segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Frames (46).









1."Só nós é que podemos abusar de outros países!". 2.Nikolay Cherkasov. 3.Por vezes, os "bondosos" aliados do Czar tentavam-no manipular para obter benefícios para si próprios. Nessas alturas, Estal...o Czar tinha de ter a argúcia de perceber o jogo dos seus subordinados e cortá-lo pela raiz, colocando no devido sítio os seus fiéis cães. 4.O Sagrado Clero percecionado por imagens sinistras e ambições desmedidas. Infâmias heréticas! 5.Beleza andrógina na URSS de 1944. 6.O Sagrado Clero percecionado por imagens sinistras e ambições desmedidas. Infâmias heréticas! #2. 7.O Sagrado Cálice da Traição. 8.Erik Pyryev, beleza andrógina na URSS de 1944. 9.Quatrocentos anos depois, não seriam os moscovitas a comerem criancinhas, mas sim os ucranianos, que, ligeiramente esfomeados pelo singelo falhanço das políticas agrícolas do Cz...de Estaline, Pai dos Povos, tinham de comer o que havia à sua disposição, incluindo, se possível, os próprios filhos. 10.Um russo ajoelhado perante o Rei da Polónia. A História ainda há de dar muitas voltas. Ivan Groznyy. Skaz vtoroy: Boyarskiy zagorov (1958). Sergei Eisenstein

Filme: 4/5 (Criterion 86.88)














1.Neorrealismo hollywoodiano. 2.Marylin Knowlden (ao meio) e amiguinhas como as três cuties que são muito aplicadas na escolinha e que servem de contraponto de pubescente inteligência feminina à tosca brutalidade dos rapazolas amaricanos. Agora está tudo trocado. 3.Com o Chega já nos 16%, esperemos que uma das reivindicações do partido do Dr. André Ventura seja o de abrir vários reformatórios juvenis pelo país. Locais de educação, formação de Valores, e aprendizagem do significado da palavra "hierarquia". Isto, claro, se o PSD ganhar sem maioria absoluta e não conseguir formar governo com a IL e o semi-extinto CDS. 4.Plano de copos de champanhe em eterno loop espiral= boa vida. 5.O CM lá do sítio. 6.James Cagney. O seu Rocky Sullivan é o resultado de uma infância desregrada e de umas pernas com poucas caixas de velocidade. 7.Ann Sheridan, so beautiful. 8.Ann Sheridan faz-nos questionar A Banalidade do Mal de Hannah Arendt. 9.Humphrey Bogart, cagado de medo de James Cagney. Inolvidável, aquele momento em que Bogie leva um daqueles par de estalos que só os gangsters dos anos trinta e quarenta possuíam a patente. 10.George Bancroft, como "aquele senhor proprietário de um duvidoso bar e que recebia com mil mordomias os senhores Presidentes da Câmara e o Chefe da Polícia nos seus humildes aposentos.". 11.Money, money. money. 12.Ann Sheridan confirma-nos que o processo evolucionista é uma falácia inventada por anticristos. Nenhuma criatura tão bela poderá ter tido origem em estúpidas bactérias marítimas. A Criação é a original centelha de tudo. 13.A polícia tem de ter a hombridade e a sabedoria de reconhecer que certas atividades um pouco desviantes contribuem enormemente para a economia local. 14.Pat O'Brien, num daqueles planos abençoados pela própria Maria, Mãe de Jesus. Angels with Dirty Faces (1938). Michael Curtiz

Filme: 5/5 (100 melhores Film Noirs de todos os tempos para a Paste Magazine. Número 67.)
















