glória dos seus dezassete aninhos, em lingerie e numa posição incitadora de lúbricas vontades, consegue captar apenas a atenção de Matt Dillon por entre uma série de outros homens. Rumble Fish (1983). Francis Ford Coppola
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #12)
Zhao Tao (32a). Já nem nos lembramos de 98% do filme, mas da caminhada da Zhao á chuva, apenas revestida com uma fina camisa branca na parte superior do corpo,...lembramo-nos muito bem. Hai shang chuan qi/I Wish I Knew (2010). Jia Zhangke
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #13)
Evelyn Claire (24a). Anda um pai a criar uma filha com todo o amor e carinho para ela, mal chega a idade adulta, lhe agradecer toda essa atenção através da ida para os ínvios caminhos do "entretenimento adulto". É esta a paga. Pleasure (2021). Ninja Thyberg
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #14)
Veronika Lake (23a). Se estamos no universo do noir, se estamos em 1946, se estamos na presença de uma diáfana beleza feminina como a da Veronika, e se essa beleza é apresentada num filme através de uma fotografia, a imaginação masculina- e até a nossa- começa a funcionar, projetando uma aura de ambiguidade, sedução e misterioso erotismo no espaço físico de uma fotografia; isso, isso, objetificando-a. Eventualmente, a Veronika surge no filme corporalmente materializada e começa a falar. Eis o que o Raymond Chandler, argumentista de The Blue Dahlia, escreveu sobre esse pecado: "Os únicos momentos onde ela esteve bem foram aqueles onde estava calada e tentava-se mostrar misteriosa. A partir do momento em que ela comporta-se como se tentasse provar que tem um cérebro...foi um desastre. As cenas que nós tivemos de cortar porque ela as estragou! E ainda há aqueles horríveis grandes planos dela aparentemente perturbada que me fazem querer vomitar o almoço por cima do muro". Acrescentamos que, galantemente, defenderíamos a Veronika de todos estes ataques soezes dos Chandlers da vida. Conquanto, e acrescentando, "nada é grátes nesta vida, querida". A lamber os beiços....The Blue Dahlia (1946). George Marshall
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #15)
Barbara Stanwyck (40a). O Anatole Litvak (um dos pastelões do cinema clássico de Hollywood) conseguiu o impossível: tornar quase irritante a presença de uma excecional atriz como a Barbara, instigando-lhe uns sopros de caricatura e histerismo nada recomendáveis. Felizmente, o VLC tem a particularidade de fazer um motion caption de um frame no filme, e a imagem congelada da Babs estava, esteve, e estará sempre imune ás "mãos pesadas" de triviais realizadores. Sorry, Wrong Number (1948). Anatole Litvak
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #16)
Claudia Gerini (40a). Voluptuosidade mediterrânica. Efeitos da Claudia a entrar num laboratório onde cientistas fazem experimentações nucleares: súbita amnésia dos hómes e incremento da paz mundial. Tulpa - Perdizioni mortali (2012). Federico Zampaglione
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #17)
Bulle Ogier (36a). Belle Toujours. Vraiment. Duelle (1976). Jacques Rivette
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #18)
Rochelle Hudson (17a). Tal como existem aquelas fotos espalhadas pela Internet que provam que Vladimir Putin é imortal e já por aqui andava na altura da V Cruzada no século XIII, também Ana Paulo Osório é uma lindíssima mulher cujo nascimento resta um mistério, com alguns estudiosos a aventarem a hipótese de ter ocorrido pouco depois do Big Bang e outros, mais prudentes, a nomearem uma gruta na Tanzânia há trinta e cinco milhões de ano como um dos locais e espaços temporais mais prováveis da Ana ter vindo ao mundo. Ao longo dos tempos teve vários nomes, sendo um deles Rochelle Hudson; mais tarde mudaria para Elizabeth McGovern. Imitation of Life (1934). John M. Stahl
