quinta-feira, 11 de junho de 2020

Serviço público involuntário.

Obrigado, escumalha, por me recordarem que tinha isto por aqui, perdido no museu de celofane que ocupa algumas das estantes de várias divisões da casa. O vosso revisionismo "neo-cinéfilo-cultural", próprio dos excrementos humanos sem cérebro que vocês são, permitir-me-á rever um filme que já não me passa pela desgastada vista há mais de, seguramente, vinte ou mais anos. Brigades, filhos da puta. 




Entretanto, nas Univ. norte-americanas, as meninas estudam zelosamente o "manual de obras cinematográficas a castigar*":


*o que, ainda assim, seria menos pedaço de vómito do que o que na realidade estão a ler.