segunda-feira, 22 de julho de 2024

Imagens, Fragmentos e Outras Cenas (1).

La grande illusion (1937). Jean Renoir

Filme: 4/5 (Criterion #1)


Schichinin no samurai (1954). Akira Kurosawa

Filme: 5/5 (Criterion #2)

The Lady Vanishes (1938). Alfred Hitchcock 

Filme: 4/5 (Criterion #3) 

Amarcord (1973). Federico Fellini

Filme: 5/5 (Criterion #4)


Les quatre cents coups (1959). François Truffaut

Filme: 5/5 (Criterion #5)


La Belle et la Bête (1946). Jean Cocteau

Filme: 5/5 (Criterion #6)

A Night to Remember (1958). Roy Ward Baker

Filme: 3/5 (Criterion #7)


Dip huet seung hung (1989). John Woo

Filme: 3/5 (Criterion #8)

Lat sau san taam (1992). John Woo

Filme: 4/5 (Criterion #9)


Walkabout (1971). Nicolas Roeg

Filme: 2/5 (Criterion #10)


Angel Heart (1987). Alan Parker

Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #100.)


Hard Eight (1996). Paul Thomas Anderson

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #99.)


A Simple Plan (1998). Sam Raimi

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #98.)


Croupier (1998). Mike Hodges

Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #97.)


After Dark, My Sweet (1990). James Foley

Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #96.)


Angel Face (1952). Otto Preminger

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #95.)


The Grifters (1990). Stephen Frears

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #94.)


The Naked City (1948). Jules Dassin

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #93.)


State of Grace (1990). Phil Joanou

Filme: 4/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #92.)


Devil in a Blue Dress (1995). Carl Franklin

Filme: 2/5 (100 melhores Film Noir de todos os tempos para a Paste Magazine. #91.)


Straight Shooting (1917). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


Bucking Broadway (1917). John Ford

Filme: 3/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


Hell Bent (1918). John Ford

Filme: 3/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


 Just Pals (1920). John Ford

Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


The Iron Horse (1924). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


Lightnin' (1925). John Ford

Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


Kentucky Pride (1925). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


The Shamrock Handicap (1926). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


3 Bad Men (1926). John Ford

Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


The Blue Eagle (1926). John Ford

Filme: 3/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)


Aomi Muyock (25a). A Aomi é tão bonita que nem a perda de alguns dentes num acidente de viação pouco tempo antes da estreia de Love em Cannes conseguiu negar-lhe o poder de atração e sedução. Love (2015). Gaspar Noé

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #1)


Emmanuelle Béart (30a). A perfeita junção de beleza angelical, notável corpo curvilíneo e provocante erotismo indumentário a infiltrar-se na banalidade do quotidiano doméstico. Aquele helicóptero seria uma boa adição para a minha coleção de brinquedos. L'enfer (1994). Claude Chabrol

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #2)


Thora Birch (12a). Não deixa de ser irónico que neste filme a Thora seja uma menina de doze anos que tem uma ânsia tão grande de ter maminhas de mulher adulta que até vai ao ponto de colocar dois limões no peito como fingimento de seios. Irónico porque não seria preciso esperar muitos anos para ela desenvolver dos maiores e mais belos peitos da segunda metade dos anos noventa no cinema norte-americano. Now and Then (1995). Lesli Linka Glatter

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #3)


Jane Seymour (28a). Beleza para estar encerrada num castelo medieval. Servida com todas as mordomias e luxos, evidentemente. Somewhere in Time (1980). Jeannot Szwarc

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #4)


Valerie Chow (23a). Para o Kar-Wai de meados de 90's, qualquer objeto poderia libertar-se da sua original, utilitária e mundana função e tornar-se um elemento lúdico, contraditório e erótico. Por isso, em vez de um avião de brincari, poderia muito bem ter sido um agrafador a estar em cima da bela epiderme da Valerie. Chung Hing sam lam/Chungking Express (1994). Wong Kar-Wai

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #5)


Ivana Karbanová (21a). Pare de fazer beicinho. Já lhe demos um beijinho em cada ombro. Não lhe chega? Sedmikrásky (1966). Vera Chytilová

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #6)


Emily Alyn Lind (17a). O crescimento dos seios da Emily é o único melhoramento de The Babysitter: Killer Queen em relação ao filme original. The Babysitter: Killer Queen (2020). McG

Filme: 0/5 (Framing Pleasures #7)


Valérie Kaprisky (21a). Entre 1983 e 1985, a dificuldade estaria na escolha de um entre os vários framing pleasures que a Valérie ofereceu ao mundo nas salas do cinema. La femme publique (1984). Andrzej Zulawski

Filme: 0/5 (Framing Pleasures #8)


Valérie Kaprisky (21a). Seria uma grande ofensa a Deus se uma menina abençoada com tais atributos fisionómicos não os colocasse ao dispor do campo de visão de um ser humano apreciador de variados tipos de perfeições estéticas. Quanto a colocar ao dispor das propriedades táteis de outras pessoas, já defendemos a absoluta prerrogativa da explícita vontade, do manifesto desejo e do mais claro consentimento por parte da Valérie.  L'année des méduses (1984). Christopher Frank

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #9)


Vanessa Paradis (16a). Um anjo na Terra. Noce Blanche (1989). Jean-Claude Brisseau

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #10)


Virginia Madsen (28a). Beleza eternamente clássica. The Hot Spot (1990). Dennis Hopper

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #11)


Diane Lane (17a). Um plano bastante surreal: Diane, na eternizada glória dos seus dezassete aninhos, em lingerie e numa posição incitadora de lúbricas vontades, consegue captar apenas a atenção de Matt Dillon por entre uma série de outros homens. Rumble Fish (1983). Francis Ford Coppola