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #19)
Aiste Dirziute (23a) & Julija Steponaityte (21a). Martin Luther King teve um sonho que poderia (poderá?) mudar o mundo como o conhecemos. Napalm tem um sonho mais prosaico: que as praias do nosso lindo Portugali estejam livres de desgovernados cães, de casais desgastados atrelados a lancheiras, de pescadores ilegais, de mulherio histérico, e dos berros e choros infernais dos bebezinhos. Em contrapartida, que de dez em dez metros esteja, no areal, um casalinho feminino silencioso, cúmplice e belo, mas sem descair nos pantanosos aposentos da vulgaridade. Assim como o par formado pelas donairosas Aiste e Julija. Estaríamos em permanente fiscalização de distâncias e procedimentos. Sangailes vasara (2015). Alante Kavaite
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #20)
Siiri Solalinna. A primeira menstruação, o primeiro contacto com esperma, o primeiro ato de rebeldia a quebrar a vitrina da doce aparência, a primeira mudança no tom de voz, isto é, a milésima variação de um coming-of-age feminino, que parece, salvo as devidas diferenças, ocorrer segundo os mesmos padrões cronológicos e comportamentais tanto numa menina a viver numa pradaria do Botswana como numa jovem a viver num sofisticado loft de um subúrbio finlandês. Neste caso em concreto, a encantadora Siiri Solalinna. Pahanhautoja (2022). Hanna Bergholm
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #21)
Lizabeth Scott (23a). Segundo a trívia associada a The Strange Love of Martha Ivers, a radiante beleza da Lizabeth Scott ia quase provocando graves tumultos na estreia do filme em Londres, isto porque o público, hipnotizado pelos feixes de luminosidade que provinham da face da Lizabeth, ficou em polvorosa sentimental e quis muito importunar a atriz. Como o compreendemos; nós também gostaríamos muito de incomodar a menina. Mas a sós, sem o estupidificante histerismo das massas como cúmplice. Bom, talvez com a companhia da Barbara Stanwyck, sua colega de trabalho na obra em questão. Mais uns kiwis. The Strange Love of Martha Ivers (1946). Lewis Milestone
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #22)
Lizabeth Scott (23a) & Barbara Stanwyck (38a). Agora é arranjar os kiwis. The Strange Love of Martha Ivers (1946). Lewis Milestone
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #23)
Meg Bellamy (20a). Você é um herdeiro ao trono da coroa inglesa. Anda na Universidade. Uma menina bastante atraente, de nome Kate, que também anda nessa universidade e que por mero acaso é da sua turma, desfila num concurso de moda. Especialmente para si, escolhe usar uma túnica transparente com roupa interior. Pisca-lhe o olho quando passa por si. Duzentos anos depois, os reis e rainhas de Inglaterra, em pleno jantar com comida alojada num chip cerebral, contam histórias de quando o Rei William soube o exato momento em que teria de pedir em casamento a Rainha Kate. The Crown: Season 06, Episode 09 (2023). Erik Richter Strand
(Framing Pleasures #24)
Alice Izaaz (23a) & Lola Le Lann (18a). Alice (de sapatinho preto) e Lola (de calcinha vermelha) são sexualmente objetificadas por quatro partes interessadas. Primeira parte: elas próprias. Segunda parte: o cineasta. Terceira parte: os rapazes no filme. Quarta parte: Capitão Napalm. Male Gaze-3, Female Exibicionism-1. Un moment d'égarement (2015). Jean-François Richet
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #25)
Paula Beer (19a). Qualquer comentário será mera redundância. Por isso, não discutiremos o colo do peito da Paula. Não discutiremos os ombros da Paula. Não discutiremos os olhos da Paula. Não discutiremos os lábios da Paula. Não discutiremos as nádegas da Paula. Não discutiremos as perninhas da Paula. A bem da nação. Pampa Blues (2015). Kai Wessel
