Para um filme resistir aos histrionismos "artísticos" da insuportável Keira Knigthley é necessário que tudo o resto esteja submetido aos desmandos do silêncio: vozes, gestos, paisagens e sons derivados, conflitos, movimentos de câmara, montagem. O Fassbender bem tenta dissuadir a petiza das suas macaquices, mas a insolente, sem pinga de vergonha, ainda aprecia os ensinamentos manuais do mestre. Belíssimo charuto.
Sem comentários:
Enviar um comentário