segunda-feira, 11 de março de 2024

Frames (58).

















L'Avventura (1960). Michelangelo Antonioni

Filme: 5/5 (Criterion #98. Portanto, na História da Humanidade, de um lado temos: as queijadas de Sintra; a Hedy Lamarr; a água canalizada; a irrigação dos terrenos; os pergaminhos; Grécia, Roma, e o Renascimento; Bruegel, o Velho; o rabinho da Joana Duarte; carapaus assados na Ilha do Farol; e o filme L'Avventura. Do outro temos: carne mal passada; a Jessica Chastain; as vasilhas que as mulheres levavam á cabeça carregadas de água e merda; os caçadores-recolectores, com os seus hábitos alimentares desprovidos de sal e assadura; o tik tok; o continente africano desde meados dos anos cinquenta; as "bienais de Veneza"; a desvirtuação do concurso da Miss Portugal; as redes de pesca dos barcos da Xávega já não serem puxados por bois dorminhocos mas sim por impessoais tratores; e a receção pública em Cannes, a 15 de Maio de 1960, do filme L'Avventura. Neste último ponto, informamos que muito gostaríamos de fazer uma viagem no tempo até esse dia, mais especificamente à sala onde passava o filme, e ainda mais particularmente ao momento em que a Monica Vitti, em plano único e estático, corre num hall desde o background até ao foreground, e que motivou um coro de assobios, risadas, interjeições vulgares e apelos histéricos a que "corta! corta!". Obviamente que não iríamos sozinhos nesta fantasiosa viagem: serras, materiais para construir torres de cerco, corta-unhas, arames farpados, alicates, tornos, espadas medievais, veneno para ratos, meias de nylon, etc, seriam fidedignos acompanhantes e que muito útil uso teriam. "Corta, corta!".)

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1.O quotidiano de qualquer homem inglês reformado no Algarve. 2.Kids with guns: Álvaro Monje. 3.Julianne White. 4.É um plano do filme. 5.Ian McShane. 6.Naturezas mortas numa antiquíssima arte chamada "composição". 7.Ben Kingsley, mauzão. Não sabemos se havemos de rir ou de chorar. 8.Nem uma cozinha tão espaçosa é suficiente para aliviar as almas de dois casais ingleses a contas com a vilania do Ben (não, a sério). 9.O belo olho azul de Amanda Redman. 10.Amanda Redman, ainda. 11.E ainda outra, so beautiful.  12.Ray Winstone com medo do Ben Kingsley. Aonde irá este mundo parar? Sexy Beast (2000). Jonathan Glazer

Filme: 3/5 (100 melhores Film Noirs de todos os tempos para a Paste Magazine. Número 57. O Ben Kingsley é um completo falhanço de casting como rufia inglês de acento cockney e que dispara obscenidades e ameaças a cada segundo. Obviamente que é o facto de o Ben Kingsley ser um completo falhanço de casting como rufia inglês de acento cockney e que dispara obscenidades e ameaças a cada segundo que torna a sua presença tão fascinante e hilária. Sobretudo se servir de contraste a um Ray Winstone credível como retirado e pachorrento gangster. Jonathan Glazer, ainda longe dos tableauxs e composições metódicas dos seus futuros filmes, estreou-se com uma longa que faz eco dos filmes de gangsters ingleses dos anos sessenta com uns acrescentos de pitadas de sal scorsesiano. O Ray Winstone cagado de medo do Ben Kingsley!)

