Ao nível da cachaporra e da masculinidade, os cinematográficos anos Reagan já adquiriram belos contornos vintage. Melhor ainda: não havia pretensão nenhuma em vender gato por lebre, nem de empacotar "temas" como refugo para delírios "tecnológicos", nem indistintos exercícios saudosistas. Portanto, uma perna do lombo de cada Joseph Zito, Mark L. Lester, Albert Pyun, Menahem Golan, ou Mark Di Salle vale bem mais do que meia dúzia de toneladas "sofisticadas" de cada Wachowski, do Nolan ou do ainda pior Abrams. Podem consultar mais Alyssa Milano aqui.
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