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #26)
Nathalie Pascaud. Dolce far niente. Les vacances de Monsieur Hulot (1953). Jacques Tati
Filme: 5/5 (Framing Pleasures #27)
Salomé Richard (31a). Dolce far niente #2. Revês de jeunesse (2019). Alain Raoust
Filme: 1/5 (Framing Pleasures #28)
Stéphane Audran (48a). O exacerbado estímulo visual presente neste frame quase nos confunde a vista e o pensamento: percecionar, regalar-se e depois comer- imaginariamente, claro está- aquelas conservas todas, ou percecionar, regalar-se e depois com... fazer amor- fantasiosamente, como é óbvio- com a Stéphane? Um subtil toque de genial ambiguidade por parte de Bertrand Tavernier. Coup de Torchon (1981). Bertrand Tavernier
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #29)
Philippe Noiret & Isabelle Huppert (27a). Um homem e uma mulher, juntos, não têm necessariamente de estar a debater o possível uso dos mísseis ATCMS em território russo ou ainda a "questão Assange". Coup de Torchon (1981). Bertrand Tavernier
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #30)
Hannah Spearritt (32a). Beleza britânica aprisionada num inferno doméstico de panelas a fumegar, tapetes sujos e abusos de machos inseguros. The Goob (2014). Guy Myhill
Filme: 1/5 (Framing Pleasures #31)
Rachel Ward (32a). Exploitation Shots in Hollywood Cinema: Rachel Ward's rabiosque. After Dark, My Sweet (1990). James Foley
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #32)
Peggy Cartwright (11a). Beleza para emoldurar por cima do televisor com napron. The Iron Horse (1924). John Ford
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #33)
Belle Schickle. O momento de pedir perdão ao Senhor por ter levado muito homem casado pelos caminhos da perdição. Fishbowl (2018). Alexa Kinigopoulos & Stephen Kinigopoulos
Filme: 1/5 (Framing Pleasures #34)
Anja Schute (15a). "As mulheres são tudo o que sabemos sobre o paraíso nesta terra."- Albert Camus. Tendres cousines (1980). David Hamilton
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #35)
Breakdown (1997). Jonathan Mostow
Filme: 4/5
Bombshell (1933). Victor Fleming
Filme: 4/5
The Hot Spot (1990). Dennis Hopper
Filme: 4/5
Laura, les ombres de l'été (1979). David Hamilton
Filme: 3/5
Crimes of Passion (1984). Ken Russell
Filme: 3/5
Naniwa erejî (1936). Kenji Mizoguchi
Filme: 5/5
The Fog of War (2003). Errol Morris
Filme: 3/5
On the Bowery (1956). Lionel Rogosin
Filme: 4/5
Sandy Claws (1954). Friz Freleng
Filme: 3/5
Zamilované maso (1989). Jan Svankmajer
Filme: 3/5
16 Days of Glory (1985). Bud Greenspan
Filme: 5/5
Judge Dredd (1995). Danny Cannon
Filme: 1/5
Microwave Massacre (1979). Wayne Berwick
Filme: 4/5
Hôtel des Amériques (1981). André Téchiné
Filme: 2/5
Hell on Frisco Bay (1955). Frank Tuttle
Filme: 3/5
Lady Macbeth (2016). William Oldroyd
Filme: 3/5
Passion (2012). Brian De Palma
Filme: 4/5
The Big Knife (1955). Robert Aldrich
Filme: 4/5
My Best Friend's Exorcism (2022). Damon Thomas
Filme: 1/5
Guided Muscle (1955). Chuck Jones
Filme: 4/5
Time Piece (1965). Jim Henson
Filme: 3/5
Villain (1971). Michael Tuchner
Filme: 4/5
Metropolitan (1989). Whit Stillman
Filme: 4/5
Night School (1981). Ken Hughes
Filme: 3/5
Time After Time (1979). Nicholas Meyer
Filme: 3/5
The Slumber Party Massacre (1982). Amy Holden Jones
Filme: 3/5
Time Without Pity (1957). Joseph Losey
Filme: 4/5
The Getaway (1972). Sam Peckinpah
Filme: 5/5
Akira (1988). Katsuhiro Ôtomo
Filme: 4/5
Lo squartatore di New York (1982). Lucio Fulci
Filme: 4/5
Singularidades de uma Rapariga Loura (2009). Manoel de Oliveira
Filme: 4/5
Pinocchio (1940). Norman Ferguson, T. Hee & Wilfred Jackson
Filme: 5/5
Imagens, Fragmentos #1. The Dark Tower (1999).
