Britney Spears. Crazy 2 Tour (Hawaii, 24/04/2000)
Concertos de Britney Spears entre finais de 1998 e finais de 2000: bombardeamento massivo, insidioso e impiedoso de motivos sexuais para plateias (diligentemente providenciadas por atenciosos papás) cuja média de idades estaria entre os 10 e os 16 anos. Obrigado, mundo capitalista.
Diane Lane. A Little Romance (1979). George Roy Hill
Filme: 2/5 (Dez coisas aberrantes que eu faria pela Diane Lane: 1) sair de casa antes de ser vacinado 2) ir a um concerto do António Zambujo 3) ir a um festival de cinema vegan (existe) 4) não comer carne durante duas semanas 5) não insultar o Conceição em qualquer jogo do FCP durante cinco jogos seguidos 6) votar PCP 7) deixar de ter vontade de vomitar sempre que ouço o Pedro Nuno Santos 8) aguentar metade de um filme do Baumbach 9) estar a menos de três metros da Maria João Marques e não imaginar quão belas seriam umas molas nos seus mamilos 10) não escrever nenhum dos nove pontos anteriores.)
1.Mary Stuart Masterson & Anjelica Huston. 2.Lonette McKee. Gardens of Stone (1987). Francis Coppola
Filme: 2/5 (A escabrosa banda sonora do Carmine Coppola arruína o filme.)
1.Yukie Nakama. 2.Asumi Miwa. Love & Pop (1998). Hideaki Anno
Filme: 1/5 (Quando é que a cultura sexual japonesa se torna Património Imaterial da Humanidade? Quanto ao filme, além da curiosidade "histórica-espacial-temática" (finais dos anos 90/Tóquio/tentações do consumismo), é o videoclip do Smack My Bitch Up esticado por quase duas horas. Jesus Cristo.)
1.Brigitte Nielsen. 2.Talia Shire. Rocky IV (1985). Sylvester Stallone
Filme: 5/5 (A obra-prima da Administração Reagan. E o melhor filme que a MTV não fez. Em retrospetiva, a única mácula neste rigoroso estudo geopolítico é o tratamento injusto dado ao grandioso Gorbachev. Contudo, mesmo essa nódoa compreende-se, já que quando esta análise certeira das relações Oeste/Este esteve em produção (Verão e Outono de 1985), o melhor comunista de todos os tempos estava há escassos meses como líder da URSS, e os ventos da Glasnost e da Perestroika ainda sopravam baixinho. Relembremos que em 1985 a URSS ainda era o "Império do Mal", e o Stallone não podia adivinhar como as cousas ocorreriam na meia dúzia de anos seguintes. Vocês, também...)
1.Juliet Berto. 2.Anne Wiazemsky. La Chinoise (1967). JLG
Filme: 5/5 (Querido (a) pai /mamã: tem apanhado amiúde o seu filho a dizer as seguintes palavras ou expressões: "reação", "burguesia", "sentimento de classe", "centralismo democrático", "revisionistas do caralho", "sociais-fascistas" ou "Rosa Luxemburgo"? Pior, apanhou a sua filha (e é com apertos lacrimais que imaginamos o terror que terá sentido perante tamanho cenário de horror...) a masturbar-se com uma baguete dura de cinco dias enquanto via fotos do João Ferreira no Avante!? Perigo! Podeis estar na presença da transformação dos seus rebentos em "Antifas", uma doença gravíssima do foro psicológico que já ceifou o juízo a munto boa gente nacional e internacional. Mas não desespere: coloque o seu filho e/ou filha -mesmo contra as suas vontades, se for preciso- a verem a conversa no comboio entre Anne Wiazemsky e Francis Jeanson no filme La Chinoise. Se isso não resultar, acho que só lhe resta mesmo arranjar uma estaca e um martelo.)
Song Seon-mi & Kim Min-hee. Gangbyeon hotel (2018). Hong Sang-soo
Filme: 4/5
1.Cherie Chung. 2.Brigitte Lin. 3.Sally Yeh. Do ma daan (1986). Tsui Hark
Filme: 5/5 (Hong Kong Cinema: R.I.P..)
Deborah Kara Unger. The Game (1997). David Fincher
Filme: 4/5
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