29.10.2025 (I).
FILMES AVULSO (RE) VISTOS POR AÍ
L'été l'éternité (2021). Emilie Aussel
Filme: 0/5 (A insustentável mediocridade do naturalismo (francês).)
Summer Catch (2001). Michael Tollin
Filme: 2/5 (É um filme de amores e escatologias adolescentes norte-americanas com o Freddie Prinze Jr.- e uma sumptuosa Jessica Biel- estreado comercialmente entre 1998 e 2005. Nada mais a acrescentar.)
Latency (2024). James Croke
Filme: 0/5
Stand by Me (1986). Rob Reiner
Filme: 3/5
The Summer Book (2024). Charlie McDowell
Filme: 3/5 (Que seja um "filme para toda a família"- embora em tom tranquilo e com o seu quê de melancólico- que nos permite aguentar (na totalidade) e ainda por cima gostar de uma obra cinematográfica estreada após 1 de Janeiro de 2020 deverá dizer tanto sobre o atual panorama cinematográfico como de mim.)
National Lampoon's Vacation (1983). Harold Ramis
Filme: 3/5 (Um filme recheado de personagens inteligentes. Isto é, se o termo de comparação for o Pete Hegseth.)
The Lizzie McGuire Movie (2003). Jim Fall
Filme: 2/5 (Um objeto fílmico com o peso de uma pena invisível. A adesão a tal filme depende da capacidade de o espetador aguentar a intertextualidade digna de um programa da MTV e da sua- oh, que sacrifício!- faculdade para suportar a presença da adorável Hilary Duff (💓).)
Un monde sans femmes (2011). Guillaume Brac
Filme: 3/5 (A sustentável agradabilidade do naturalismo (francês).)
Baywatch: Hawaiian Wedding (2003). Douglas Schwartz
Filme: 1/5 (De um tempo pré-histórico tanto no cinema como no "mundo real": aquele onde se podia andar numa praia cheia de mulheres em fato-de-banho e não encontrar uma que seja com tatuagens. Pamela Anderson >>>>>>>> Robert McNamara.)
Sangailes vasara (2015). Alante Kavaité
Filme: 2/5 (Coming-of-age veraneante e episódico em terras do báltico- neste caso, Lituânia. Ali a pairar numa periclitante zona cinzenta entre o mais ingénuo e juvenil naturalismo e o realismo "mágico". Onde não há nada de duvidoso e hesitante é na forma apaixonada como a realizadora capta e filma os corpos das duas atrizes- sobretudo o da Aiste Dirziute- e os envolve em quase místicas cenas de sexo, onde o mundo parece desaparecer por completo. Ainda assim, não se entende muito bem como este filme alcançou o top dez dos melhores filmes de 2015 para os Cahiers du Cinéma.)
Afrikanskaya skazka (1963). Leonid Aristov & Igor Nikolaev
Filme: 3/5 (Animação Sovética/de Leste Europeu #1. E quando a União Soviética apoiava- de forma completamente altruísta e sem interesses estratégico-militares-comerciais-geopolíticos- a luta pela independência dos países africanos nos anos 50 e 60 do século passado? Bons tempos. Uma política de proximidade- desinteressada, como sempre- com a Mãe África felizmente seguida pela Mãe Rússia dos dias de hoje.)
Plane Crazy (1928). Walt Disney & Ub Iwerks
Filme: 4/5 (Disney Shorts #1. Nos primórdios da sua filmografia, e de ano a ano- ás vezes de mês a mês- o Disney dava saltos tecnológicos e consequentemente estéticos nos seus filmes equiparados àquela elipse de milhões de anos no 2001 entre o pau atirado ao ar e a nave a pairar no espaço.)
FRAMING PLEASURES
Aomi Muyock (25a). A Aomi é tão bonita que nem a perda de alguns dentes num acidente de viação pouco tempo antes da estreia de Love em Cannes conseguiu negar-lhe o poder de atração e sedução. Love (2015). Gaspar Noé
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #1)
Emmanuelle Béart (30a). A perfeita junção de beleza angelical, notável corpo curvilíneo e provocante erotismo indumentário a infiltrar-se na banalidade do quotidiano doméstico. Aquele helicóptero seria uma boa adição para a minha coleção de brinquedos. L'enfer (1994). Claude Chabrol
Filme: 4/5 (Framing Pleasures #2)
Thora Birch (12a). Não deixa de ser irónico que neste filme a Thora seja uma menina de doze anos que tem uma ânsia tão grande de ter maminhas de mulher adulta que até vai ao ponto de colocar dois limões no peito como fingimento de seios. Irónico porque não seria preciso esperar muitos anos para ela desenvolver dos maiores e mais belos peitos da segunda metade dos anos noventa no cinema norte-americano. Now and Then (1995). Lesli Linka Glatter
Filme: 2/5 (Framing Pleasures #3)
Jane Seymour (28a). Beleza para estar encerrada num castelo medieval. Servida com todas as mordomias e luxos, evidentemente. Somewhere in Time (1980). Jeannot Szwarc
Filme: 3/5 (Framing Pleasures #4)
IMAGENS, FRAGMENTOS
Imagens, Fragmentos #1. The Dark Tower (1999).
