segunda-feira, 5 de agosto de 2013

entrevista a Ryan Gosling

A propósito da estreia de Only God Forgives, de menino Nicolas, decidimos fazer uma entrevista, numa conhecida esplanada lisboeta,  a Ryan Gosling. Ligeiramente deformado na boca, de chapéu de cowboy e sem dentes, para que as suas fãs não o conhecessem. Veremos que pouco efeito terá.

Este blogo: Ryan, senta-te aí. Que vais querer?
Ryan: Um caprisone de laranja.
E.b: Ó Chefe, são dois caprisones. Um de ananás e outro de laranja. Entao, Ryan, conta-me como tem sido esta aventura com o menino Nicolas e os desafios que tens colocado a ti mesmo.
Ryan: Tem sido muito positivo. Parece que finalmente, com o meu menino, me libertei da minha aura de símbolo sexual para adolescentes a necessitarem de um símbolo sexual pare preencher as suas vidas. O meu menino violentou-me tanto a minha imagem que eu próprio ás vezes nem me reconheço. No set do Drive, repare bem, houve um momento em que me olhei ao espelho e estava tão violentado que tive para chamar a polícia. Mas o meu menino acalmou-me, dizendo-me que eu apenas tinha sido violentado metaforicamente e fiquei mais descansado. Depois fomos beber dois caprisones, lembro-me bem. E depois cheguei a casa e a minha mãe também teve para chamar as autoridades, a perguntar quem eu era, mas eu expliquei-lhe tudo e ela também se acalmou. Acabámos a beber dois caprisones. Depois...ouça lá, está a dormir, senhor? Senhor? SENHOR!!??
E.b: ALEXIS TEXAS! CONA!Ah...és tu, Ryan. Que estranho pesadelo. Mas sim...eu acho que isso tudo está certo. E os nossos caprisones, não chegam?
Ryan: Por falar em caprisones. No set do Only God Forgives houve um episódio muito curioso. Estava eu a petiscar qualquer coisa na zona do catering e apareceu a Kristin Scott Thomas a perguntar se eu tinha autorização para estar ali. Eu comecei a rir, claro, mas ela não se acalmou. Chamou os senhores seguranças que já me queriam pôr fora de lá ao pontapé, comigo a chamar pelo meu menino, que era tudo um mal entendido. Chegou o meu menino e repare bem nisto: o meu menino também me queria correr dali ao biqueiro, a gritar que intruso era eu, etc, até que eu, quase a chorar, lhes implorei que me deixassem ficar, que era eu, o Ryan, e que tinha sido tão violentado que já ninguém me reconhecia. Começaram todos a rir e pediram-me para me ir ver ao espelho. Fiquei deveras preocupado. Olhei e questionei-me que categoria de forasteiro era aquele que eu via. Não podia fazer outra coisa que me correr a mim próprio dali para fora à murrada. Só para ver em que estado de violentação estava eu. Mais tarde voltei, claro, e fomos todos beber caprisones. Pois...outra vez a dormir????
E.b: ANNA FARIS! BROCHE! Ah, Ryan...és tu novamente. Pois é, é lixado. Os caprisones é que demoram

( neste momento duas adolescentes de calções colados ao rabo acercam-se da nossa mesa e começam aos cochichos, até que uma rebenta em exclamações de alegria e excitação, pondo-se de joelhos a lamber as mãos de Ryan, que exasperado se tentava libertar de tal nefasto assédio, exclamando para Este blogo "Já viu a minha vida!?? Nem assim estou a safo de tais desventuras! Parece que tenho de pedir ao meu menino para me violentar ainda mais! Olhe, vêm aí os caprisones! Largue-me, criatura das trevas!", ao que o Este blogo não prestou muita atenção, ocupado que estava com assédios vários à outra adolescente, que pouco efeito surtiram, pois Este blogo foi sovado ás arranhadelas na cara, terminando tudo com Ryan a tirar um revólver do bolso e as suas meninas a pedirem para ali serem logo mortas pelo seu ídolo, ao que este ripostou com dois tiros, deixando-as ali estendidas com cara de prazer. Este blogo ainda tentou aproveitar-se da situação indefesa das meninas, mas foi travado pela chegada dos caprisones, que muito deliciosos estavam. Ryan pediu gentilmente ao empregado de mesa para levar as duas meninas para a lixeira das traseiras, ao que este positivamente respondeu)

E.b: Ah...que belo fim de tarde, Ryan. Onde vamos a seguir?
Ryan: Vamos a qualquer sítio onde possa ser bem violentado, que está visto que como estou não vou a lado nenhum.
E.b: Ah bom, sendo assim...vamos ali a um bar chamado Finalmente.
Ryan: Promete que serei muito violentado?
E.b: Prometo sim senhor. E no final vamos beber dois caprisones como sobremesa
Ryan: Que martírio de vida. Uma delícia!