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #12)


Zhao Tao (32a). Já nem nos lembramos de 98% do filme, mas da caminhada da Zhao á chuva, apenas revestida com uma fina camisa branca na parte superior do corpo,...lembramo-nos muito bem. Hai shang chuan qi/I Wish I Knew (2010). Jia Zhangke

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #13)


Evelyn Claire (24a). Anda um pai a criar uma filha com todo o amor e carinho para ela, mal chega a idade adulta, lhe agradecer toda essa atenção através da ida para os ínvios caminhos do "entretenimento adulto". É esta a paga. Pleasure (2021). Ninja Thyberg

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #14)


Veronika Lake (23a). Se estamos no universo do noir, se estamos em 1946, se estamos na presença de uma diáfana beleza feminina como a da Veronika, e se essa beleza é apresentada num filme através de uma fotografia, a imaginação masculina- e até a nossa- começa a funcionar, projetando uma aura de ambiguidade, sedução e misterioso erotismo no espaço físico de uma fotografia; isso, isso, objetificando-a. Eventualmente, a Veronika surge no filme corporalmente materializada e começa a falar. Eis o que o Raymond Chandler, argumentista de The Blue Dahlia, escreveu sobre esse pecado: "Os únicos momentos onde ela esteve bem foram aqueles onde estava calada e tentava-se mostrar misteriosa. A partir do momento em que ela comporta-se como se tentasse provar que tem um cérebro...foi um desastre. As cenas que nós tivemos de cortar porque ela as estragou! E ainda há aqueles horríveis grandes planos dela aparentemente perturbada que me fazem querer vomitar o almoço por cima do muro". Acrescentamos que, galantemente, defenderíamos a Veronika de todos estes ataques soezes dos Chandlers da vida. Conquanto, e acrescentando, "nada é grátes nesta vida, querida". A lamber os beiços....The Blue Dahlia (1946). George Marshall

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #15)


Barbara Stanwyck (40a). O Anatole Litvak (um dos pastelões do cinema clássico de Hollywood) conseguiu o impossível: tornar quase irritante a presença de uma excecional atriz como a Barbara, instigando-lhe uns sopros de caricatura e histerismo nada recomendáveis. Felizmente, o VLC tem a particularidade de fazer um motion caption de um frame no filme, e a imagem congelada da Babs estava, esteve, e estará sempre imune ás "mãos pesadas" de triviais realizadores. Sorry, Wrong Number (1948). Anatole Litvak

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #16)


Claudia Gerini (40a). Voluptuosidade mediterrânica. Efeitos da Claudia a entrar num laboratório onde cientistas fazem experimentações nucleares: súbita amnésia dos hómes e incremento da paz mundial. Tulpa - Perdizioni mortali (2012). Federico Zampaglione

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #17)


Bulle Ogier (36a). Belle Toujours. Vraiment. Duelle (1976). Jacques Rivette

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #18)


Rochelle Hudson (17a). Tal como existem aquelas fotos espalhadas pela Internet que provam que Vladimir Putin é imortal e já por aqui andava na altura da V Cruzada no século XIII, também Ana Paulo Osório é uma lindíssima mulher cujo nascimento resta um mistério, com alguns estudiosos a aventarem a hipótese de ter ocorrido pouco depois do Big Bang e outros, mais prudentes, a nomearem uma gruta na Tanzânia há trinta e cinco milhões de ano como um dos locais e espaços temporais mais prováveis da Ana ter vindo ao mundo. Ao longo dos tempos teve vários nomes, sendo um deles Rochelle Hudson; mais tarde mudaria para Elizabeth McGovernImitation of Life (1934). John M. Stahl

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #19)


Aiste Dirziute (23a) & Julija Steponaityte (21a). Martin Luther King teve um sonho que poderia (poderá?) mudar o mundo como o conhecemos. Napalm tem um sonho mais prosaico: que as praias do nosso lindo Portugali estejam livres de desgovernados cães, de casais desgastados atrelados a lancheiras, de pescadores ilegais, de mulherio histérico, e dos berros e choros infernais dos bebezinhos. Em contrapartida, que de dez em dez metros esteja, no areal, um casalinho feminino silencioso, cúmplice e belo, mas sem descair nos pantanosos aposentos da vulgaridade. Assim como o par formado pelas donairosas Aiste e Julija. Estaríamos em permanente fiscalização de distâncias e procedimentos. Sangailes vasara (2015). Alante Kavaite

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #20)


Siiri Solalinna. A primeira menstruação, o primeiro contacto com esperma, o primeiro ato de rebeldia a quebrar a vitrina da doce aparência, a primeira mudança no tom de voz, isto é, a milésima variação de um coming-of-age feminino, que parece, salvo as devidas diferenças, ocorrer segundo os mesmos padrões cronológicos e comportamentais tanto numa menina a viver numa pradaria do Botswana como numa jovem a viver num sofisticado loft de um subúrbio finlandês. Neste caso em concreto, a encantadora Siiri SolalinnaPahanhautoja (2022). Hanna Bergholm

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #21)


Lizabeth Scott (23a). Segundo a trívia associada a The Strange Love of Martha Ivers, a radiante beleza da Lizabeth Scott ia quase provocando graves tumultos na estreia do filme em Londres, isto porque o público, hipnotizado pelos feixes de luminosidade que provinham da face da Lizabeth, ficou em polvorosa sentimental e quis muito importunar a atriz. Como o compreendemos; nós também gostaríamos muito de incomodar a menina. Mas a sós, sem o estupidificante histerismo das massas como cúmplice. Bom, talvez com a companhia da Barbara Stanwyck, sua colega de trabalho na obra em questão. Mais uns kiwis. The Strange Love of Martha Ivers (1946). Lewis Milestone