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1.Desconhecemos se no seu primeiro filme em Technicolor o John Ford andou à porrada com a Grande Chefe e "color consultant" Natalie Kalmus. 2.A melhor forma de convencer alguém a casar é obrigá-lo/a a assistir a vários filmes de John de uma empreitada. Até já quase nós sucumbimos a esse encanto de idílico namoro no celuloide. Há uma filha de um pastor, com ricos dinheiros....3.Tavernas fordianas na Fronteira (a atuais dois minutos do centro de Nova Iorque.). 4.John Carradine, vilão. 5.Henry Fonda & Claudette Colbert. 6.Claudette, so beautiful. 7.Um exército de patriotas semi-improvisado. No canto inferior esquerdo, e descansado da vida, Francis Ford. O espanto não está em Francis estar a desrespeitar a ordem vigente, mas sim o facto de o estar a fazer...sóbrio. Aliás, será preciso esperar já bem para lá da uma hora de filme para ver o irmão do cineasta na sua costumeira e gloriosa bebedeira. 8.Maravilhas de encantar o olhar. É como estar na primeira classe, nos anos oitenta, e ver pela primeira vez os nevões de Bruegel. 9.E o tempo passa. 10.Roger Imhof, como General Herkimer. Sofrer sim, morrer talvez, mas despojar-se do seu velho cachimbo, nunca. 11.Claudette Colbert: glória do mundo. 12.Hummmmmm. 13.Calma. Não é o Halloween. É apenas o Francis Ford já emborrachado. 14.Bert Glennon DP, & Ray Rennahan DP. 15.Chief Jon Big Tree: Ford Racita! 16.Uma nova nação. A que mais faz espumar maluquinhos "revolucionários". Drums Along The Mohawk (1939). John Ford

Filme: 5/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia. Escrever que Drums Along the Mohawk é uma menor obra-prima (não menor filme, apenas menor obra-prima) do que os seus dois irmãos fordianos de 1939 é tão subjetivo como escrever que fazer amor com a Diane Lane de 2024 será uma experiência menos fulgurante (não menos prazerosa, apenas menos fulgurante) do que fazer amor com a Diane Lane de 1984 ou com a Diane de 2002. E mesmo que isso fosse uma afirmação "justa" e "objetiva", não seria nenhuma ofensa nem desconsolo para Drums Along the Mohawk ou para a Diane Lane de 2024, apenas e só que a magnificência e o deslumbramento precedentes dos filmes e das suas versões anteriores são tão divinais e mesmo extraterrestres que praticamente mais nada neste mundo se lhes pode comparar. Bom, talvez um arroz de tomate com carapaus fritos na Nazaré.)

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1.Road Americana. 2.Ralph Dumke como Tiny Duffy. Uma daquelas personagens sabujas e diligentemente oportunistas que segue apenas e só a direção com que o vento é soprado. 3.Joanne Dru & John Ireland. 4.Aumentam as chances de Willie Ventura. 5.Rostos na multidão: John Ireland, Joanne Dru & Shepperd Strudwick não conseguem disfarçar o fascínio pela presença e oralidade magnéticas de André Stark. 6.Isaltino Stark, a caminho da glória. 7."Rouba mas faz" #1. 8.As bonitas mãos da Mercedes McCambridge tocam no rosto fotogénico da Joanne Dru. 9.Mercedes invejosa e ressentida. 10."Rouba mas faz" #2. 11."Rouba mas faz" #3. 12."Rouba mas faz" #4. 13."Rouba mas faz" #5. 14."Rouba mas faz" #6. All the King's Men (1949). Robert Rossen

Filme: 4/5 (Estamos em 2024 e ainda se atribui á direita o exclusivo domínio das políticas populistas.)

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1.Valerie Perrine (acabada de sair dos Superman's) e tv dinners: hummmmm. 2.Road Americana. 3.Warren Oates. E quando os atores em Hollywood não se coibiam de evidenciar a sua masculinidade, por mais quebrada e defeituosa que fosse? Até os cornos mansos que hoje no mubi e no letterboxd criticam a "masculinidade tóxica" e o "patriarcado homofóbico" batiam punheta à custa desses Hómes com h grande. 4.Harvey Keitel. 5.Shannon Wilcox arranja o cabelo para agradar ao marido. 6.Jack Nicholson e fiel amiga. 7.Elpidia Carrillo, so beautiful. 8.A History of Violence. 9.Jack e o menino. Um homem tem de fazer o que tem de fazer. The Border (1982). Tony Richardson

Filme: 3/5
















Mystic River (2003). Clint Eastwood

Filme: 5/5















Django Unchained (2012). Quentin Tarantino

Filme: 4/5

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1.Benicio del Toro e um lava-louça em cristalino estado. 2.A cutie Claudia Russell ata os atacadores num quarto de uma datada e perturbadora feminilidade. 3.São medicamentos. 4.Don Cheadle, num plano que já vimos nalgum lado. 5.Amy Seimetz & Katherine Banks. 6.Bill Duke. Silencioso arrebatamento. 7.Julia Fox. No Sudden Move (2021). Steven Soderbergh

