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A mostrar mensagens de dezembro, 2016

Phantom Limb, 2007-08

Fim de Ano.

Academia das Musas 2016. Escolhas dos nossos redactores: Capitão Napalm, Rocco Siffredi, professor Raffaele Pinto, e um tipo de Albufeira.

Profundidade de campo (versão dor de corno).

Ainda se fumava nos filmes. Le notti bianche, 1957.

Filmes do Tarantino e canções hip-hop/pop digital: os únicos redutos, hoje em dia, onde se pode dizer a palavra "preto".

"Hub"

Natal Bom.

Brenez e o seu ritual anual: "colocar no top filmes realizados num universo alternativo".

Daniel Pereira-1 Capitão Napalm-1

Não, agora a sério:

Obra-prima no escuro.

Não engolia um sapo deste tamanho desde que aos dois anos caí, de cabeça para baixo, no poço do quintal dos meus avós.

Ao que parece, é a única pessoa de direita em Hollywood. É também a mais honesta e humanista. Melhor do que isso, só estar numa entrevista a comer amendoins.

Armond White. Negro, gay, conservador, provocador. Concordamos aí com 4% do que escreve, mas é o único critico de cinema norte-americano que lemos com interesse.

Estou disponível para jogar pelo Chapecoense.

Para além da Isabelle, gostámos daquele momento em que, enquanto uns imbecis "comunitários" e "amigos da natureza" discutem coisas "revolucionárias", ela anda à procura do gato.

Escandaleira (2).

Escandaleira.

Alguém que chame os bombeiros. Esta mulher, um dia destes, morre afogada na própria espuma.

Fim de emissão. Agora, o hino nacional.

Less is more.

Em função de mais um top dos Cahiers...