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #22)


Lizabeth Scott (23a) & Barbara Stanwyck (38a). Agora é arranjar os kiwis. The Strange Love of Martha Ivers (1946). Lewis Milestone

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #23)


Meg Bellamy (20a). Você é um herdeiro ao trono da coroa inglesa. Anda na Universidade. Uma menina bastante atraente, de nome Kate, que também anda nessa universidade e que por mero acaso é da sua turma, desfila num concurso de moda. Especialmente para si, escolhe usar uma túnica transparente com roupa interior. Pisca-lhe o olho quando passa por si. Duzentos anos depois, os reis e rainhas de Inglaterra, em pleno jantar com comida alojada num chip cerebral, contam histórias de quando o Rei William soube o exato momento em que teria de pedir em casamento a Rainha Kate. The Crown: Season 06, Episode 09 (2023). Erik Richter Strand

(Framing Pleasures #24)


Alice Izaaz (23a) Lola Le Lann (18a). Alice (de sapatinho preto) e Lola (de calcinha vermelha) são sexualmente objetificadas por quatro partes interessadas. Primeira parte: elas próprias. Segunda parte: o cineasta. Terceira parte: os rapazes no filme. Quarta parte: Capitão Napalm. Male Gaze-3, Female Exibicionism-1. Un moment d'égarement (2015). Jean-François Richet

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #25)


Paula Beer (19a). Qualquer comentário será mera redundância. Por isso, não discutiremos o colo do peito da Paula. Não discutiremos os ombros da Paula. Não discutiremos os olhos da Paula. Não discutiremos os lábios da Paula. Não discutiremos as nádegas da Paula. Não discutiremos as perninhas da Paula. A bem da nação. Pampa Blues (2015). Kai Wessel

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #26)


Nathalie Pascaud. Dolce far niente. Les vacances de Monsieur Hulot (1953). Jacques Tati

Filme: 5/5 (Framing Pleasures #27)


Salomé Richard (31a). Dolce far niente #2. Revês de jeunesse (2019). Alain Raoust

Filme: 1/5 (Framing Pleasures #28)


Stéphane Audran (48a). O exacerbado estímulo visual presente neste frame quase nos confunde a vista e o pensamento: percecionar, regalar-se e depois comer- imaginariamente, claro está- aquelas conservas todas, ou percecionar, regalar-se e depois com... fazer amor- fantasiosamente, como é óbvio- com a Stéphane? Um subtil toque de genial ambiguidade por parte de Bertrand TavernierCoup de Torchon (1981). Bertrand Tavernier

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #29)


Philippe Noiret & Isabelle Huppert (27a). Um homem e uma mulher, juntos, não têm necessariamente de estar a debater o possível uso dos mísseis ATCMS em território russo ou ainda a "questão Assange". Coup de Torchon (1981). Bertrand Tavernier

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #30)


Hannah Spearritt (32a). Beleza britânica aprisionada num inferno doméstico de panelas a fumegar, tapetes sujos e abusos de machos inseguros. The Goob (2014). Guy Myhill

Filme: 1/5 (Framing Pleasures #31)


Rachel Ward (32a). Exploitation Shots in Hollywood Cinema: Rachel Ward's rabiosque. After Dark, My Sweet (1990). James Foley

Filme: 2/5 (Framing Pleasures #32)


Peggy Cartwright (11a). Beleza para emoldurar por cima do televisor com napron. The Iron Horse (1924). John Ford

Filme: 4/5 (Framing Pleasures #33)


Belle Schickle. O momento de pedir perdão ao Senhor por ter levado muito homem casado pelos caminhos da perdição. Fishbowl (2018). Alexa Kinigopoulos & Stephen Kinigopoulos

Filme: 1/5 (Framing Pleasures #34)


Anja Schute (15a). "As mulheres são tudo o que sabemos sobre o paraíso nesta terra."- Albert CamusTendres cousines (1980). David Hamilton

Filme: 3/5 (Framing Pleasures #35)


