Atenção: nós somos de "esquerda". Mas não esquerdalhos. Não confundir Esquerda com esquerdalhismo. Não nos obriguem a aturar tshirts "do che", de dizer carinhosamente "el comandante" (só se for ao Lucho), de esporrar a ouvir aquela nojeira musical dos Deolinda, de bater palmas a aberrações como Cuba ou Coreia do Norte, de malfadar em modos "poseur" todo o regime capitalista enquanto se tira preciosas vantagem do mesmo, e, até, de "compreender" com um ligeiro sorriso nos lábios os psicopatas do estado islâmico e demais comparsas. Se isto invalida que possamos ir ao cu à Rita Rato? É óbvio que não.