sábado, 12 de abril de 2014

"já para não falar de que há cada vez menos filmes com cigarette burns..."




O reacionarismo arnheimiano contra o "som-belzebú" só irá ter paralelo quando daqui a uns oitenta anos os meninos e meninas cinéfilo(a)s de então estiverem a ler o que se escreve hoje sobre as "pequenas câmaras" e o "6d" e a "projecção numa sala de cinema em que, veja-se bem, até as cadeiras são confortáveis. Crime!". Cona da tia, então.