1.Se o Will Rogers não tivesse falecido um mês depois da estreia do Steamboat Round the Bend, eis os cenários que poderiam ter sucedido não só à sua carreira como à da John Ford: 1) Continuaria a ser por mais alguns anos o ator principal dos filmes de John, atrasando- ou mesmo impedindo- o aparecimento de Henry Fonda ou John Wayne. 2) Teria feito mais um ou dois filmes como personagem principal nos filmes de Ford, apenas atrasando o surgimento de Henry Fonda ou John Wayne. 3) Não voltaria a ser o astro primeiro num filme de John Ford, e as aparições de Fonda e Wayne como estrelas planetárias fordianas teriam acontecido exatamente no momento em como as conhecemos hoje. Will, por outro lado, ter-se-ia tornado uma personagem secundária institucional na obra Fordiana, como um Ward Bond de traços mais gentis. 4) Will retirar-se-ia para uma colina californiana, vivendo tranquilamente, comendo e bebendo do melhor. 2.Those were the days. 3.Will Rogers & Berton Churchill. 4.Will Rogers: é um filme de Ford, sim senhor. 5.Anne Shirley, so beautiful. 6.Anne Shirley, num plano que prova a inerente superioridade artística do artifício sobre o mais requintado dos naturalismos. 7."A steamboat is a female, you know? And when they're struttin up and down the river, where everybody's lookin' at 'em, they're just like a woman with a new Easter bonnet on. But when nobody ain't lookin' at 'em, why, they get kind of careless - and don't care."- Will Rogers, Steamboat Round the Bend, 1935. 8.Tribunal Fordiano: local não de aplicação de leis, mas sim de Justiça. Isto no intervalo do circo. 9.Eugene Palette. Por incrível que pareça, ele não nasceu no século X, em Inglaterra, nem era um frade bebedolas. 10.Francis Ford, durante os oitenta e um minutos do filme, está em completo estado de profunda embriaguez. Contudo, tal não será suficiente para o impedir de ter a agilidade motora de agarrar em mais uma garrafa para emborcar. 11.Stepin Fetchit e o boneco de um dos traidores aos costumes civilizacionais norte-americanos. Seu nome: Ulysses S. Grant. 12.Anne Shirley, pináculo de feminilidade. 13.Santíssima Trindade Espacial: Água. Terra, Céu. 14.Ter vivido trinta e cinco anos foi um tremendo feito. 15.O Ford até conseguia transformar uma simples cerimónia de casamento num acontecimento de indescritível beleza dramática. Steamboat Round the Bend (1935). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
















1.A Estrada amaricana como símbolo de infinitude. 2.Willem Dafoe. Erroneamente, The Loveless é considerado o seu filme de estreia. Não, senhor. Esse aconteceu um ano antes, com o Heaven's Gate3.Resquícios materiais de um almoço (com mosca incluída) num restaurante no meio da estrada amaricana. 4.Iconografia capitalista/rodoviária. 5.Iconografia capitalista/relojoeira/consumista. 6.Tina L'Hotsky, enfeitiçada pelas vestimentas, poses, batons, sensualidades e demais artilharia pictórica/representacional da "50's rebel girl". 7.A true american: tabaco mascado e beldades na leitura. Yes, sir! 8.Margaret Jo Lee, como a conformada e desgastada dona de um restaurante no meio da estrada amaricana. Elizabeth Gans, como a criada desse restaurante prestes a tornar-se uma criatura conformada e desgastada com a vida. 9.Marin Kanter, so pretty. So young10.Iconografia capitalista/tabaqueira. 11.Quando as tatuagens eram alimento de transgressão. 12.Iconografia capitalista/motoqueira. 13.Iconografia capitalista/sexista. Quase que sentimos o cheiro a óleo a entrar pelas narinas, lembrando as visitas, na infância, à garagem do vizinho. Havia lá um calendário destes. Com uma diferença: a senhora não tapava os seus frondosos seios. 14.Female Gaze. 15.Willem Dafoe & Marin Kanter, depois de praticarem o mais velho ato do mundo. The Loveless (1981). Kathryn Bigelow & Monty Montgomery

Filme: 4/5 (Primeiro e possivelmente o melhor filme da Kathryn Bigelow. É um híbrido entre aqueles filmes de motas dos anos cinquenta e a paralisia existencial de um Two-Lane Blacktop, onde por mais que se viaje nunca se sai do mesmo sítio mental- e, no caso de The Loveless, também do mesmo espaço físico. Fetichista a rodos e de um elegante classicismo que a realizadora abandonaria logo no filme seguinte. O que origina uma questão: quanto do filme é de Bigelow e quanto o é de Montgomery?)










1.A importância da acertada escolha do artista sonoro. 2.As "endless roads" norte-americanas. Pó, brita, postes e cabos de eletricidade. 3.Pequena Propriedade Privada: o PPP que jamais fará os EUA sucumbir aos demoníacos perigos do socialismo. 4.Jenny Wright: numa carreira breve como atriz, fica não só a glória desta sua personagem como o facto de na adolescência ter sido modelo de Antonio Lopez (esse, o do El Sol del Membrillo) e de...Salvador Dalí5.O elenco do Aliens com mais algumas pessoas. 6.Neóns, neóns. 7.A cutie Marcie Leeds exibe a sua lata de bebida medicinal. 8.Jenette Goldstein, da família Cameron. Nunca vimos nenhum filme onde ela não falecesse. 9.Um dos principais interesses de Bigelow nos dias de glória (1981-1995) do seu cinema: amantes a ultrapassarem todas as adversidades que a madrasta vida lhes coloca pelo caminho- tal e qual como no cinema do seu futuro marido James Cameron. Neste caso, com o reconfortante bónus de uma das personagens abdicar do seu quotidiano "rebelde" e "subversivo" para se aconchegar nos reconfortantes ritmos e prazeres de uma rotina familiar e convencional. Near Dark (1987). Kathryn Bigelow

Filme: 3/5















1.Aço azul. 2.É manifestamente impossível escolher uma filha da Janet Leigh para atriz principal de um filme e não sublinhar a sua viva feminilidade, por mais esbatida que esteja por baixo de uma difusa identidade de género. 3.Jamie Lee Curtis & Elizabeth Peña (R.I.P.). 4.Louise Fletcher (R.I.P.). 5.Documento fotográfico sobre o recheio alimentar de uma loja nova-iorquina em 1989. 6.Tom Sizemore, nos primórdios da sua carreira e da colaboração com Kathryn Bigelow. 7.A History of Violence. 8.O nu-metal foi um retrocesso de 30 mil anos na história artística/tecnológica da Humanidade. 9.Jamie Lee, so beautiful. 10.Estamos atentos a qualquer plano de detalhe de pacotes de alimentos. 11.Toni Darling, como "aquela prostituta que servirá para nutrir temporariamente todas as fantasias desviantes do psicopata de ocasião". 12.Ron Silver (R.I.P.). 13.Poderia perfeitamente ser um quadro intitulado "Sociedade: O Devorar da Mente". 14.A banda mais hilariante de todos os universos. Blue Steel (1990). Kathryn Bigelow

Filme: 3/5








1."Original Surf Wax since 1972". 2."Almost all the sand, wet or dry, at Latigo Beach is public as the easements are clearly defined. Just stay back 16 feet from the first five condos and 10 feet from the next three". 3.Tom Sizemore (R.I.P.), um dos sempre interessantes e eternos atores secundários do cinema de Hollywood dos últimos trinta anos. 4.Lori Petty & Keanu Reeves estão numa relação amorosa e sexual mutuamente consentida. 5.Um presidente excecional: envidou todos os esforços para destruir o criminoso "comunismo" europeu; reforçou os valores tradicionais da sociedade norte-americana, tornando possível, como consequência, um muito maior gosto e prazer em os subverter; libertou a economia amaricana de inúteis amarras socialistas e públicas, numa grandiosa demonstração de darwinismo económico-social; foi autor de alguns dos melhores espetáculos de stand-up comedy na história da sociedade americana- as suas piadas soviéticas são um must; formou aliança com a magnífica Thatcher, constituindo uma dupla destruidora de greves, sindicatos, políticas públicas, pacifismo imberbe e de modos de vida "alternativos"; mas, sobretudo, foi o co-responsável principal por existir um filme chamado They Live!. O Carpenter, uma vez por ano, deveria visitar a sua campa e fazer continência ao Senhor Reagan6.Nobody Rides for Free7.Califórnia e os seus desertos: um descampado de tesoiros, ganâncias e morte. Point Break (1991). Kathryn Bigelow

Filme: 3/5

















1.Strange Days, de 1995, antecipa um 1999 onde uma pessoa poderá (re)experienciar diversas sensações próprias ou de terceiros, incluindo uma tarde muito bem passada com a ex-namorada. Mas é incapaz de antecipar um cenário futurista onde existe uma coisa chamada internet, um local onde poderá colocar vídeos íntimos da ex-namorada. Just out of spite. 2.Homem amargurado= plano de tinto. 3.Juliette Lewis, so beautiful. 4.As casas de banho em Strange Days são espaços de intervenção pública artística. Significa, então, a dupla aliança entre as necessidades físicas mais básicas do ser humano e as suas mais elevadas aspirações espirituais. 5.Brigitte Bako, duplamente enquadrada. Um conselho: se está a realizar um filme, peça ao fotógrafo de cena que lhe tire várias fotos enquanto faz o gesto de enquadramento olhando o infinito. Essas fotos serão de preciosa utilidade mais tarde, quando você for entrevistado para um suplemento cultural de um jornal. Se você fumar, ainda melhor. O cigarro entre o indicador e o dedo médio, enquanto enquadra, transmitirá um ainda maior sopro intelectual. 6.Aproveitamos tudo, tudo. 7.A History of Violence. 8.Angela Bassett, como a típica mulher com eles no sítio existente no universo Cameroni...de Kathryn, da Kathryn Bigelow. 9.Aproveitamos tudo, tudo. 10.Tom Sizemore, num dos melhores papéis azeiteiros na Hollywood das últimas três décadas. 11.Estávamos na cama. 12.Tecnologia da Sony que não vingou no mercado. 13., 14., & 15.Por trás de uma grande mulher, está um grande ex-realizador. 16.Gertrude Bigelow. Strange Days (1995). Kathryn Bigelow