Imagens, Fragmentos #2. The Fugitive (1947). DP: Gabriel Figueroa
Imagens, Fragmentos #3. Fort Apache (1948). DP: Archie Stout
Imagens, Fragmentos #4. Chronique d'un été (1960). DP: Michel Brault, Raoul Coutard, Roger Morillière & Jean-Jacques Tarbès
Imagens, Fragmentos #5. Playtime (1967). DP: Jean Badal & Andréas Winding
Imagens, Fragmentos #6. I Soliti Ignoti (1958). DP: Gianni di Venanzo
Imagens, Fragmentos #7. 3 Godfathers (1948). DP: Winton Hoch
Imagens, Fragmentos #8. My Man Godfrey (1936). DP: Ted Tetzlaff
Imagens, Fragmentos #9. Bakushu (1951). DP: Yuharu Atsuta
Imagens, Fragmentos #10. Summer of ' 42 (1971). DP: Robert Surtees
Imagens, Fragmentos #11. White Heat (1949). DP: Sidney Hickox
Comida no Cinema #1. Hrútar (2015). Grímur Hákonarson
Filme: 4/5
Comida no Cinema #2. Journey Into Fear (1943). Norman Foster & Orson Welles
Filme: 3/5
Tabaco no Cinema #1. My Best Friend's Exorcism (2022). Damon Thomas
Filme: 1/5
Tabaco no Cinema #2. One False Move (1992). Carl Franklin
Filme: 4/5
Tinto no Cinema #1. After Midnight (2019). Jeremy Gardner & Christian Stella
Filme: 2/5
Alizée. O título de uma sua outra canção, Moi...Lolita, assenta-lhe definitivamente muito bem. Gourmandises (2001). Nicolas Hidiroglou
Filme: 4/5
Jojo Siwa. Cruzamento bastardo entre o Gregg Araki de Mysterious Skin, uma versão pré-adolescente de ...Baby One More Time, um sonho molhado de um gerente da Hussel, e uma sessão de casting de um filme do Max Hardcore. Kid in a Candy Store (2017). Christophe Peno
Filme: 5/5
Iggy Azalea. Fancy (2014). Director X.
Filme: 4/5 (Se eu fosse diretor de um campo de tortura, um dos estratagemas que usaria para reduzir a cinzas o cérebro de um brilhante cientista, estratega militar ou programador eletrónico do inimigo seria o de o encerrar numa sala com este videoclip a ser projetado numa tela gigante em loop durante uns brutais....trinta e oito minutos. Ao fim de trinta segundos esquecer-se-ia do prazer estético de observar as perninhas da Iggy e da Charli XCX, e mal estariam passados dois minutos e só conseguiria balbuciar palavras incongruentes e debitar baba da boca. Claro que isto seria um recurso utilizado se ele se recusasse a colaborar connosco, defensores da liberdade e do bem-estar económico. Se nos ajudasse a demolir o seu país de origem e seus autocráticos aliados, não só lhe pagaríamos generoso ordenado mensal (mais bónus anual), como todos os dias ele teria direito a um cornetto de morango + sexo oral em simultâneo da Iggy e da Charli.)
Miki Berenyi & Emma Anderson. Nothing Natural (1991).
Filme: 4/5 (E quando as bandas "indie" norte-americanas e inglesas nos finais de oitentas e inícios de noventas, por pura pressão e ganância dos produtores e dos chefões maus das majores, tinham de se submeter ao achincalho visual dos videoclips, para assim obterem uma maior projeção nos media? Tempos duros, de enormes sacrifícios, com munto artista a não conseguir dormir de noite perante a honra perdida. Com um atraso de mais de trinta anos, as nossas cordiais simpatias e solidariedades. Ah sim, as/os Lush são uma das melhores bandas dos anos 90.)
SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES
SÉRIES
1.
2.
3.
1.Taylor Hill. 2.Nell Tiger Free. 3.Callie Hernandez. Too Old to Die Young, Volume 1: The Devil (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5
1.
2.
3.
4.
5.
1.Carlotta Montanari. 2.Cristina Rodlo. 3.A Última Ceia, segundo o Apóstolo Refn. 4.Roberto Maguire. Exibe uma mercadoria de imenso valor. 5.Caprichos Visuais de Comendador Refn. Too Old to Die Young, Volume 2: The Lovers (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5
1.
2.
3.
4.
5.
1.Maxine Bahns. 2.Nell Tiger Free. 3.Rodízio de ferramentas de sobrevivência. 4.Jena Malone. 5.Nell Tiger Free. In all her living glory. Too Old to Die Young, Volume 3: The Hermit (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5
1.
2.
3.
4.
5.
1.POV da barriguinha da Nell Tiger Free por parte de Miles Teller. 2.Hart Bochner. O Ellis do Die Hard. 3.Jena Malone & John Hawkes. 4.Nell Tiger Free. 5.William Baldwin. The pretty boy dos 90's transformado em personagem alucinada. Too Old to Die Young, Volume 4: The Tower (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5
1.