Breakdown (1997). Jonathan Mostow

Filme: 4/5


Bombshell (1933). Victor Fleming

Filme: 4/5


The Hot Spot (1990). Dennis Hopper

Filme: 4/5


Laura, les ombres de l'été (1979). David Hamilton

Filme: 3/5


Crimes of Passion (1984). Ken Russell

Filme: 3/5


Naniwa erejî (1936). Kenji Mizoguchi

Filme: 5/5


The Fog of War (2003). Errol Morris

Filme: 3/5


From Beyond (1986). Stuart Gordon

Filme: 3/5


On the Bowery (1956). Lionel Rogosin

Filme: 4/5 


Sandy Claws (1954). Friz Freleng

Filme: 3/5


Zamilované maso (1989). Jan Svankmajer

Filme: 3/5


16 Days of Glory (1985). Bud Greenspan

Filme: 5/5 

Judge Dredd (1995). Danny Cannon

Filme: 1/5 


Microwave Massacre (1979). Wayne Berwick

Filme: 4/5 


Hôtel des Amériques (1981). André Téchiné

Filme: 2/5


The Dream Is Alive (1985). Graeme Ferguson

Filme: 3/5


Hell on Frisco Bay (1955). Frank Tuttle

Filme: 3/5


Lady Macbeth (2016). William Oldroyd

Filme: 3/5


Passion (2012). Brian De Palma

Filme: 4/5


The Big Knife (1955). Robert Aldrich

Filme: 4/5


My Best Friend's Exorcism (2022). Damon Thomas

Filme: 1/5


Guided Muscle (1955). Chuck Jones

Filme: 4/5


Time Piece (1965). Jim Henson 

Filme: 3/5


Villain (1971). Michael Tuchner

Filme: 4/5


Metropolitan (1989). Whit Stillman

Filme: 4/5


Night School (1981). Ken Hughes

Filme: 3/5


Time After Time (1979). Nicholas Meyer

Filme: 3/5


The Slumber Party Massacre (1982). Amy Holden Jones

Filme: 3/5


Time Without Pity (1957). Joseph Losey

Filme: 4/5


The Getaway (1972). Sam Peckinpah

Filme: 5/5


Akira (1988). Katsuhiro Ôtomo

Filme: 4/5


Lo squartatore di New York (1982). Lucio Fulci

Filme: 4/5


Singularidades de uma Rapariga Loura (2009). Manoel de Oliveira

Filme: 4/5


Pinocchio (1940). Norman Ferguson, T. Hee & Wilfred Jackson

Filme: 5/5


The Neon Demon (2016). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5


Anna (2019). Luc Besson

Filme: 3/5


Britney: For the Record (2008). Phil Griffin

Filme: 3/5


Dracula, Prince of Darkness (1966). Terence Fisher

Filme: 4/5


House on Haunted Hill (1959). William Castle

Filme: 3/5


Koroshiya 1 (2001). Takashi Miike

Filme: 5/5



Imagens, Fragmentos #1The Dark Tower (1999).




Imagens, Fragmentos #2The Fugitive (1947). DP: Gabriel Figueroa




Imagens, Fragmentos #3Fort Apache (1948). DP: Archie Stout




Imagens, Fragmentos #4. Chronique d'un été (1960). DP: Michel Brault, Raoul Coutard, Roger Morillière & Jean-Jacques Tarbès




Imagens, Fragmentos #5. Playtime (1967). DP: Jean Badal & Andréas Winding




Imagens, Fragmentos #6. I Soliti Ignoti (1958). DP: Gianni di Venanzo




Imagens, Fragmentos #7. 3 Godfathers (1948). DP: Winton Hoch



Imagens, Fragmentos #8. My Man Godfrey (1936). DP: Ted Tetzlaff




Imagens, Fragmentos #9. Bakushu (1951). DP: Yuharu Atsuta




Imagens, Fragmentos #10. Summer of ' 42 (1971). DP: Robert Surtees




Imagens, Fragmentos #11. White Heat (1949). DP: Sidney Hickox




Imagens, Fragmentos #12. Forbrydelsens Element (1984). DP: Tom Elling




Imagens, Fragmentos #13. Memento (2000). DP: Wally Pfister




Imagens, Fragmentos #14. Revenge (2017). DP: Robrecht Heyvaert




Imagens, Fragmentos #15. Prisoners of the Ghostland (2021). DP: Sôhei Tanikawa


Comida no Cinema #1Hrútar (2015). Grímur Hákonarson

Filme: 4/5


Comida no Cinema #2Journey Into Fear (1943). Norman Foster & Orson Welles

Filme: 3/5


Comida no Cinema #3. Mon Oncle (1958). Jacques Tati

Filme: 5/5


Comida no Cinema #4. Taxi Driver (1976). Martin Scorsese

Filme: 5/5


Comida no Cinema #5. They Were Expendable (1945). John Ford

Filme: 4/5


Tabaco no Cinema #1My Best Friend's Exorcism (2022). Damon Thomas

Filme: 1/5


Tabaco no Cinema #2One False Move (1992). Carl Franklin

Filme: 4/5


Tabaco no Cinema #3. White Heat (1949). Raoul Walsh

Filme: 4/5


Tabaco no Cinema #4. My Darling Clementine (1946). John Ford

Filme: 5/5


Tabaco no Cinema #5. Swimming Pool (2003). François Ozon

Filme: 4/5


Tinto no Cinema #1After Midnight (2019). Jeremy Gardner & Christian Stella

Filme: 2/5


Tinto no Cinema #2Shoot Out (1971). Henry Hathaway

Filme: 4/5


Tinto no Cinema #3. Swimming Pool (2003). François Ozon

Filme: 4/5


Tinto no Cinema #4. Bakushu (1951). Yasujiro Ozu

Filme: 5/5


Tinto no Cinema #5. Cobra Kai: Season 04, Episode 02 (2021). Jon Hurwitz & Hayden Schlossberg

Filme: 4/5


Alizée. O título de uma sua outra canção, Moi...Lolita, assenta-lhe definitivamente muito bem. Gourmandises (2001). Nicolas Hidiroglou

Filme: 4/5


Jojo Siwa. Cruzamento bastardo entre o Gregg Araki de Mysterious Skin, uma versão pré-adolescente de ...Baby One More Time, um sonho molhado de um gerente da Hussel, e uma sessão de casting de um filme do Max HardcoreKid in a Candy Store (2017). Christophe Peno

Filme: 5/5


Iggy AzaleaFancy (2014). Director X.

Filme: 4/5 (Se eu fosse diretor de um campo de tortura, um dos estratagemas que usaria para reduzir a cinzas o cérebro de um brilhante cientista, estratega militar ou programador eletrónico do inimigo seria o de o encerrar numa sala com este videoclip a ser projetado numa tela gigante em loop durante uns brutais....trinta e oito minutos. Ao fim de trinta segundos esquecer-se-ia do prazer estético de observar as perninhas da Iggy e da Charli XCX, e mal estariam passados dois minutos e só conseguiria balbuciar palavras incongruentes e debitar baba da boca. Claro que isto seria um recurso utilizado se ele se recusasse a colaborar connosco, defensores da liberdade e do bem-estar económico. Se nos ajudasse a demolir o seu país de origem e seus autocráticos aliados, não só lhe pagaríamos generoso ordenado mensal (mais bónus anual), como todos os dias ele teria direito a um cornetto de morango + sexo oral em simultâneo da Iggy e da Charli.)


