1.Início oficial da filmografia de Brian De Palma. 2.Jennifer Salt. 3.Início oficial da filmografia de Brian De Palma #2. 4.Início oficial da filmografia de Brian De Palma #3. 5.Calma, seu gulosão. Levante os olhos, que também está um docinho do outro lado do vidro. 6.Documento sobre o recheio de um frigorífico de uma família de classe média norte-americana no início dos anos setenta. 7.Início oficial da filmografia de Brian De Palma #4. 8.Início oficial da filmografia de Brian De Palma #5. 9.A delicada arte da pastelaria. 10.Documento sobre o recheio de uma farmácia norte-americana no início dos anos setenta. 11.Naturezas mortas numa antiquíssima arte chamada "composição". 12.As Gémeas, fresquinhas, vistas do ferry a caminho de Staten Island. 13.Racimo! 14.Margot Kidder (R.I.P.), so beautiful. 15.Início oficial da filmografia de Brian De Palma #6. Sisters (1972). Brian De Palma
Filme: 4/5 (Criterion #89)
Caro Ernesto de Sousa: como pode ver, até havia Noirs com um bastante distinguível lastro de "consciência social"! Mesmo com a loira burra, a libidinosa femme fatale, e a esposa meiguinha! T-Men (1947). Anthony Mann
Filme: 5/5 (100 melhores Film Noirs de todos os tempos para a Paste Magazine. Número 66.)
1.Data da rendição do grandioso General Robert E. Lee perante o salafrário Ulysses S. Grant. 2.Vai haver problemas. 3.Old Mr. Lincoln. 4.Herói do povo. 5.Gloria Stuart, so beautiful. 6.Racimo! 7.Cutie Joyce Kay. 8.A simples magnificência de uma mesa sulista. 9.Gloria Stuart, insistente na sua beleza. 10.O local para onde os traidores yankees levavam os valorosos soldados da Confederação. População residente hoje nas Dry Tortugas: 0. 11.Francis Ford (mais ou menos bêbado, como de costume) e um sensacional John Carradine. 12.O que deveria estar escrito na entrada de um cinema antes da exibição de um filme dos Safdie. 13.Warner Baxter: é um filme de Ford, sim senhor. The Prisoner of Shark Island (1936). John Ford
Filme: 4/5 (Tentativa de fazer uma integral John Ford, por ordem cronológica, e tendo como fonte a Wikipedia.)
Revisto após quase trinta anos. Lembrava-me muito bem do Clancy Brown e das músicas dos Queen. Não me lembrava nada do mais completo e glorioso vazio de "cinéma du look" importado de França para terras americanas. Se retirassem todas as cenas de "contorno amoroso", todas as cenas com o Sean Connery, e todos os flashbacks, e se se concentrasse toda a atenção nas personagens do Lambert e do Clancy Brown, sozinhas neste mundo de ímpios mortais, então é que teríamos um filme do caralho. Mas quem o aceitaria financiar? Highlander (1986). Russell Mulcahy
Filme: 2/5
1.Simetria composicional, uma fraqueza nossa. 2.Iconografia animada. 3.Desenho animado que não saiba desenhar palavras numa parede através dos disparos de uma metralhadora não é um desenho animado que se preze. 4.Um filme realista, de acentuada escuta dos ritmos e balelas do quotidiano citadino. 5.Charlie Korsmo: faria Dick Tracy, Hook, e aos treze anos abandonaria a carreira de ator para se dedicar à escola. Ainda teve um papel, em 1998, no engraçadinho Can't Hardly Wait. 6.Girls are diamonds best friends. 7.Madonna Monroe. 8.Glenne Headly (R.I.P.). 9.Glenne Headly e a sua Tess: como o seguro resguardo caseiro de qualquer hóme. As eventuais cambalhotas e guloseimas sexuais ficarão entregues para outras flausinas. 10.Warren Beatty & Madonna: o nosso oficial de censura proíbe-nos de escrever sobre este frame o que nos vai no mais íntimo da alma. 11.Vittorio Storaro. 12.James Caan (R.I.P.). 13.Madonna, so beautiful. 14.Um filme realista, de acentuada escuta dos ritmos e balelas do quotidiano citadino #2. 15.Magia do Cinema. Dick Tracy (1990). Warren Beatty
Filme: 5/5 (Durante muitos anos pensei que fosse a única alma caridosa do planeta Terra a nutrir uma profunda admiração por este filme, a preferida adaptação cinematográfica de uma personagem de banda desenhada- ainda mais do que o Superman de 1980, ou de que os Batmans do Burton. Mas em 2004, num fórum de opiniões cinematográficas, li um humilde habitante de uma vila de Singapura a demonstrar uma igual sensação de arrebatamento estético com a obra do Beatty. Fiquei mais contente, porque é sempre agradável não se sentir sozinho neste mundo.)
