segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Frames (56).






















Written on the Wind (1956). Douglas Sirk

Filme: 5/5 (Criterion #96. Se nos colocarmos a pensar nas nossas preferidas cem interpretações femininas na história do cinema norte-americano, a de Dorothy Malone em Written on the Wind ocupará confortavelmente os noventa e nove primeiros lugares*. Aliás, as suas expressões de mulher vingativa, despeitada, e simultaneamente frustrada e impotente que exibe sentada no tribunal garantir-lhe-iam os primeiros sessenta e dois lugares na lista. E, para gáudio da nossa saúde, ainda bem que, em Março de 1995, altura da primeira visão de Basic Instinct, não fazíamos ideia quem era a Dorothy nem munto menos que existia um filme chamado Written on the Wind. Seria provável que, das duas uma, ou lamberíamos o ecrã da magia da pequena tela ou espetaríamos a cabeça mesmo para dentro do aparelho. * o lugar 100 é um compósito de várias interpretações, desde a Julia Roberts no Pretty Woman à Barbara Loden no Splendour in the Grass, passando pela Caroll Baker no Baby Doll até à Sharon Stone no Basic Instinct.)

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1.Claudine Bouché morreu em 2014, aos 88 anos. Também foi a montadora de Jules et Jim, La mariée était en noir e Emmanuelle. Cécile Decugis faleceu em 2017, aos 83 anos. Aos 25 anos, foi a montadora de À bout de souffle e de Tirez sur le pianiste. Enquanto trabalhava neste, foi presa durante dois anos, por andar a arrendar um apartamento a bandidos revolucionários argelinos da Frente de Libertação Nacional. Durante esse período, Truffaut ajudou-a financeiramente. Mais tarde, saída do cárcere, tornar-se-ia a montadora de Rohmer, onde trabalhou em vários dos seus filmes mais célebres, como Ma nuit Chez Maud, Le genou de Claire, La femme de l'aviateur ou Pauline à la plage. 2.Como não? Basta pensar na Ava Gardner no filme The Bribe para tal afirmação carecer de grande verdade. 3.Cultura na cama (versão solo). 4.Michèle Mercier, ainda viva entre nós. Pouco depois de mostrar a Charles Aznavour os primários encantos da sua calcinha, não faria por menos e enfiar-se-ia na cama do mesmo, mostrando os ainda maiores arroubos perfeitos do seu peito. Antes de 1959, os seios de uma mulher tinham sido exibidos num filme comercial cerca de sete vezes, todas elas no cinema nacional do Madagáscar. 5.Cartazes, uma arte da destreza mental & manual. 6.Cultura na cama (versão a dois). 7.Nicole Berger, très belle. Prematuramente enviada para os reinos do Senhor com a idade de 32 anos. 8.Marie Dubois & Michèle Mercier. 9.Marie Dubois, très magnifique. 10.Une histoire de violence. 11.Os meninos de 2024, de olhos embaciados de lágrimas, observam cartões postais de uma França onde ainda se nevava. Tirez sur le pianiste (1960). François Truffaut

Filme: 3/5 (100 melhores Film Noirs de todos os tempos para a Paste Magazine. Número 59.)
























Stagecoach (1939). John Ford

Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)

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1.Mandy Moore está em pé. 2.Mandy Moore canta. 3.Mandy Moore em dissolve. 4.Mandy Moore dorme. 5.Mandy Moore acorda. 6.Mandy Moore racita! A Walk to Remember (2002). Adam Shankman

Filme: 2/5 (Mandy Moore #1. Se você foi pai de uma menina que em 2002 tinha entre treze e dezoito anos, e essa filha não só não gostava como odiava este filme, desprezando-o como "produto patriarcal com sentimentos manufaturados para persuadirem jovens mulheres a relevarem dos seus valores sociais e ambições pessoais em nome de um amorzito supérfluo com um zé ninguém bem parecido", então lamentamos por si e pela sua esposa, bravas entidades parentais, pela sua filha hoje, já com quase quarentas, ter deixado crescer o bigode quase ao nível do mítico Rocha do Duarte & Companhia, já para não falar do ainda mais cataclísmico facto de a sua bebé se ter tornado uma das dirigentes do comité central da Climaximo. Mas a culpa também é sua: ninguém o mandou ter na biblioteca livros sobre as lutas das bandalhas das sufragistas do século XIX ou um poster de 2 metros por 1 metro da Catarina Eufémia na sala principal. Vá-se foder, mazé, e não se queixe.)