Miki Berenyi & Emma AndersonNothing Natural (1991).

Filme: 4/5 (E quando as bandas "indie" norte-americanas e inglesas nos finais de oitentas e inícios de noventas, por pura pressão e ganância dos produtores e dos chefões maus das majores, tinham de se submeter ao achincalho visual dos videoclips, para assim obterem uma maior projeção nos media? Tempos duros, de enormes sacrifícios, com munto artista a não conseguir dormir de noite perante a honra perdida. Com um atraso de mais de trinta anos, as nossas cordiais simpatias e solidariedades. Ah sim, as/os Lush são uma das melhores bandas dos anos 90.)


Lady Gaga. Não é obrigatório que toda a pornografia tenha de ser explícita. Poker Face (2008). Kay Ray

Filme: 5/5

SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES

SÉRIES

1.

2.

3.

 1.Taylor Hill2.Nell Tiger Free3.Callie HernandezToo Old to Die Young, Volume 1: The Devil (2019). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5

1.

2.

3.

4.

5.

1.Carlotta Montanari2.Cristina Rodlo3.A Última Ceia, segundo o Apóstolo Refn4.Roberto Maguire. Exibe uma mercadoria de imenso valor. 5.Caprichos Visuais de Comendador RefnToo Old to Die Young, Volume 2: The Lovers (2019). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5

1.

2.

3.

4.

5.

1.Maxine Bahns2.Nell Tiger Free3.Rodízio de ferramentas de sobrevivência. 4.Jena Malone5.Nell Tiger Free. In all her living glory. Too Old to Die Young, Volume 3: The Hermit (2019). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5

1.

2.

3.

4.

5.

1.POV da barriguinha da Nell Tiger Free por parte de Miles Teller2.Hart Bochner. O Ellis do Die Hard3.Jena Malone & John Hawkes4.Nell Tiger Free5.William Baldwin. The pretty boy dos 90's transformado em personagem alucinada. Too Old to Die Young, Volume 4: The Tower (2019). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5

1.

2.

1.Sob o olhar divertido de James UrbaniakBrad Hunt & Emily Seiler criam uma boneca humana. 2.New Mexico, USA. Too Old to Die Young, Volume 5: The Fool (2019). Nicolas Winding Refn

Filme: 5/5 (Too Old to Die Young de Comendador Nicolas Winding Refn: conjunto de parafilias, fetishes, obsessões sexuais e de violências imagéticas por parte do realizador (incesto, pedofilia, violações, corpos humanos como estátuas, membros decepados, objetificação corporal, assassínios ritualmente coreografados e por aí) envolto numa arte intensamente estilizada, totalitária na sua intransigente recusa de fugacidade visual, incondicionalmente ridícula, deveras autoconsciente, e que alardeia, com orgulho, uma lascívia e uma languidez que o deixarão pronto ora para seguir diretamente para a cama para os terrenos das sonecas, ora para seguir diretamente para a cama mas para fazer amor libidinoso e ardente com a sua cara-metade- no caso de não a ter, terá sempre o recurso a uma das suas mãos e/ou dedos. Isto, claro, se vossemecê comprar toda esta parafernália de "pretensiosismo artístico" e chocarrice simbólica. Se vossemecê estiver virado para "arte constitucional", aka, "arte que nos torna melhores cidadãos", "arte que tem um laço directo com a vida como nós a conhecemos", "arte com sentimentos benignos e que é o contraponto á imundície diária", "arte naturalista com uma comovente atenção aos bafos da vida quotidiana", então, três conselhos: coloque uma máscara, mantenha a sua distância superior a 150 klms desta obra e vá ver um filme dos Dardenne.)

COMPLETA ALEATORIEDADE


Christina Aguilera. 2000.


Tuesday Weld. Algures no final da década de cinquenta do século XX.



Carmella Rose. Um dos grandes desafios epistemológicos do Homem moderno: descortinar a cada vez menor diferença entre fotos "reais" e fotos AI de mulheres que já são, per si, tão belas que parecem ter sido geradas por uma perfeição computadorizada. O outro- embora secundário- problema científico do Homem moderno: descobrir como multiplicar a comida por uma população mundial cada vez mais numerosa.


Natalie Portman. 1996.


Goldie Hawn. 1964.

CERVEJAS DO MUNDO


Marrocos. Casablanca Premium Beer.


Brasil. Brahma.


Finlândia. Karjala.


Grécia. Mythos.


Turquia. Efes Pilsen.

COMIDAS DO MUNDO


Irão. Morasa Polo.


Austrália. Witchetty grubs.


Botswana. Seswaa.


Colômbia. Sancocho de Gallina.


Vietname. Goi Cuon.

VAMOS TENTAR COLOCAR AQUI TODAS AS IMAGENS DE LEITE CREME ATÉ HOJE DISPONÍVEIS NA WORLD WIDE WEB






HAMBURGAS






L'ARGENT






COUSAS AMARELAS E PRETAS






BLUE






E O TEMPO PASSA






MELHORES JOGADORES DA BOLA DE TODOS OS TEMPOS


Hugo Sanchéz


Gheorghe Hagi


Predrag Mijatovic


Lilian Thuram


Paulo Futre

COLISEUS


MetzStade Saint-Symphorien.


Colo-ColoEstádio Monumental David Arellano.


AZ AlkmaarAFAS Stadion.


FC Schalke 04Arena AufSchalke.


Crvena ZvezdaRajko Mitic Stadium.

