segunda-feira, 9 de maio de 2016

Também para variar...


...um filme do "terror" recente que, embora tenha um substrato mais velho do que a minha falecida bisavó, não se compromete com cauções políticas, religiosas ou sexuais para ganhar ares de "legitimidade cultural". O milagre é ainda maior se se pensar que, apesar de todo o filme ser um "massacre" visual dos dispositivos das redes sociais, o que tem a dizer sobre as mesmas é zero. Assim é que gostamos. Pra este acho que não vai dar pra convocar o Bergman ou o Carpenter, amigos.

Unfriended, Levan Gabriadze.