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1.Jena Malone, so pretty. 2.Mandy Moore, em nome do Senhor. 3.Um broche cristão. 4.Mandy Moore, so beautiful. 5.Mary-Louise Parker, "the mom". 6.Macaulay Culkin. 7.Mandy (💓 *85432 bolos de arroz). 8.Lembramo-nos das mensagens escritas a caneta no interior das portas dos lavabos escolares do secundário. Uma, gentilmente, englobava as palavras "mamas", "canzana" e "professora de francês". How nice. 9.Eva Amurri, pronta para a noite. Saved! (2004). Brian Dannelly

Filme: 1/5 (Mandy Moore #2.)
















Firmes e compenetrados, esperámos, suspirámos, por aquele momento em que depois de duas horas de luta de almofadas em pijaminhas, a Sarah Michelle Gellar, cansada, estirada, suada, mas não libidinosamente exaurida, esticasse a linguinha e lambesse os lábios da Mandy Moore. Mas estava destinado a não ser. "Um filme de culto". Ihihihi. Southland Tales (2006). Richard Kelly

Filme: 0/5 (Mandy Moore #3.)

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1.As meninas divertem-se na praia. Um cãozinho sortudo. Câmara sexista a fazer das suas. Não há justiça. 2.Tinto e tabaco. Só falta o café. 3.Kathleen Quinlan, so beautiful. 4.E assim sucessivamente. 5.E assim sucessivamente #2. 6.Ser a última pessoa a sair da praia, ao pôr do sol, é experiência sensorial-melancólica bastante recomendada. Se for de mão dada com uma donzela, ainda melhor. 7.Eram os anos setenta. 8.Redondo Beach, Califórnia. 9.Se uma belezura como a Kathleen Quinlan está em sua casa e até se interessa pela sua biblioteca, então o melhor que tem a fazer é batizar-se no dia seguinte, em agradecimento por todas as boas ações divinas em seu favor. 10.Anne Archer (28 anos) é a mulher madura comparada à Kathleen (21 anos). 11.Fones nos ouvidos, sentir a areia nos pés, sair estafado da praia, cheio de sede, e a ouvir isto. The Lifeguard (1976). Daniel Petrie

Filme: 4/5 (Ter trinta anos em 1975 é o mesmo que ter quarenta e sete em 2024. E ter trinta anos em 1975 nos EUA, ou em qualquer país de saudáveis ambiências capitalistas, ainda mais assustador parecia ser. E se fosse hóme, então, nem se fala. Esperar-se-ia que nessa idade um ser masculino já estivesse casado há mais de meia dúzia de anos, tivesse pelo menos dois filhos- um de cada sexo, idealmente-, uma amante, um emprego estável embora razoavelmente mal pago, e apanhasse uma bebedeira a cada 4 de Julho a ver o basebol na tv com os amigos (em 2024 é igual, só basta trocar trinta por quarenta e sete). Por escandaloso que pareça, o Sam Elliott (fabuloso) do The Lifeguard não quer nada disso. Chegado aos trinta anos, passa os seus dias de verão como nadador salvador numa praia californiana, calma e tranquilamente flirtando com companhias femininas de várias idades e cores, e terminado o trabalho, vai para casa beber cerveja e fazer amor com alguma mulher que conheceu na praia durante o dia- duas ações não necessariamente nesta ordem. As pressões vindas do exterior acumulam-se: está na hora de ganhar juízo! já não tens idade para estas brincadeiras! está na hora de assentar! sim, aquela menina tem umas maminhas deliciosas, mas não é para a tua idade! vais morrer sozinho! que vem a ser isto, fazeres o que queres sem prestar contas à sociedade? Sam resiste. Até onde pode. Tenta integrar-se nas roldanas da sociedade dos impostos e das seguradoras. Não consegue. Volta à praia, aos etéreos entardeceres, e conta como estar sozinho na praia numa altura dessas é a melhor cousa do mundo. A Anne Archer (💓) aparece, e diz que Sam só terá duradouros benefícios amorosos se se endireitar nesta vida. Sam volta a hesitar, pois quando alguém como a Anne Archer nos pede cousas, nós temos tendência a cumprir com as suas ordens. Sam tem então de colocar na mesma balança os sorrisos e ombros da Anne Archer e do outro a liberdade da praia. É óbvio que a resposta só pode ser uma.)







