Se a memória não me mente, é no Capitão América do ano passado que o Robert Redford é um "vilão" que constrói uma arma alojada num satélite que tem a capacidade de matar qualquer pessoa no mundo, desde que lhe sejam enviadas as coordenadas necessárias. Por exemplo: "arma, quero que rebentes com todos os fãs mais assanhados do Von Trier". E pronto, a arma ficava armadilhada e em segundos lá iam à vida milhares de mulheres de bigode e homens que bebem o café com o mindinho bem esticado. Nem mais uma perda, nada de danos colaterais. Ora, pensando nisto, porque é que os EUA (com a ajuda do Japão e a Coreia do Sul, os únicos países que interessam) não fabricam um brinquedo destes- na clandestinidade, claro está- e colocam assim nas coordenadas: "arma, queremos que rebentes com qualquer elemento do ISIS e respectivo agregado familiar". E pronto, lá iam à vida milhares e milhares de "pessoas defensoras de um multiculturalismo sempre bem vindo" e "defensoras de uma forma de vida com os seus valores que nenhum ocidental tem o direito de questionar". Era simples, eficaz e tinha o extra de colocar a Ana Gomes a espumar.
Em alternativa, poderiam apenas armadilhar a arma com dardos tranquilizadores, que atingiriam apenas elementos do ISIS e respectivos agregrados. Estendidos no chão, seriam levados todos (em tratores) pelas tropas americanas, japonesas e coreanas para dentro de uma cratera gigantesca, construída para tal desiderato. E depois, colocava-se um avião a voar sobre a cratera a 10000m e acontecia isto:
Em directo na tv. Num maravilhoso espectáculo de "luz e cor", com o Eládio Clímaco a ser o nosso relatador. A espuma da Ana Gomes daria para alimentar vinte festas temáticas. É verdade, fomos detectados com sintomas sociopáticos bem cedo.