domingo, 17 de agosto de 2014

An Unseen Enemy


Is there anyone today – any historian, any student of film, anyone with the least political sensitivity – who will dare to praise D.W. Griffith?

Há alguém com um mínimo de actividade cerebral que pode começar um texto sobre Griffith nestes moldes? E mais á frente, critica-se o "simplismo" e o "populismo" do Homem (ou como diria o eterno capitão João Pinto, "Griffith não é um hóme com um h grande, é um hóme com dois h grandes!"). Depois de intensiva e rejubilatória digressão por variadas curtas de David, posso afirmar, sem conhecimento de causa mas com grandes probabilidades de acerto, que D.W.G e seus "simplismos", "populismos", "nostalgias", "manipulações" e "chantagens pré-spielberguianas" estão ligeiramente acima de uma mamada da Rita Marrafa de Carvalho, que muito nos tem alegrado com suas belissimas aparições no Jornal da Tarde da Rtp1, em directo do Algarve.