Elizabeth Jenkins. A Diary for Timothy (1945). Humphrey Jennings
Filme: 5/5 (O Jennings, um homem que quase nos faz desejar que a seleção inglesa de futebol não perca todos os jogos por 15-0.)
1,Deborah Goodrich. 2.Deborah Foreman. 3.Amy Steel. April Fool's Day (1986). Fred Walton
Filme: 1/5 ("Regressivo" e "anti-progressista" cinema "de terror" dos anos 80: uma vénia.)
1.Leitoras assíduas do "L'Humanité". 2.Leituras assíduas do "Pravda". 3.Zoey Deutch. 4.Julianne Hough. 5.Aubrey Plaza. Dirty Grandpa (2016). Dan Mazer
Filme: 0/5 (Bob De Niro como grandpa, parte 1. Nada a registar, excepto que desconfiamos que são filmes como este que quase justificam a existência de grupos radicais islâmicos e os seus desejos de rebentarem com o Ocidente.)
1.Laura Marano. 2.Uma Thurman. The War with Grandpa (2020). Tim Hill
Filme: 2/5 (Bob De Niro como grandpa, parte 2. Imbecilidade escrita por cavalos marinhos, mas com genuínos momentos de risada. E com o Christopher Walken.)
Ann Todd. Time Without Pity (1957). Joseph Losey
Filme: 4/5 (O Dr. André Ventura já por mais do que uma ocasião manifestou a sua repulsa pela pena de morte. Em seu lugar, pretende que seja instaurada, para casos específicos, uma muito mais suave e delicada pena de prisão perpétua, com a primeira revisão do castigo a acontecer logo ao fim de míseros vinte e cinco anos. E depois dizem que o Dr. é isto e aquilo...enfim.)
1.Yuanyuan Gao. 2.Sammi Cheng. Gao hai ba zhi lian II (2012). Johnnie To
Filme: 2/5
Kim Min-hee & Isabelle Huppert. La camerá de Claire (2017). Hong Sang-soo
Filme: 5/5 (Uma pessoa sabe que está no bom caminho quando vê um filme do Hong e não sente vontade de fumar. Para os (ex) bêbados deve ser mais fodido.)
1.Michele Mercier. 2.Seyna Seyn. 3.Rosemary Dexter. 4.Virna Lisi. 5.Jolanda Modio. 6.Marisa Mell. Casanova '70 (1965). Mario Monicelli
Filme: 4/5 (Estaremos a cometer gravíssima injustiça, provavelmente, mas neste momento a memória abalada por prisão domiciliária só nos permite escrever isto: seriam precisos esperar mais dezassete anos, até ao Tenebre (1982), para se voltar a exibir num mesmo filme tamanho conjunto de exuberância e beleza feminina. Até as feministas largariam os paus (pun not intended), ancinhos e pedras e concordariam connosco, se obviamente perdessem tempo a ler-nos. E ainda: melhor cena de tribunal de todos os tempos.)
1.Aubrey Plaza. 2.Sarah Gadon. Black Bear (2020). Lawrence Michael Levine
Filme: 1/5 ("Papá! Papá! Olha eu a fazer metaficção feminista para os muninos e muninas piquenos e piquenas!".)
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