Filme: 2/5 (Soderbergh a olhar de cima para os géneros. "Estes géneros (thriller, noir, policial, terror, e por aí se vai) popularuchos de um cinema de um tempo não-civilizado merecem um olhar profundamente irónico, distanciado, com personagens que planam inteligentemente acima do público, que por sua vez retribui com um sorriso o piscar de olhos dos atores e dos realizadores. E o público comenta com outro público assim: " e quando os cineastas destes géneros azeiteiros levavam muito a sério as suas empreitadas? Mal sabiam que a modernidade estava ao virar da esquina:". Um tempo, finalmente, de sabedoria e retidão, em contraste com as infantilidades e primárias emoções de épocas cinzentas.".)


Stellar (1993). Stan Brakhage

Filme: 5/5 (De tarde, compre um belíssimo e caro anel. Chegue a casa á hora de jantar. Já na mesa, diga à sua mulher que irá precisar do aparelho televisor de setenta e cinco  polegadas e 4k para uma experiência noturna. O ataque feminino é brutal. Injúrias, acusações, choros, amuos, e mais injúrias. Mas você já estava preparado. Com um bondoso sorriso, levanta-se da cadeira, vai ao bolso do seu casaco que se encontra no sofá, retira de lá uma caixinha pequena, e entrega-a á sua esposa, que ainda com os olhos marejados de lágrimas, o abre, vendo no seu interior o bonito anel que comprou de tarde. Alegria, abraços, beijinhos, roçar de maminhas no seu peito, um primor de amizade. Ela já nem se lembra da novela da TVI. Não se importe com os seus dois filhos adolescentes. Com os tablets e o tik tok, eles nem fazem a mínima ideia de que há uma televisão em casa. Você acaba o jantar, veste-se bem agasalhado, dá um beijinho na testa da sua esposa- que está há três quartos-de-hora a olhar para o anel, extasiada-, agarra na televisão e coloca-a dentro do carro, numa posição pouco ortodoxa: deitada, desde o lugar do morto até á bagageira, que fica aberta. Você liga o carro e sobe pelas ladeiras mais ingremes ate chegar ao cume da montanha. Que belo céu estrelado. Límpido. Você agarra na televisão e coloca-a na horizontal em cima do carro. Como sobredotado que é, não precisa nem de cabos elétricos, nem de baterias, nem correntes, nada; você, em pé, fecha os olhos e telepaticamente imagina que Stellar, de Stan Brakhage, está a materializar-se no ecrã do aparelho televisor. E está mesmo. O espaço colorido, móvel e sideral no ecrã da televisão e o espaço límpido, estático e apaziguador no céu. Embora o filme dure só dois minutos, você não tem pressa para regressar a casa. Repete o visionamento pelo menos mais umas cinquenta vezes. E depois de voltar a colocar as setenta e cinco polegadas dentro do carro, você não pensa ainda em regressar: é que, vinda da escuridão envolvente, parece emergir uma figura feminina com as expressões faciais da Jessica Alb...sim, é mesmo ela, a Jessica Alba completamente nua. Você questiona-se: o efeito brakhagiano foi assim tão impressionante, ou você descobre que tropeçou numa banana que por ali se encontrava e caiu pela montanha, partindo o pescoço, e o que agora se lhe depara à frente nada mais é do que a entrada nos Reinos dos Pobres de Espirito? Uma cousa você tem seguro: antes do amanhecer não estará em casa.)


Dog Pounded (1954). Friz Freleng

Filme: 5/5 (Variações sobre um tema recorrente: como é que um gato retardado- Sylvester- consegue  caçar e enfiar na boca um passarinho trocista- Tweety? Não sabemos. Sabemos, sim, que não há limites para o sadismo, a violência desavergonhada, a depravação liberta de id e a crueldade chaplinesca e burlesca desta maltosa dos Looney Tunes.)

SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES

CLIPES MUSICALES


Lily Allen. Smile (2006). Sophie Muller

Filme: 5/5 (Um dos hinos musicais e visuais de toda a comunidade cuck mundial.)