Filme: 4/5














Um espectador pouco experimentado nos mistérios das artes cinematográficas sairá de The Weight of Water e dirá: "É um filme que se serve das curvas da Elizabeth Hurley para entesoar homens heterossexuais com o cérebro encharcado de libido. É uma objetificação grotesca do corpo feminino para benefício dos mais cruéis apetites sexuais patriarcais.". Por outro lado, um sábio e veterano espetador da magia das artes fílmicas afirmará o seguinte: "The Weight of Water é um filme tão interessante quanto é a sua capacidade de absorver a atenção do espetador para lá das esplendorosas curvas da paradisíaca Elizabeth Hurley, que neste filme não só faz literalmente amor com Josh Lucas, como também o faz, mentalmente, com todos os restantes atores, a câmara, a realizadora, a equipa técnica, o cenário envolvente, e restante humanidade (o que inclui, até, ativistas climáticos). Que The Weight of Water consiga resistir a esta implacável máquina humana do entesoamento é um poderoso sinal não só da qualidade da realizadora como da possível existência de milagres ao nível dos três pastorinhos. Nós, sábios, para além de babarmos para o teclado enquanto escrevemos "Elizabeth Hurley", também somos capazes de redigir o seguinte: é uma obra de uma realizadora que então estava num limbo existencial entre a aceitação do que a máquina de Hollywood lhe poderia dar e os seus desejos de aproveitar o que Hollywood lhe poderia dar e a partir daí ir mais além nas suas buscas por "novidades" formais  e "novidades" temáticas (incesto, homossexualidade) na sua vida artística. É um filme que, nessa procura, alterna momentos de montagem que parecem ter sido trabalhados por um invisual e outros momentos de "poesia" sensorial que nos encaminham, docemente, para as catacumbas de Hipnos. As maminhas da Eliz...perdão, é uma obra que, em 2000, parecia ser um filme de "fim de percurso", crepuscular, mas que em 2023 significa uma anomalia "adulta" na obra da realizadora. Aliás, uma anomalia "adulta" na Hollywood do século XXI. Os lábios da Elizabeth a chuparem gelo.". Assim se prova que este blogo dá espaço ás mais diversas opiniões sobre cada peça de arte. The Weight of Water (2000). Kathryn Bigelow

Filme: 3/5






1.Joss Ackland: para nosso conhecimento, o único ator inglês que desempenhou, por duas vezes, o papel de um soviético "poderoso" em "filmes de submarinos". 2.Procura-se "filme de submarinos" que não tenha um plano deste calibre. 3.Os artefactos religiosos eram proibidos no tempo da grandiosa CCCP. Já bastavam os louvores aos ícones MarxLenine e Estaline4.Mar de Bering, ideal para jogar a bola. Uma imagem que também poderia ter vindo do pincel de Pieter Bruegel, se o proibissem de desenhar arvoredo. 5.Liam Neesonovsky, com Deus por trás. K-19: The Widowmaker (2002). Kathryn Bigelow

Filme: 1/5 (Fim oficioso da filmografia da Kathryn. Isto, pelo menos, ate eu me lembrar- e depois de me lembrar, ter a vontade- de rever o The Hurt Locker. Depois da revisão do Zero Dark Thirty, as perspetivas de nova reavaliação por baixo são bastante plausíveis. Também não nos chateamos muito: teremos sempre a Lori Carson a anunciar-nos o novo milénio com uma daquelas vozes que até fazem com que um singelo pedido de uma tosta mista seja sinónimo de derrame de sensualidade.)

SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES

CLIPES MUSICALES


Olivia Longott. Candy Shop (2005). Jessy Terrero

Filme: 5/5 

SÉRES


Lauren Cohan. The Walking Dead: Season 11, Episode 05 (2022). Lily Mariye

REFLEXÕES PROFUNDAS SOBRE ASSUNTOS DA VIDA PÚBLICA


Os nacionalismos e os orgulhos identitários nacionais nunca conseguem alcançar as vantagens- a curto e a longo prazo- de se fazer parte de um Império. Só assim se explica o burburinho nas redes sociais portuguesas sobre a possibilidade de anexação de Portugal pela Rússia, afirmação e desejo de Vladimir Solovyov (propagandista do Kremlin) na televisão estatal russa. Vantagens de ser parte de um novo Império Russo: bilhetes e passes mais baratos para visitar o Hermitage; eliminação da dispendiosa e absurda realização de eleições parlamentares; viagens de autocarro entre Lisboa e Vladivostok, com paragens culturais em diversos locais russos, e com a possibilidade, no final da viagem, de dar um saltinho à nossa aliada Coreia do Norte; abandono da NATO e da UE, entidades que na relação ganhos & perdas só nos têm prejudicado económica e socialmente; ter a possibilidade de, ás quatro da tarde russas de um Domingo de Dezembro, vermos, em pleno campo coberto de neve, um FC Ural- Aves SAD; integração e alargamento cultural e social de interesse mútuo para os dois países: equipas de sonho nas artes (cineastas, escritores, artistas plásticos, artesãos de diversas especialidades, folclores variados, etc), nas ciências, nas engenharias e em outras áreas do saber; e, talvez ainda mais importante do que tudo, a junção, no mesmo império, de uma assombrosa escola de talentos feminina. Seria uma imensa vastidão de beleza, desde Vanessa Oliveira à Foxy Di (na foto). E isto é apenas uma breve e muito incompleta lista de proveitos da nossa nação ser uma república russa, o que dá para ter uma ideia das utilidades práticas de tal associação. 


Entretanto, no mundo real: polícia francesa ordena a gerente do restaurante "Chamas Tacos", em Valence, França, para desligar o neon luminoso, porque o C do Chamas teve a lâmpada fundida e assim deu origem a que ficasse "HAMAS TACOS". Mais uma vez, questões do foro da perceção pública e da politica "correta" a sobreporem-se a fatos materiais e físicos: que mal haveria nuns tacos do Hamas? Ou nuns robalos assados do Hezbollah? Ou num fumeiro cuidado pelas FARC? Ou numa plantação de morangos gerida pelas FP-25? A barriga não se rege por ideologias, apenas e só pelas qualidades das comidas ao seu dispor. Um entrecosto salpicado por um elemento do Boko Haram. 

COMIDAS DO MUNDO


Paraguai. Batiburrillo.

GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR 


Em 2000, o iraniano Jafar Panahi realizou Dayereh/The Circle


David Fincher, 1999, Fight Club.


Corria o ano de 1973 e é lançado para o comércio mundial de livros a obra Arquipélago Gulag, de Alexander Soljenítsin. Nele são relatados os maravilhosos dias e noites na vida e no funcionamento dos gulags do admirável regime "comunista" (rir) estalinesco. 


Lemon é uma obra-prima de Hollis Frampton, de 1969. Lemon é uma obra-prima dos U2, de 1993.

DEUS EXISTE- TEMOS PROVAS!



É EVIDENTE QUE LUTAREMOS ETERNAMENTE POR UM MUNDO MAIS INCLUSIVO


Jessie Rogers (de cabelo rosa) e Malena Morgan (de cabelo púrpura) relevam o estereótipo de que duas mulheres de cabelo colorido e a beijarem-se têm necessariamente de serem pertencentes ao Climaximo.

BELEZAS NATURAIS DO PLANETA TERRA


Hailee Steinfeld


Clara Galle

AGORA QUE O MAX HARDCORE FALECEU, RELEMBREMOS A SUA ARTE


Bailey. A quantidade de meninas com óculos que Max escolhia para serem suas parceiras nas suas magistrais obras de Amor & Bem Dizer desmente a soez acusação típica dos seus inimigos, a saber: que transformava as mulheres em meros apetrechos sexuais para as suas diabruras. As mentiras que existem neste mundo deixam-nos de rastos. 

TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA ELIZABETH TAYLOR




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA SHARON STONE




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA KYLIE MINOGUE




FOTOS VISTAS POR AÍ


JOSÉ VILHENA CARTOONS


JOSÉ VILHENA TEXTOS

O namoro

O namoro é aquela fase estúpida e imbecil que pode acontecer na vida de qualquer um de nós. Ninguém se pode considerar livre dessa fase. O namoro é a antecâmara do casamento assim como o sono é a antecâmara da morte. Eu poderia ensinar-vos, jovens leitores, algumas regras de etiqueta que se devem observar durante o namoro, direi mesmo alguns truques e artimanhas. Prefiro porém calar-me. Primeiro porque duvido que vós não os conheçais também. Segundo, porque, que diria a sociedade se eu falasse? Sim! Que diria a sociedade?

(continua)

José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.

Editora: E-Primatur.

1º edição, Maio de 2017.

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