Imagens, Fragmentos #2. The Fugitive (1947). DP: Gabriel Figueroa
Imagens, Fragmentos #3. Fort Apache (1948). DP: Archie Stout
Comida no Cinema #1. Hrútar (2015). Grímur Hákonarson
Filme: 4/5
Tabaco no Cinema #1. My Best Friend's Exorcism (2022). Damon Thomas
Filme: 1/5
Tinto no Cinema #1. After Midnight (2019). Jeremy Gardner & Christian Stella
Filme: 2/5
EM BUSCA DO MOMENTO PERDIDO
Em Busca do Momento Perdido #1. A Hora da Morte. Smultronstalett (1957). Ingmar Bergman
Filme: 4/5
SECÇÃO CULTURA, CONHECIMENTO, EROTICA, PERVERSÕES & DIVERSÕES
SÉRIES
1.
2.
3.
1.Taylor Hill. 2.Nell Tiger Free. 3.Callie Hernandez. Too Old to Die Young, Volume 1: The Devil (2019). Nicolas Winding Refn
Filme: 5/5
COMPLETA ALEATORIEDADE
Christina Aguilera. 2000.
CERVEJAS DO MUNDO
Marrocos. Casablanca Premium Beer.
COMIDAS DO MUNDO
Irão. Morasa Polo.
YOU TUBE DELICACIES
VAMOS TENTAR COLOCAR AQUI TODAS AS IMAGENS DE LEITE CREME ATÉ HOJE DISPONÍVEIS NA WORLD WIDE WEB
MAIS TABACO
L'ARGENT
COUSAS AMARELAS E PRETAS
BLUE
E O TEMPO PASSA
MELHORES JOGADORES DA BOLA DE TODOS OS TEMPOS
COMICS
NATAL É QUANDO O GÉNERO NÃO BINÁRIO QUISER
DESIGN FOR LIFE
VINTAGE
1143
Braga
MAPA MUNDI
Tonga
MELHORES ÁLBUNS MUSICAIS DE TODOS OS TEMPOS 1962-2008
The Smashing Pumpkins. Mellon Collie and the Infinite Sadness (1995).
OS LIVROS DA MINHA VIDA/OS MEUS LIVROS DA VIDA
Cesare Pavese. La Luna e i Falò (1949).
GRANDE DICIONÁRIO DA CULTURA POPULAR
A 22 de Outubro de 1976 é lançada a comédia cinematográfica Car Wash, realizada por um tal Michael Schultz e com argumento de Joel Schumacher.
Um dos últimos filmes de Robert Altman, Cookie's Fortune estreou a 22 de Janeiro de 1999 no Festival de Sundance.
Frank Zappa, no seu álbum conceptual de 1979 intitulado Joe's Garage, conseguiu fazer a ligação direta com Deus Nosso Senhor em Watermelon in Easter Hay, penúltima canção do disco.
NOBREZA
1.
Alana Kern (💓)
2.
Jordyn Jones
3.
Olivia Ponton (💓)
4.
Emily Feld (💓)
5.
Gabrielle Anwar
6.
Karine Jean-Pierre
7.
Margarida Corceiro (💓)
8.
Jennifer Love Hewitt (💓)
9.
Diane Lane (💓)
10.
Alison Brie (💓). Ter a consciência da sua própria e bem vincada beleza pode ser enquadrada de várias maneiras, sendo uma delas o á vontade e prazer que se tem em benignamente ridicularizar os seus próprios encantos. É o que faz a a adorável Alison Brie, pelo menos em alguns filmes e séries que já vimos com ela (embora preferíssemos "filmes que com ela vimos"). Portanto, a menina Alison, além dos seus méritos artísticos, contextualiza a sua beldade tanto nas arenas mais sensuais como nas mais divertidas.)
PLEBE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
(💓)
7.
(💓)
8.
9.
10.
(💓) Os olhos expressivos e espantados como uma atriz do mudo. As angélicas faces levemente ruborizadas como sinal de frondosa timidez. Os finos lábios entreabertos, disponíveis ao mundo. Os traços dourados dos fios de desarrumado cabelo. O benevolente decote satisfazendo a curiosidade alheia através da alvura de uns generosos- e calculadamente apertados um contra o outro- seios. Exemplar assaz quase-perfeito da sexualização através da intemporal dicotomia inocência/perversão. Uma hora feliz do Criador.
SOCIEDADE SEM CLASSES
1.
Lexi Belle (💓)
2.
(💓)
3.
Sydney Sweeney
4.
5.
Emma Roberts (💓)
6.
(💓)
7.
Joan Leslie (💓)
8.
9.
Kelly Wells (💓)
10.
(💓). Legenda: Beleza que dói.
MAMINHAS DE MORANGO
(💓)
www.recordacoesdacasaazul.blogspot.com
JOSÉ VILHENA TEXTOS
O namoro
O namoro é aquela fase estúpida e imbecil que pode acontecer na vida de qualquer um de nós. Ninguém se pode considerar livre dessa fase. O namoro é a antecâmara do casamento assim como o sono é a antecâmara da morte. Eu poderia ensinar-vos, jovens leitores, algumas regras de etiqueta que se devem observar durante o namoro, direi mesmo alguns truques e artimanhas. Prefiro porém calar-me. Primeiro porque duvido que vós não os conheçais também. Segundo, porque, que diria a sociedade se eu falasse? Sim! Que diria a sociedade?
José Vilhena, Manual de Etiqueta, 1959.
Editora: E-Primatur.
1º edição, Maio de 2017.
AMBIENCE
SOUNDTRACK











































































.png)












































Comentários