1.7 de pontuação para o Alan Rickman e 0.3 para a melosa balada do Bryan Adams (não confundir com o boi do Ryan Adams, que além de não cantar um piço furado, ainda teve a ousadia de encostar um dedo na Mandy Moore.). Robin Hood: Prince of Thieves (1991). Kevin Reynolds
Filme: 2/5
Citando/homenageando o Joker/Jack Nicholson do Batman: Where do they get those wonderful toys?. JFK (1991). Oliver Stone
Filme: 2/5 (Ao fim de um longo monólogo da personagem do Donald Sutherland, onde basicamente ela só falta acusar os EUA de estarem por detrás da expulsão dos jesuítas de Portugal em 1759, o Jim Garrison de Kevin Costner, abalado na sua crédula inocência da nação norte-americana, pergunta: "Como é que eles ("eles" sendo "os corruptes e bandalhos políticos amaricanos") foram capazes?". A candura, a ingenuidade, a lisura do puro e incorruptível cidadão norte-americano perante a bandidagem de Washington, a mesma suja bandidagé que, nos bastidores, permite modelar os cordelinhos políticos mundiais para o cidadão manter a fachada de integridade sem qualquer desvio moral. Garrison/Costner/Stone como os justiceiros não munidos de espadas, mas de canetas e câmaras para colocar no devido lugar os cínicos e prevaricadores da órde e da ética! Nem que para isso se tenham de acusar e devastar vidas de inocentes e, durante mais de 82% do tempo de duração de JFK, comportar-se como um bêbado com QI abaixo de 15 que acabou de entrar na sala de montagem. Ah, mas a honra, a santa inexpugnabilidade do discurso de Eliot Ness...perdão, Kevin Costner, no tribunal...como resistir? Continuamos a preferir, no entanto, uma curta-metragem onde o Joe Pesci humilha verbal e sexualmente o Tommy Lee Jones.)
A sequência da refeição no Palácio de Buckingham é: 1) o melhor momento de cinema do Spielberg desde o War of the Worlds e 2) um dos mais mais conseguidos momentos humorísticos da sua obra, a par, até, de outro jantar envolto em risota. Mas aí estávamos no campo da comédia negra e porcalhona, e em The BFG há uma maior proximidade- embora gentil- com o polido nonsense dos Monty Python. The BFG (2016). Steven Spielberg
Filme: 3/5
1.Uma pessoa fica logo a saber quem serão algumas das primeiras vítimas dos terroristas. 2.O peito da Erika Eleniak foi, entre 1989 e 1992, Património Do Sistema Solar. 3.Erika, so beautiful. 4.É o Gary Busey vestido de mulher e de charuto na boca. Acho que o Tommy Lee Jones queria ir-lhe ao cu. 5.Por falar em cuzinhos...Erika demonstra que os seus talentos físicos não se limitavam à parte dianteira do seu corpo. 6.O Seagal é um tédio como "the good guy", mas uma carreira como vilão (de typecasting) de trato suave a manobrar nas sombras teria tido o seu interesse. Under Siege (1992). Andrew Davis
Filme: 0/5 (Die Hard para azeiteiros e gajos de palito na boca e camisa branca desabotoada.)
1.Motivo número 1 para se visionar Under Siege 2: Dark Territory. 2.Motivo número 2 para se visionar Under Siege 2: Dark Territory. 3.Motivo número 3 para se visionar Under Siege 2: Dark Territory. 4.Brenda Bakke. 5.Everett McGill & Katherine Heigl. 6.Brenda Bakke e artefactos tecnológicos existentes nos filmes com vilões munto mauzões. 7.Katherine, so pretty. 8.Brenda, so beautiful. 9.O Everett McGill, tão gentil e simpático no Twin Peaks, aqui transformado num hóme sem escrúpulos. E tão grosseiro que nem hesita em colocar o cano da arma no queixo da princesa Katherine. Muito rude! 10.Brenda, exemplificando os perigos que podem existir através da combinação explosiva de álcool e beleza feminina. 11.Ainda bem que os produtores exigiram que houvesse um plano da barriguinha e umbigo da Katherine. E depois dizem que os produtores isto e aquilo, e que são uns bandoleiros. Under Siege 2: Dark Territory (1995). Geoff Murphy
Filme: 1/5 (Tão mau como o primeiro, mas o vilão cartoonesco do Eric Bogosian, o vilão sociopata mas racional do Everett McGill e a Katherine Heigl a fazer-nos descobrir novas propriedades da testosterona em Novembro de 1995 tornam esta sequela um pouco mais suportável.)
SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES
CLIPES MUSICALES
Filme: 5/5 (Cuidado. Não o aconselhamos a escrever no you tube nenhuma das seguintes frases: "I would lick every inch of Deanne Berry's body", "Deanne's ass lies between the construction of the Cluny Abbey in X century and the final shot of The Third Man", ou "Look at me, writing english sentences! Now i'm ready to review films on letterboxd! Yes, siry! Deanne's caressig her breasts is almost as sweet and good as a plate of fresh crabs". Será banido.)
SÉRES
REFLEXÕES PROFUNDAS SOBRE ASSUNTOS DA VIDA PÚBLICA
Projetos para 2024? São tantos que até sentimos um pouco de vergonha em esquecer de algum. Ficamo-nos por um dos mais nobres: estudar intensivamente a correlação entre a moderna reactualização da lingerie feminina dos anos 50 e o (frágil) aumento da população de tigres-de-bengala na Índia.
O queijo como alimento para humanos existe há qualquer coisa como, no máximo, dez mil anos, e no mínimo, cinco mil anos. Cultura e saber, no local do costume.
COMIDAS DO MUNDO
GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR
One: Number 31, 1950, é uma pintura expressionista de Jackson Pollock datada de 1950. O quadro tem 2,7 metros de altura por 5,31 metros de largura, e encontra-se no MoMA, Nova Iorque.
Em Setembro de 1955 foi publicado, pela Olympia Press, o romance Lolita, de Vladimir Nabokov. Ao longo das décadas teria adaptações cinematográficas "sérias" e seria a principal influência por cerca de 32% do cinema porno mundial realizado entre 2000 e 2017.
Charles Baudelaire escreveu, em 1857, o livro de poemas As Flores do Mal, que se tornaria livro obrigatório de leitura para os góticos atrás do Pavilhão C do Liceu.
The Holy Mountain é um filme de Alejandro Jodorowsky, estreado no ano 1973 D.C.
DEUS EXISTE- TEMOS PROVAS!
BELEZAS NATURAIS DO PLANETA TERRA
Angelina Polikarpova
Hannah Kepple
AGORA QUE O MAX HARDCORE FALECEU, RELEMBREMOS A SUA ARTE
Evelyn. Max não desejava apenas partilhar com as suas meninas o seu íntimo físico. Também o seu íntimo espiritual e os seus gostos artísticos eram matéria que o velho lobo gostava de distribuir ás suas visitas femininas. Como, por exemplo, o seu interesse nas corridas da NASCAR. A encantadora Evelyn que o diga, já que foi agraciada com uma magnífica vestimenta inspirada nas célebres provas automobilísticas norte-americanas. Tanta bonomia também já começa a chatear, Max!
TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA LESLEY -ANNE DOWN
TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA CHRISTINA HENDRICKS
TEMPLO DE ORAÇÕES (ABERTO E SAGRADO A TODAS AS RELIGIÕES, 24 HORAS POR DIA) À DEUSA RACHAEL LEIGH COOK
FOTOS VISTAS POR AÍ
JOSÉ VILHENA CARTOONS
JOSÉ VILHENA TEXTOS
O namoro
O PEDIDO - Pedido é o acto de pedir a noiva para o noivo. (Como se fosse necessário pedir!!! Ah! Ah!) No pedido observa-se a mais rigorosa etiqueta. É a família do noivo quem vai a casa da noiva pedi-la. (Trajo de luto rigoroso). Ao chegarem lá não pedem a noiva assim sem mais nem menos como quem vai a casa da vizinha e diz: - "Ó vizinha, empreste-me aí o seu ferro de engomar". Não. A coisa faz-se com maneiras. A mãe do noivo veste um "tailleur" Ana Maravilhas. O noivo afivela a máscara mais idiota que possuir. A noiva aparece escondida atrás da mãe e ruborizada (use o "rouge" Elisabeth Arden n.º 3). A resposta ao pedido deve ser dada ràpidamente pela mãe da noiva. Não titubeia. Uma oportunidade destas não surge mais que uma vez na vida. É necessário agarrá-la com unhas e dentes. A partir desta fase entra-se na fase do noivado. O rapaz passa a ser considerado membro da sua nova família encontrando sempre a porta aberta e um lugar à mesa. Alguns aproveitam a instalam-se definitivamente em casa dos futuros sogros. São os aproveitadores. Regra geral o rapaz deixa de trabalhar e passa a viver à custa do pai da miúda. É grande indelicadeza o pai da noiva oferecer ao futuro genro os seus fatos usados. Deve comprar-lhe fatos novos e por medida. Esta situação mantém-se indefinidamente salvo se o velho não é banana e de repente desata aos gritos e a resmungar: - "Então como é?" - "Então como é?" Se ele é desses, o melhor mesmo para o rapaz é casar-se. Já que se está metido na alhada vai-se até ao fim.
José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.
Editora: E-Primatur.
1º edição, Maio de 2017.
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