segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Docks of New York (1928)


Já se está em pleno período de lavagem de olhos pré-visualização do próximo Malick, que, presumimos pelo trailer, estará bem recheado de "romantismos" à pita-que-sublima-o-facto-de-ter-a-coninha-com-cócegas-através-do--recurso-a-frases-e-jogos-de-palavras-"poéticas". E nunca ninguém disse que esta maravilha do Sternberg é "o mais belo dos filmes"? Nem que, provavelmente, foi uma das últimas obras-primas da maior década da "história do cinema" (um facto, nada de reaccionarismos)? Não? Então também não o diremos.