terça-feira, 20 de setembro de 2011

o bacalhau quer-se sequinho.


Assim como a maior parte dos filmes. Da primeira visão, só resultaram na minha precipitada mente conceitos como "banalidade" e "academismo". Duas revisões posteriores (sempre gostei de pleonasmos) e apodera-se da minha pessoa a admiração pelo descarnamento, pela quietude, pela tensão milimetricamente orquestrada. Um filme para ver em qualquer véspera de natal. A acompanhar o bacalhau. E as batatas. E a couve.

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