BRINCA BRINCANDO






NATAL É QUANDO O GÉNERO NÃO BINÁRIO QUISER






DESIGN FOR LIFE






O PINTOR E A CIDADE/E A ALDEIA/E A VILA






COLOURS






O SABER NÃO OCUPA LUGAR






RUÍNAS






ART VANDELAY






HARMONIOSA SIMETRIA






OPEN AIR






PRAIA






MELHORES ÁLBUNS MUSICAIS DE TODOS OS TEMPOS 1962-2008


The Smashing PumpkinsMellon Collie and the Infinite Sadness (1995). 


Iron MaidenSomewhere in Time (1986).


Françoise Hardy. Tous les garçons et les filles (1962).


Lush. Split (1994).


Scott WalkerScott (1967).

OS LIVROS DA MINHA VIDA/OS MEUS LIVROS DA VIDA


Cesare PaveseLa Luna e i Falò (1949).


Daniel Cohn-Bandit. Nous l`avons tant aimée, lá révolution (1984).


George OrwellNineteen Eighty-Four (1949).


Ed McBainLightning (87th Precinct) (1984).


Charles DickensA Christmas Carol (1843).

GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR


A 22 de Outubro de 1976 é lançada a comédia cinematográfica Car Wash, realizada por um tal Michael Schultz e com argumento de Joel Schumacher.


Um dos últimos filmes de Robert Altman, Cookie's Fortune estreou a 22 de Janeiro de 1999 no Festival de Sundance. 


Frank Zappa, no seu álbum conceptual de 1979 intitulado Joe's Garage, conseguiu fazer a ligação direta com Deus Nosso Senhor em Watermelon in Easter Hay, penúltima canção do disco.


Il Gattopardo é um livro de ficção, de 1958, do italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Cinco anos depois seria adaptado ao cinema pelo comunista/aristocrático Luchino Visconti.


Mon amie la rose é uma belíssima canção de 1964 da autoria da belíssima Françoise Hardy e que Gaspar Noé tratou de colocar como o tema inicial do seu por vezes nojento e belíssimo Vortex


Little Miss Sunshine é um conjunto de imagens a vinte e quatro segundos e que teve estreia mundial em Sundance a 20 de Janeiro de 2006. Essas imagens foram captadas por uma câmara que supostamente estava sob a orientação de Jonathan Dayton e Valerie Faris.


Furiosa: A Mad Max Saga é um filme de 2024 realizado por George Miller. É possível que em 2042 consigamos arranjar vontade para o ver.


Lake Placid, de 2000, é uma gostosa e debochada hilaridade fílmica do género "terror". Steve Miner sentou-se na cadeira de "realizador", e no seu elenco estão nomes como Bill Pullman ou a desaparecida- e com muitos mais quilinhos em cima- Bridget Fonda. Existiram várias sequelas.


A 17 de Outubro de 1976, no estúdio Wessex Sound, Londres, a banda inglesa Sex Pistols gravou a canção Anarchy in the U.K.. A 26 de Novembro, torna-se no seu primeiro single. No ano seguinte faria parte do primeiro e único disco de estúdio da banda, Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols.


Emily Feld, de 21 anos, é uma modelo australiana com cerca de quinze mil milhões de seguidores no Instagram, embora as más línguas do realismo apontem para diminutos um milhão e meio. Emily excede-se em fotos de fato de banho, vestidos, saias curtas e tops, tudo ao serviço de um corpo construído por admiráveis mãos alienígenas.


Embora existam relatos de que a arte do grafite já andava pelas paredes das casas e dos templos romanos, foi na década de 70 do século XX, em Nova Iorque, que os rabiscos coloridos se infiltraram na cultura urbana popular, sobretudo através do famoso Jean-Michel Basquiat. Acrescentamos que correremos á pedrada um grafiteiro se por acaso o apanharmos a fazer arte nas paredes das nossas villas.


Crossbow foi uma série emitida pela CBN entre 1987 e 1989, totalizando três temporadas e setenta e dois episódios. Por lá se desenrolavam as aventuras do lendário William Tell e do seu filho. Passou em Portugal na RTP1. A memória não permite esclarecer em que dias da semana isso sucedia, mas lembramo-nos de que isso acontecia entre as 00:00 e as 23:59.


Skrik (em portugês, O Grito), de 1893, é uma série de quatro pinturas "existenciais" do artista norueguês Edvard Munch. Dois dos quadros encontram-se no Museu Munch, em Oslo, outro na Galeria Nacional de Oslo e o último numa coleção particular, depois de em 2012 ter sido comprado por bonitos 119,9 milhões de dólares.


One Hour Photo (2002) é um thriller norte-americano escrito e realizado por Mark Romanek, hóme mais célebre por ter dirigido clipes musicais para algumas celebridades (Madonna e Nine Inch Nails, por exemplo) nos anos 90. A sua estrela principal é o falecido Robin Williams. 


São necessários escassos vinte minutos diários de Sol na pele para que a quantidade de Vitamina D produzida seja satisfatória. Mais do que isso já será um risco para a pele, embora o bronzeado daí resultante poderá compensar todos os perigos inerentes a uma demorada exposição solar. 


Indian Summer, de 1970- mas gravada em 1966-, é uma canção dos The Doors presente no quinto álbum de estúdio da banda, Morrison Hotel.


Muito antes das pipocas invadirem as salas de cinema mundiais, já os povos nativos mexicanos e peruanos as consumiam. Colocavam os grãos de milho em potes bem quentes ou sob cinzas ardentes, até estourarem. Isto aconteceu quatro mil e setecentos anos antes do nascimento do Filho de Deus.


20.000 a 25.000. Número aproximado de ursos polares espalhados pelo Ártico.