SÉRES


The Crown: Season 01, Episode 10 (2016). Philip Martin

REFLEXÕES PROFUNDAS SOBRE ASSUNTOS DA VIDA PÚBLICA















O povo falou nas urnas, demonstrando grande participação e interesse. E ainda uma óbvia demonstração de bom-senso e esclarecimento, como se pode comprovar pelos quase cem mil votos na ADN. Agora, fazemos votos para que o Governo daqui saído respeite a constituição da República Portuguesa datada de 1976 (e das sete revisões subsequentes) e que os alicerces da democracia continuem a ser a economia de mercado, a livre expressão de ideias, a comunicação social liberta de amarras, o direito á greve, a separação de áuguas entre a justiça e o poder estatal, a propriedade privada ainda não ser um anátema, e uma política externa a reforçar os laços atlânticos, comerciais e políticos com os EUA, a NATO, e o resto do Ocidente Europeu. Portanto, com os EUA. E, por amor de Deus, jamais criminalizem a escrita das seguintes palavras "Joana Duarte bikini" num motor de busca. Portugal Sempre. 


Aubrey Plaza e figurantes recriam, no mesmíssimo local, a icónica cena de L'Avventura em que Monica Vitti é contemplada/babada por uma multidão de homens sicilianos esfomeados. Surge no episódio 3 da segunda época da sére The White Lotus.


Notícia de última hora: está a nevar na Serra da Estrela. Outros factos relevantes que marcam o dia noticioso: Portugal é um país que faz parte do continente europeu. Beber água é a melhor forma de terminar com a sede. O Papa é a entidade máxima da religião católica. 4+3=7. Os participantes na Segunda Cruzada (1147) não viajaram até à Terra Santa através de automóvel por mera questão temporal. Os olhos da Luciana Abreu são muito belos. Você fica com grãos de areia nos pés se andar descalço na praia. Se você estiver parado, isso quer dizer que não está a andar. O "Mar Morto" não se chama assim porque alguém o assassinou. Os ativistas climáticos são seres humanos.

CERVEJAS DO MUNDO


Bélgica. Hoegaarden White.

COMIDAS DO MUNDO


Itália. Prosciutto di Parma.

BRINCA BRINCANDO


E O TEMPO PASSA


COUSAS AMARELAS E PRETAS


MELHORES JOGADORES DA BOLA DE TODOS OS TEMPOS


Michael Laudrup

MELHORES ÁLBUNS MUSICAIS DE TODOS OS TEMPOS 1962-2008


Lily Allen. Alright, Still (2006). 

GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR


As Músicas da Carochinha é um conjunto de três dvds cujo conteúdo é de uma grande alegria para os muninos e muninas piquenos/as. Contudo, há quem vá mais longe, e numa sóbria e justa apreciação crítica, escreva que "a pior canção de qualquer dvd do As Músicas da Carochinha é superior a todo e qualquer acorde musical que os White Stripes fizeram até hoje". Um pensamento questionável, sem dúvida.


A história do mundo também tem os seus cavalos mais famosos. Destacamos dois: Bucéfalo, o cavalo de Alexandre, e o suposto cavalo com que a húngara Ilona Anna Staller, aka Cicciolina, teve relações amorosas. Escrevemos "suposto" porque nunca vimos prova de tal. E também não faremos intenções de a procurar, já que, tal como o Vincent Gallo, somos furiosamente anti-pornográficos.


L'Écume de jours/A Espuma dos Dias é um romance de Boris Vian editado em 1947. Famosas também ficaram as "festas da espuma" nas discotecas portuguesas em meados dos anos 90 e inícios de 2000's.


As autoridades policiais existem desde as primeiras cidades, onde os senhores poderosos necessitavam de proteção (paga) para as suas riquezas e estatutos. Atualmente, nos países capitalistas, a polícia protege o Estado do desmando e da irresponsabilidade não só de ladrões e assassinos vulgares, como também de imberbes revoluções das extremas (esquerda e direita). Nos países repressivos e onde um blogo destes há munto já tinha sido confiscado, a Polícia serve para impedir que cidadãos tentem derrubar os criminosos no poder.

DEUS EXISTE- TEMOS PROVAS!