2.
1.Sob o olhar divertido de James Urbaniak, Brad Hunt & Emily Seiler criam uma boneca humana. 2.New Mexico, USA. Too Old to Die Young, Volume 5: The Fool (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5 (Too Old to Die Young de Comendador Nicolas Winding Refn: conjunto de parafilias, fetishes, obsessões sexuais e de violências imagéticas por parte do realizador (incesto, pedofilia, violações, corpos humanos como estátuas, membros decepados, objetificação corporal, assassínios ritualmente coreografados e por aí) envolto numa arte intensamente estilizada, totalitária na sua intransigente recusa de fugacidade visual, incondicionalmente ridícula, deveras autoconsciente, e que alardeia, com orgulho, uma lascívia e uma languidez que o deixarão pronto ora para seguir diretamente para a cama para os terrenos das sonecas, ora para seguir diretamente para a cama mas para fazer amor libidinoso e ardente com a sua cara-metade- no caso de não a ter, terá sempre o recurso a uma das suas mãos e/ou dedos. Isto, claro, se vossemecê comprar toda esta parafernália de "pretensiosismo artístico" e chocarrice simbólica. Se vossemecê estiver virado para "arte constitucional", aka, "arte que nos torna melhores cidadãos", "arte que tem um laço directo com a vida como nós a conhecemos", "arte com sentimentos benignos e que é o contraponto á imundície diária", "arte naturalista com uma comovente atenção aos bafos da vida quotidiana", então, três conselhos: coloque uma máscara, mantenha a sua distância superior a 150 klms desta obra e vá ver um filme dos Dardenne.)
COMPLETA ALEATORIEDADE
Christina Aguilera. 2000.
Tuesday Weld. Algures no final da década de cinquenta do século XX.
Carmella Rose. Um dos grandes desafios epistemológicos do Homem moderno: descortinar a cada vez menor diferença entre fotos "reais" e fotos AI de mulheres que já são, per si, tão belas que parecem ter sido geradas por uma perfeição computadorizada. O outro- embora secundário- problema científico do Homem moderno: descobrir como multiplicar a comida por uma população mundial cada vez mais numerosa.
CERVEJAS DO MUNDO
Marrocos. Casablanca Premium Beer.
COMIDAS DO MUNDO
Irão. Morasa Polo.
VAMOS TENTAR COLOCAR AQUI TODAS AS IMAGENS DE LEITE CREME ATÉ HOJE DISPONÍVEIS NA WORLD WIDE WEB
HAMBURGAS
L'ARGENT
COUSAS AMARELAS E PRETAS
BLUE
E O TEMPO PASSA
Metz. Stade Saint-Symphorien.
Colo-Colo. Estádio Monumental David Arellano.
BRINCA BRINCANDO
NATAL É QUANDO O GÉNERO NÃO BINÁRIO QUISER
DESIGN FOR LIFE
O PINTOR E A CIDADE/E A ALDEIA/E A VILA
COLOURS
O SABER NÃO OCUPA LUGAR
RUÍNAS
ART VANDELAY
HARMONIOSA SIMETRIA
OPEN AIR
PRAIA
MELHORES ÁLBUNS MUSICAIS DE TODOS OS TEMPOS 1962-2008
The Smashing Pumpkins. Mellon Collie and the Infinite Sadness (1995).
Iron Maiden. Somewhere in Time (1986).
OS LIVROS DA MINHA VIDA/OS MEUS LIVROS DA VIDA
Cesare Pavese. La Luna e i Falò (1949).
Daniel Cohn-Bandit. Nous l`avons tant aimée, lá révolution (1984).
GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR
A 22 de Outubro de 1976 é lançada a comédia cinematográfica Car Wash, realizada por um tal Michael Schultz e com argumento de Joel Schumacher.
Um dos últimos filmes de Robert Altman, Cookie's Fortune estreou a 22 de Janeiro de 1999 no Festival de Sundance.
Frank Zappa, no seu álbum conceptual de 1979 intitulado Joe's Garage, conseguiu fazer a ligação direta com Deus Nosso Senhor em Watermelon in Easter Hay, penúltima canção do disco.
Il Gattopardo é um livro de ficção, de 1958, do italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Cinco anos depois seria adaptado ao cinema pelo comunista/aristocrático Luchino Visconti.
