quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Os mais belos oito minutos que eu já vi, a par da cena do milheiral do "North By Northwest".





O ideal é fazer a barba com um facalhão à John Rambo.



-Papá, tens o cromo "White Supremacy"? 

-Qual é o númaro, meu filho?

-É o 324, papá. 

-Tenho, tenho.

-Então troca. Tenho dois "Toxic Masculinity" e um #resistance. Troca, troca!

-Pronto, eu troco

-Papá somos tão liberais e adequados aos tempos que correm, papá!

-Pois somos, meu filho. Vai-me ao cu, 

As 226 melhores canções dos anos 90. (90)

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Bill Hadder, o melhor actor cómico amaricano após Jim Carrey. E em 2011 ainda se podia dizer "midget" na tv.

"Papá, ontem vi um filme do Senhor Griffith. Gostei muito, papá!". "Filhá da puta, cabrão, racista, conservador, esclavagista!".


O cinema do Griffith está para a corja millennial como o sino pavloviano estava para o cãozinho: é só "dar-lhes" um cheirinho, que ela logo começa a balbuciar o choradinho apreendido na aula de sociologia administrada por uma qualquer ratazana "progressista". Metam-se no caralho. Ou vão ver o "Black Panther" ou o "Rachel Getting Married". 

Podiam fazer um concurso: reuniam dezasseis elementos da corja para uma competição a eliminar, desde os oitavos-de-final á final. Prova: quem aguenta mais tempo sem dizer "racista" sobre um filme do D.W. E depois metiam-se no caralho. Ou iam ver o "12 Years a Slave" ou o "BlacKKKlansman".