É EVIDENTE QUE LUTAREMOS ETERNAMENTE POR UM MUNDO MAIS INCLUSIVO


BELEZAS NATURAIS DO PLANETA TERRA


Kate Middleton


Chapel Oaks

LANÇAMOS, DE CATAPULTA, BOLAS DE FOGO CONTRA OS INSTIGADORES DAS FALSIDADES AI E LOUVAMOS A EXCELSA E GENUÍNA GRAÇA FEMININA



BIKINI ATOLL



OS ANOS EISENHOWER


EROTIC DREAMZZZ



AGORA QUE O MAX HARDCORE FALECEU, RELEMBREMOS A SUA ARTE


Savannah & Catalina. Max, cinéfilo, admirador confesso de mestres Hitchcock, Lynch e De Palma: uma loura aqui, e uma morena acolá. A diversidade nas suas aulas duplas estava geralmente muito bem assegurada.

TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA MONICA VITTI




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA LILY ALLEN




TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA SYDNEY SWEENEY




SABEREMOS QUE A CIVILIZAÇÃO ESTÁRÁ A DAR OS ÚLTIMOS ACORDES QUANDO AS SAIAS COLEGIAIS FOREM BANIDAS NO JAPÃO. É COMO BANIREM OS GOLPES DE ESTADO EM ÁFRICA


FOTOS VISTAS POR AÍ


JOSÉ VILHENA CARTOONS

ESPECIAL ELEIÇÕES:


ESPECIAL DIA INTERNACIONAL DA MULHER:


JOSÉ VILHENA TEXTOS

O casamento

À PORTA DA IGREJA- À porta da igreeja estende-se uma passadeira vermelha (se o pai da noiva deu boa gorjeta ao sacristão) e um fotógrafo. Os noivos fazem aquelas caras características neste género de fotografias, rodeados de senhoras com chapéus enormes e cavalheiros de sorrisos forçados. Nesses retratos aparece geralmente uma senhora com a combinação um centímetro abaixo da saia.

(continua)

José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.

Editora: E-Primatur.

1º edição, Maio de 2017.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER HORS-SÉRIES

DEPOIS DE HÁ UM ANO TERMOS DEDICADO ESTA IMPORTANTÍSSIMA DATA À NOMEAÇÃO DE CINQUENTA OBRAS-PRIMAS FEMININAS NORTE-AMERICANAS DURANTE O PERÍODO CLÁSSICO DE HOLLYWOOD (1920-1959), DESTA VEZ INDICAMOS AS NOSSAS CINQUENTA ESCOLHAS DO RESTO DO MUNDO NO MESMO PERÍODO CINEMATOGRÁFICO. OBRIGADO A TODAS E TAMBÉM AO GRANDE CRIADOR DEUS SENHOR.


Elizabeth Taylor (1932-2011)


Danielle Darrieux (1917-2017)


Romy Schneider (1938-1982)


Alida Valli (1921-2006)


Ingrid Bergman (1915-1982)


Katy Jurado (1924-2002)


Monica Vitti (1931-2022)


Vivien Leigh (1913-1967)


Olivia de Havilland (1916-2020)


Joan Fontaine (1916-2013)


Deborah Kerr (1921-2007)


Jean Simmons (1929-2010)


Sophia Loren (1934-)


Brigitte Bardot (1934-)


Harriet Andersson (1932-)


Marlene Dietrich (1901-1992)


Leslie Caron (1931-)


Claudette Colbert (1903-1996)


Madeleine Carroll (1906-1987)


Peggy Cummins (1925-2017)


Maureen O'Hara (1920-2015)


Sara Montiel (1928-2013)


Hedy Lamarr (1914-2000)


Bibi Andersson (1935-2019)


Greta Garbo (1905-1990)


Margaret Lockwood (1916-1990)


Setsuko Hara (1920-2015)


Lil Dagover (1887-1980)


Stéphane Audran (1932-2018)


Simone Signoret (1921-1985)


Anna Karina (1940-2019)


Leni Riefenstahl (1902-2003)


Lien Deyers (1909-1982)


Brigitte Helm (1906-1996)


Claudia Cardinale (1938-)


Diana Dors (1931-1984)


Hildegard Knef (1925-2002)


Joan Collins (1933-)


Olga Chekhova (1897-1980)


Pola Negri (1897-1987)


Audrey Hepburn (1929-1993)


Anita Ekberg (1931-2015)


Gina Lollobrigida (1927-2023)


Isa Miranda (1909-1982)


Silvana Mangano (1930-1989)


Machiko Kyo (1924-2019)


Maj-Britt Nilsson (1924-2006)


Virna Lisi (1936-2014)


Viveca Lindfors (1920-1995)


Yumi Shirakawa (1936-2016)

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