Por outro lado, os cangurus na Austrália andam há volta de cinquenta milhões, o que é considerado uma verdadeira praga nacional, já que os animais entram em casa das pessoas e perguntam-lhes se têm o Uncut Gems em VOD.


Niagara, com a deusa Marilyn Monroe, é um filme norte-americano de 1953 realizado pelo grandioso Henry Hathaway.

BELEZA FEMININA A PERDER DE VISTA ENCONTRADA NO TERCEIRO PLANETA A CONTAR DO SOL

1.

(DEUS EXISTE- TEMOS PROVAS!)











2.

(BIKINI ATOLL)
















3.

(EROTIC DREAMZZ)











4.

(BRITNEY SPEARS)






5.

(SMOKING/NO SMOKING)











6. 

(AI SHINOZAKI)











7. 

(ALANA KERN)






8.

(JORDYN JONES)






9.

(OLIVIA PONTON)






10.

(EMILY FELD)






11.

(OS ANOS EINSENHOWER)






12.

(BELEZAS NATURAIS DO PLANETA TERRA)


Gabrielle Anwar


Karine Jean-Pierre


Skylar Stecker


Jennifer Grey


Aubrey Plaza


Françoise Hardy


Daniela Arango


Cassi Colvin


Catherine Zeta-Jones


Ornella Muti

13.

(READ MY LIPS)











14.

(MARY QUANT)











15.

(TOO BEAUTIFUL TO BE TRUE)




















































16.

(SCARLETT JOHANSSON)






17.

(JOANA DUARTE)






18.

(MARGARIDA CORCEIRO)






19.

(JENNIFER LOVE HEWITT)






20.

(DIANE LANE)






21.

(LEXI BELLE)






22.

(SYDNEY SWEENEY)






23.

(EMMA ROBERTS)






24.

(VINTAGE BEAUTY)



Joan Leslie



Lizabeth Scott



Veronika Lake



Marie Laforêt



Ida Lupino

25.
 
(ALWAYS LOOK IN THE EYES)












26.

(VIRGEM MARIA)






27.

(AGORA QUE O MAX HARDCORE FALECEU, RELEMBREMOS A SUA ARTE)


Kelly Wells


Addison Lee


Nikkie Nievez


Tabitha James & Nikkie Nievez


Allie Addison

28.

(HOW DO I LOOK?)











29.

(LIPSTICK JUNGLE)











30.

(É EVIDENTE QUE CONTINUAREMOS A LUTAR POR UM MUNDO MAIS INCLUSIVO)






31.

(DOMESTIC BLISS)






32.

(FOXY DI)






33.

(PIN-UP: AO SERVIÇO DO PATRIARCADO)






34.

(LA ROUE)






35.

(MUITO LÁ DE CASA/TEORIA DA CRÍTICA DE ARTE)


Os olhos expressivos e espantados como uma atriz do mudo. As angélicas faces levemente ruborizadas como sinal de frondosa timidez. Os finos lábios entreabertos, disponíveis ao mundo. Os traços dourados dos fios de desarrumado cabelo. O benevolente decote satisfazendo a curiosidade alheia através da alvura de uns generosos- e calculadamente apertados um contra o outro- seios. Exemplar assaz quase-perfeito da sexualização através da intemporal dicotomia inocência/perversão. Uma hora feliz do Criador.


A macieza da textura epidérmica da menina a ser acompanhada pela placidez azulada da água da piscina. A luz solar a fazer esboçar, involuntariamente, um sorriso trocista/cúmplice. Estado de graça.


Uma praia pode não estar com um aspeto ambiental muito saudável, mas isso será facilmente contrabalançado pela fresca beleza juvenil feminina que plana sobre as suas areias. E um conselho para as meninas veraneantes: antes do momento topless, usem durante algumas semanas o bikini completo. As sensuais marcas que daí advirão nos seios merecerão o sacrifício e a espera.


O balanço criterioso e harmonioso na escolha do vestuário estival para a praia é de assaz importância para uma menina, ainda mais se ela for dotada de bem aventuradas formas femininas, como a que nos cabe aqui comentar. O expressivo volume dos seios deverá ser realçado por um soutien que simultaneamente o cubra e o evidencie (se tiver cabelos compridos e lisos, também eles poderão dar uma ajuda nesse propósito de semi-ocultação). As curvas mais-do-que-perfeitas das nádegas deverão estar descobertas de tecido importunador, embora não seja sensato cair na armadilha da extrema vulgaridade. O mesmo vale para a "origem do mundo" frontal no corpo da jovem. Como em tudo na vida, uma boa dose de temperança, neste caso entre a provocação sensual e o recato escondido, é o que se recomenda.


Como consideramos os seios (naturais, preferencialmente) de uma mulher uma das indiscutíveis obras-primas da evolução humana e uma grande fonte de beleza visual, é nosso entender que o facto de muitos países proibirem o topless feminino nas suas praias constitui grave atentado contra as liberdades femininas, em particular, e, em geral, uma grosseira e ilegal negação ao Homem de incrementar o seu sabor estético ao apreciar tamanhas glórias paisagísticas.

36.

(CORAÇÕES AO ALTO)






37.

(THE ART OF GIF-TING)






38.

(LOVE)






39. 

(AINDA NÃO CANSEI DE SER SEXY)






40. 

(AS DOCE)






41.

(BIKINI EM TOM MIGNONNE)






42.

(SO BEAUTIFUL)






43. 

(LINGER. rie)











44.

(TEASING ALARM!)











45.

(THE NAKED KISS)






46.

(ADMIRÁVEL MUNDO NOVO)






47.

(O 12º JOGADOR)






48.

(HEAD & SHOULDERS)






49.

(GLASS)











50.

(BUBBLEGUM POP)











51.

