Só resta isto para o jogo no Porto:
- transformar o estádio e o campo numa arena de ódio tão grande que os jogadores vermelhuscos julguem que foram parar a um filme do Ruggero Deodato.
- acelerar, de forma definitiva e nada meiga, a reforma do animal aí de cima, que a criatura já merece.
- ganhar o jogo
- pôr o Paulinho Santos a metralhar boutades godardianas para cima do Jesus no final do jogo