Mon amie la rose é uma belíssima canção de 1964 da autoria da belíssima Françoise Hardy e que Gaspar Noé tratou de colocar como o tema inicial do seu por vezes nojento e belíssimo Vortex.
Little Miss Sunshine é um conjunto de imagens a vinte e quatro segundos e que teve estreia mundial em Sundance a 20 de Janeiro de 2006. Essas imagens foram captadas por uma câmara que supostamente estava sob a orientação de Jonathan Dayton e Valerie Faris.
Furiosa: A Mad Max Saga é um filme de 2024 realizado por George Miller. É possível que em 2042 consigamos arranjar vontade para o ver.
Lake Placid, de 2000, é uma gostosa e debochada hilaridade fílmica do género "terror". Steve Miner sentou-se na cadeira de "realizador", e no seu elenco estão nomes como Bill Pullman ou a desaparecida- e com muitos mais quilinhos em cima- Bridget Fonda. Existiram várias sequelas.
A 17 de Outubro de 1976, no estúdio Wessex Sound, Londres, a banda inglesa Sex Pistols gravou a canção Anarchy in the U.K.. A 26 de Novembro, torna-se no seu primeiro single. No ano seguinte faria parte do primeiro e único disco de estúdio da banda, Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols.
Emily Feld, de 21 anos, é uma modelo australiana com cerca de quinze mil milhões de seguidores no Instagram, embora as más línguas do realismo apontem para diminutos um milhão e meio. Emily excede-se em fotos de fato de banho, vestidos, saias curtas e tops, tudo ao serviço de um corpo construído por admiráveis mãos alienígenas.
Embora existam relatos de que a arte do grafite já andava pelas paredes das casas e dos templos romanos, foi na década de 70 do século XX, em Nova Iorque, que os rabiscos coloridos se infiltraram na cultura urbana popular, sobretudo através do famoso Jean-Michel Basquiat. Acrescentamos que correremos á pedrada um grafiteiro se por acaso o apanharmos a fazer arte nas paredes das nossas villas.
Crossbow foi uma série emitida pela CBN entre 1987 e 1989, totalizando três temporadas e setenta e dois episódios. Por lá se desenrolavam as aventuras do lendário William Tell e do seu filho. Passou em Portugal na RTP1. A memória não permite esclarecer em que dias da semana isso sucedia, mas lembramo-nos de que isso acontecia entre as 00:00 e as 23:59.
Skrik (em portugês, O Grito), de 1893, é uma série de quatro pinturas "existenciais" do artista norueguês Edvard Munch. Dois dos quadros encontram-se no Museu Munch, em Oslo, outro na Galeria Nacional de Oslo e o último numa coleção particular, depois de em 2012 ter sido comprado por bonitos 119,9 milhões de dólares.
One Hour Photo (2002) é um thriller norte-americano escrito e realizado por Mark Romanek, hóme mais célebre por ter dirigido clipes musicais para algumas celebridades (Madonna e Nine Inch Nails, por exemplo) nos anos 90. A sua estrela principal é o falecido Robin Williams.
São necessários escassos vinte minutos diários de Sol na pele para que a quantidade de Vitamina D produzida seja satisfatória. Mais do que isso já será um risco para a pele, embora o bronzeado daí resultante poderá compensar todos os perigos inerentes a uma demorada exposição solar.
Indian Summer, de 1970- mas gravada em 1966-, é uma canção dos The Doors presente no quinto álbum de estúdio da banda, Morrison Hotel.
Muito antes das pipocas invadirem as salas de cinema mundiais, já os povos nativos mexicanos e peruanos as consumiam. Colocavam os grãos de milho em potes bem quentes ou sob cinzas ardentes, até estourarem. Isto aconteceu quatro mil e setecentos anos antes do nascimento do Filho de Deus.
20.000 a 25.000. Número aproximado de ursos polares espalhados pelo Ártico.
Por outro lado, os cangurus na Austrália andam há volta de cinquenta milhões, o que é considerado uma verdadeira praga nacional, já que os animais entram em casa das pessoas e perguntam-lhes se têm o Uncut Gems em VOD.
Niagara, com a deusa Marilyn Monroe, é um filme norte-americano de 1953 realizado pelo grandioso Henry Hathaway.