Eamon Sullivan, Aaron Peirsol, Jason Lezak, Alain Bernard, Cesar Cielo Filho, Arkady Viatchanin, Matt Grevers, Hayden Stoeckel, Ryan Lochte, Kosuke Kitajima, Hughes Dubocsq, Milorad Cavic, Lászlo Cseh, Lisbeth Trickett, Natalie Coughlin, Federica Pellegrini, Pang Jiaying, Rebecca Adlington, Katie Hoff, Kirsty Coventry, Maggie Hoelzer, Leisel Jones, Rebecca Soni, Mirna Jukic, Stephanie Rice, etc.
Até há uma semana atrás, exceptuando o sujeito da foto, esses nomes eram-me tão familiares como os termos científicos das plantas do deserto australiano. Neste momento, acho que até sei de cor a altura, o peso e a data de nascimento de alguns deles. Nos próximos quatro anos, vou-me estar a cagar olimpicamente para cada um. É o que faz aderir a um desporto não por um interesse verdadeiramente genuíno e desinteressado, mas antes por moda. Por mais que se leia Popper, e Ramonet, e Debord, não se resiste. E o sujeito da foto há uma hora e meia venceu a sétima medalha de ouro, e eu estou a teclar num portátil com um biscoito em cima da mesa; é uma questão de escolhas.
Pesquisando, descobri que o Peirsol, o Benard e a Mirna e a Maggie já se reformaram. Os outros estão todos em Londres. De óculos e barrete na cabeça, qualquer nadadora parece sexy.
1 comentário:
O Phelps mais parece um presidiário nessa foto
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