domingo, 25 de setembro de 2016

Filme para ver com uma feminista (de preferência uma daquelas com as mamas à mostra e com cousas escritas nas ditas e na barriga, tipo, "NEVER SURRENDER!").





e agora: uma amostra de uma era em que, cagando-se para dúbias noções de "bom gosto" e "maturidade", se construíam fabulosos planos de cor e luz: