terça-feira, 16 de junho de 2015

Post demagógico sobre a diferente abordagem de produtores e realizadores ao mercado imobiliário.

Por essa altura, Stallone era um actor secundário de reputação duvidosa, sem carro e sem dinheiro sequer para alimentar o seu cão, mas que escrevera um argumento sobre a história de um aspirante a pugilista que vivia de pequenos biscates. Quis vender a história a Chartoff e Winkler, mas exigiu ser ele a interpretar a personagem de Rocky Balboa, reivindicação que os produtores aceitaram e sustentaram na negociação com a United Artists, mesmo se para isso tiveram de hipotecar as suas casas.

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Fiz este filme para comprar uma casa. Pode ser que faça outro para comprar uma segunda residência.

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Sobre casas, existem mais histórias bonitas, uma das quais conhecemos e muito nos alegra relembrá-la, bebericando umas Alianças. Terá, por agora, de ficar oculta, caro leitor, mas não desespere, pois outros posts virão em breve, seguindo temáticas diversas como: Daniel Pereira recorre a palitos nas pálpebras para se manter acordado a ver "A Fuller Life"; nem palitos nas pálpebras conseguem manter Daniel Pereira acordado a ver "Cake"; Daniel Pereira viu um filme e gostou; Greta Garbo, zerfickbar. Ninguém mata o Nuno Magalhães?