É um filme com a Kristen Bell e a Mila Kunis. Outra informação: há interiores de vulcões islandeses ou indonésios que há muito suspiram e pedem pelo Jason Segel. Quando se pensava que nada nos poderia revoltar mais as tripas depois do dia 7 de Outubro de 2023 ou de termos assistido aos três primeiros minutos do filme Marriage Story, eis que cometemos a imprudência de visionar uma obra "cinematográfica" "escrita" e "interpretada" por esse Jason Segel. É como se o Diabo viesse à Terra e criasse uma criatura mitológica-nojenta que multiplicasse por 172 aquele humor à Judd Apatow, à Jonah Hill ou à Vince Vaughn, feito de sentimentalismo novelesco entrecortado por asneiras más...e imagens chocantes de caralhos e mamas! E vice-versa. Um verdadeiro apocalipse humano. Forgetting Sarah Marshall (2008). Nicholas Stoller

Filme: 0/5




A Kristen Bell, farta da vida na metrópole, regressa à casa, no pastoril local de lado nenhum. Aí, enquanto tenta dar um novo sentido à sua vida, reencontra amigos e amigas, reacende paixões antigas, tem discussões com a mãe, tem sexo com um menor, fuma ganza (a rebeldia!) e outras cenas, todas elas envoltas em naturalismo middle-of-the-road (à Aftersun ou cousa parecida). Em boa verdade, e no limite, pode riscar tudo o que leu até agora e apenas se concentrar no essencial: a Kristen, mui bela, em fato de banho vermelho à la Baywatch. The Lifeguard (2013). Liz. W. Garcia

Filme: 1/5

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1.Ann-Margret. 2.Ann-Margret, Angelina Jolie & Jon Voight. Lookin' to Get Out (1982). Hal Ashby

Filme: 2/5 

SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES

CLIPES MUSICALES


Mandy Moore. Walk Me Home (1999). Gregory Dark

Filme: 5/5 (Enquanto a China não produzir, praticamente de seguida- seis meses de distância- duas canções e dois vídeos como Sometimes, da Britney Spears, e Walk Me Home, da Mandy Moore (respetivamente, Les quatre cents coups & À bout de souffle da girlie pop de finais de 90's), jamais poderá almejar o apetecido cetro de grande potência económica e cultural.)

SÉRES




The Crown: Season 01: Episode 08 (2016). Philip Martin

REFLEXÕES PROFUNDAS SOBRE ASSUNTOS DA VIDA PÚBLICA


"De volta a Madrid, fiquei a saber que tinham tentado localizar-me para fazer uma fotonovela, Porcas. De acordo com o argumento, eu era uma rapariga que vivia nos arredores de Madrid, o meu pai tinha uma quinta de criação de porcos e eu tinha passado toda a minha vida junto deles. O meu pai contratava um tratador para me ajudar no trabalho, o rapaz apaixonava-se por mim e o meu pai, pelo rapaz, o que complicava bastante as coisas, porque o rapaz não me agradava, eu só gostava dos porcos, não conhecia outro tipo de amor. No momento em que se declarava, eu confessava-lhe as minhas preferências bestiais. E, antes de ele ter tempo para se dececionar, chegava o meu pai, dava-lhe uma pancada e matava-o. Eu fugia, aterrorizada, deixando o meu pai com o morto. Apanhava boleia de um senhor. Depois de falarmos algum tempo, ele chegava à conclusão de que eu era sua filha; em pequena, a  criada tinha-me vendido e desde então não souberam mais nada da criada ou de mim". Páginas 144-145, no conto "Confissões de uma sex symbol".


O FCP atual precisa de muitas cousas, muitas mesmo. Uma delas é não ter na presidência um homem que se recorda, com carinho, do momento em que beijou a mão de Helena de Troia. Outra é ter como treinador um Artur Jorge da colheita 1984-1987 (o de 1988-1991 já não foi tão bom, embora ainda bastante aceitável). E outra ainda é ter o outro Artur Jorge, o seu doppelganger de 1994/1995 como treinador do (censurado) contemporâneo. Até sempre, mister. 



A locomoção humana, as câmaras digitais inseridas em vários e leves aparelhos móveis, headphones acima dos cem euros e uma paciência mental e física para não sucumbir aos jump cuts contínuos, uma das grandes doenças "audiovisuais" dos vídeos das "redes sociais" (até aqueles vídeos da criterion closet picks ou aqueles outros daquele clube vídeo francês são praticamente impossíveis de assistir): condições essenciais e necessárias para dormirmos melhor.

CERVEJAS DO MUNDO


EUA. Kona Big Wave Golden Ale.

COMIDAS DO MUNDO


Zâmbia. Infinkubala.