(ALICIA SILVERSTONE)






52.

(ALISON BRIE)






53.

(SENSE & SENSIBILITY)











54.

(O SER HUMANO É UM ANIMAL SOCIAL)











55.

(A MENINA DANÇA?)











FOTOS VISTAS POR AÍ






JOSÉ VILHENA CARTOONS






JOSÉ VILHENA TEXTOS

O namoro

O namoro é aquela fase estúpida e imbecil que pode acontecer na vida de qualquer um de nós. Ninguém se pode considerar livre dessa fase. O namoro é a antecâmara do casamento assim como o sono é a antecâmara da morte. Eu poderia ensinar-vos, jovens leitores, algumas regras de etiqueta que se devem observar durante o namoro, direi mesmo alguns truques e artimanhas. Prefiro porém calar-me. Primeiro porque duvido que vós não os conheçais também. Segundo, porque, que diria a sociedade se eu falasse? Sim! Que diria a sociedade?

O PEDIDO - Pedido é o acto de pedir a noiva para o noivo. (Como se fosse necessário pedir!!! Ah! Ah!) No pedido observa-se a mais rigorosa etiqueta. É a família do noivo quem vai a casa da noiva pedi-la. (Trajo de luto rigoroso). Ao chegarem lá não pedem a noiva assim sem mais nem menos como quem vai a casa da vizinha e diz: - "Ó vizinha, empreste-me aí o seu ferro de engomar". Não. A coisa faz-se com maneiras. A mãe do noivo veste um "tailleur" Ana Maravilhas. O noivo afivela a máscara mais idiota que possuir. A noiva aparece escondida atrás da mãe e ruborizada (use o "rouge" Elisabeth Arden n.º 3). A resposta ao pedido deve ser dada ràpidamente pela mãe da noiva. Não titubeia. Uma oportunidade destas não surge mais que uma vez na vida. É necessário agarrá-la com unhas e dentes. A partir desta fase entra-se na fase do noivado. O rapaz passa a ser considerado membro da sua nova família encontrando sempre a porta aberta e um lugar à mesa. Alguns aproveitam a instalam-se definitivamente em casa dos futuros sogros. São os aproveitadores. Regra geral o rapaz deixa de trabalhar e passa a viver à custa do pai da miúda. É grande indelicadeza o pai da noiva oferecer ao futuro genro os seus fatos usados. Deve comprar-lhe fatos novos e por medida. Esta situação mantém-se indefinidamente salvo se o velho não é banana e de repente desata aos gritos e a resmungar: - "Então como é?" - "Então como é?" Se ele é desses, o melhor mesmo para o rapaz é casar-se. Já que se está metido na alhada vai-se até ao fim.

O casamento

Para que dois jovens contraiam o sagrado matrimónio tem de haver a vontade de ambos, ou a vontade de um e a necessidade do outro. O casamento é hoje a melhor forma de uma mulher se arrumar e, em certos casos, a melhor maneira de o homem enriquecer e passar o resto dos seus dias na ociosidade, comendo e bebendo e (...) regaladamente. É claro que há outros meios de o homem resolver a sua situação económica: o desfalque, o assalto à mão armada, a burla, etc. Mas o casamento com uma senhora rica é ainda o melhor processo, ou, pelo menos aquele que oferece menor número de riscos. Claro que tem os seus inconvenientes! O facto de um homem passar o resto dos seus dias aturando as embirrações duma mulher, da qual só quer o dinheiro não é das coisas mais agradáveis! E vice-versa!! Contudo, grande parte dos matrimónios não tem o dinheiro em linha de conta. É estupidez pura e simples. Dois jovens (ela pobre e ele mais que miserável) encontram-se um belo dia por acaso (os crentes chamam providência, os ateus chamam destino), dizem tolices sacramentais durante alguns meses e um belo dia de primavera, quando começa a rebentar a folha nas árvores e a sífilis nos homens, resolvem casar-se. Isto torna-se uma ideia fixa, principalmente porque logo a seguir à Primavera vem o Verão, e o rapaz viu a moça na praia em fato de banho, tornando-se por isso essa ideia abstracta de casamento em ideia concreta, direi mesmo materialista. Chegadas as coisas a este ponto, só uma coisa resta aos pais de ambos: levar as mãos à cabeça e os olhos aos céus e dizer - "Casai-vos para aí e o diabo que vos carregue". Este anátema lançado num momento tão oportuno surte sempre efeito, pois o diabo os carregará sempre pela vida fora através de privações, desavenças, bofetadas, adultério, filharada, senhorios, contas da modista, etc. Chama-se a isto casamento por amor. 

CONVITES- Os convites são pequenos cartões impressos com o nome dos noivos, que de vez em quando a gente recebe em nossa casa e ao lê-los murmura sempre: "- Olha! A Micas lá conseguiu levar o Chico ao castigo!". Os convites podem ser feitos para o copo de água ou apenas para a cerimónia religiosa. Este último, hoje muito em moda (devido ao nível económico do povo ser cada vez mais baixo- Karl Marx e Frederico Engels) é o chamado convite de arreda queixos. Este tipo de convite, esclareça-se desde já, não aceito; finjo de conta que não recebo.

O TRAJO- O vestido da noiva para a cerimónia da igreja será branco, virginal, imaculado. Todo alvura, deve dar a impressão de que a noiva é também imaculada, virginal, pura. Lírios e açucenas numa braçada. Flores de laranjeira no toucado embora em certas noivas essas flores de laranjeira devessem ser substituídas por laranjas bem maduras, já a cair de podres. O noivo veste fraque e calça sapatos de verniz bem apertados. 

José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.

Editora: E-Primatur.

1º edição, Maio de 2017.






AMBIENCE