BRINCA BRINCANDO


E O TEMPO PASSA


COUSAS AMARELAS E PRETAS


MELHORES JOGADORES DA BOLA DE TODOS OS TEMPOS


Andreas Brehme (R.I.P.). Um canhoto que teve a ousadia de, numa final de um Campeonato do Mundo de futebol, marcar um penalty- decisivo- com o pé direito. 

MELHORES ÁLBUNS MUSICAIS DE TODOS OS TEMPOS 1962-2008


Zero 7. Simple Things (2001).

Um disco idealmente para ouvir num iate particular, em mar alto, em dias solarengos, rodeado de sapateiras, cerveja, escort girls, charutos, cocaína, viagra, e um telemóvel para mandar beijinhos para a esposa (que pensa que você está numa reunião de trabalho, num iate, em alto mar, num dia solarengo, rodeado de sapateiras, cerveja, escort girls, charutos, coca, viagra e um telemóvel para lhe enviar beijinhos. O vosso casamento faz da ausência e da infidelidade uma plataforma de desejo.). Última vez que a Sia cantou.

GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR


Rubber, de 2010, é uma estranha aventura cinematográfica sobre um pneu que anda por aí a assassinar pessoal. É da autoria de Quentin Dupieux, aka Mr. Oizo.


The Fearless Vampire Killers. Dance of the Vampires. Por Favor, Não me Morda o Pescoço. Três títalos para o mesmo filme de Roman Polanski, Anno Domini 1967.


Uma vaporosa Ellen Barkin é a atriz principal de Siesta, curioso filme de Mary Lambert. É de 1987, e também por lá entram Gabriel Byrne, Martin Sheen, Jodie Foster, Julian Sands e Grace Jones.


Tokyo Tribe, de 2014, é um horripilante "filme" japonês "realizado" pelo horroroso "cineasta" Sion Sono.

DEUS EXISTE- TEMOS PROVAS!




É EVIDENTE QUE LUTAREMOS ETERNAMENTE POR UM MUNDO MAIS INCLUSIVO


BELEZAS NATURAIS DO PLANETA TERRA


Carla Gugino


Kaylin Slevin

LANÇAMOS, DE CATAPULTA, BOLAS DE FOGO CONTRA OS INSTIGADORES DAS FALSIDADES AI E LOUVAMOS A EXCELSA E GENUÍNA GRAÇA FEMININA



BIKINI ATOLL



OS ANOS EISENHOWER


It's Britney, bitch!

EROTIC DREAMZZZ



AGORA QUE O MAX HARDCORE FALECEU, RELEMBREMOS A SUA ARTE


Ciente de que as suas alunas estariam desprotegidas no desconforto do mundo real, onde até poderiam ser vítimas das ações lascivas de algum velho lunático e perverso, Max, para bem delas, prendia-as nos seus aposentos nas montanhas californianas. Por vezes, há ações dos outros que nos parecem arbitrárias e castradoras da nossa liberdade, mas com o passar dos anos reparamos que tudo foi (é) feito com o melhor dos intuitos protetores. E que irão estas meninas encontrar lá fora que já não exista no rancho de Max? Guloseimas, vestidos coloridos, acessórios de Barbie dos mais vistosos, crack, bonitos comprimidos, máquinas vibratórias, sugos....enfim, um rival à altura do igualmente maravilhoso mundo encantado do rancho Neverland, do Jacko.

TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA DOROTHY MALONE




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA JAYNE MANSFIELD




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA MADDIE ZIEGLER




SABEREMOS QUE A CIVILIZAÇÃO ESTÁRÁ A DAR OS ÚLTIMOS ACORDES QUANDO AS SAIAS COLEGIAIS FOREM BANIDAS NO JAPÃO. É COMO BANIREM O RODÍZIO DE MARISCO NUMA MARISQUEIRA DE MATOSINHOS


FOTOS VISTAS POR AÍ


JOSÉ VILHENA CARTOONS


JOSÉ VILHENA TEXTOS

O casamento

O GRANDE MOMENTO- O "sim" sacramental deve ser dito em voz bem clara. Nessa altura, o noivo geralmente titubeia, mete os pés pelas mãos, engasga-se e só acaba por tirar cá para fora um som gutural misto de gemido e de pedido de socorro. Por isso o aconselho a treinar em casa antes da cerimónia e beber uns copos de brandy para ir meio anestesiado e a saída dessa palavrinha não lhe parecer tão dolorosa. Quando o noivo diz o "sim", o pensamento que ocorre aos convidados é este: "Pobre rapaz! Tão novo! Tão boa pessoa!". Mas tais expressões não devem ser pronunciadas em voz alta.

(continua)

José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.

Editora: E-Primatur.

1º edição, Maio de 2017.

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