Rosa Maria. Maria do Mar (1930). José Leitão de Barros
Filme: 5/5 (Os barcos-miniatura comprados na Nazaré, há cousa de trinta e cinco anos, continuam intactos e prontos para a faina.)
Munina e Munino brincam aos casamentos, numa cena bastante verosímil. La Poison (1951). Sacha Guitry
Filme: 5/5
1.Chiara D' Anna. 2.Sidse Babett Knudsen. The Duke of Burgundy (2014). Peter Strickland
Filme: 3/5 (O Peter Strickland é um taradão de primeira apanha. Cada fodinha que ele deve dar será com certeza um ritual litúrgico, com recurso a cruzes, meias de ligas, corpetes, pneus e pastéis de nata. Mas aconselhamos menos incursões "oníricas" lynchianas nos seus filmes.)
1.Fatma Mohamed. 2.Marianne Jean-Baptiste. 3.Caroline Catz. 4.Hayley Squires. In Fabric (2018). Peter Strickland
Filme: 2/5
1.Cate Blanchett. 2.Rooney Mara. 3.Sarah Paulson. Carol (2015). Todd Haynes
Filme: 4/5
Meninas prontas para mais uma sessão de educação sentimental. Salò o le 120 giornate di Sodoma (1975). Pier Paolo Pasolini
Filme: 5/5
1.Jasmine Trinca. 2.Hanna Schygulla. 3.Awa Ly. Fortunata (2017). Sergio Castellitto
Filme: 1/5 (É um conjunto de imagens a 24 segundos e que inclui a Jasmine Trinca e a Hanna Schygulla. Nada mais para saber.)
1.Philippine Velge. 2.Valeria Bruni Tedeschi analisando os atributos de Félix Lefebvre. Été 85 (2020). François Ozon
Filme: 1/5 (Naturalismo francês. Encolher de ombros.)
1.Zoe Arnau & Andrea Fandos. 2.Natalia de Molina. Las niñas (2020). Pilar Palomero
Filme: 1/5 (Naturalismo espanhol. Encolher de ombros.)
1.Sadie Frost & Winona Ryder. 2.Monica Bellucci. Bram Stoker's Dracula (1992). Francis Ford Coppola
Filme: 3/5 (Já foi um filme "cinco estrelas". Cada nova revisão vai desgastando a admiração.)
1.Lizabeth Scott. 2.Jane Wyatt. Pitfall (1948). André de Toth
Filme: 3/5
Caroline Cellier. Que la bête meure (1969). Claude Chabrol
Filme: 5/5
Jovens que só se encontram em sonhos cinematográficos. The Land Beyond the Sunset (1912). Harold M. Shaw
Filme: 5/5
1.Anna Massey. 2.Barbara Leigh-Hunt. 3.Billie Whitelaw. Frenzy (1972). Alfred Hitchcock
Filme: 5/5
1.Katharine Towne. 2.Elizabeth Lackey. 3.Melissa George. 4.Rebekah Del Rio. 5.Naomi Watts & Laura Harring. Mulholand Dr. (2001). David Lynch
Filme: 5/5
1.Krista Sutton & Cara Seymour. 2.Samantha Mathis. 3.Chloe Sevigny. 4.Guinevere Turner. 5.Reese Whiterspoon. American Psycho (2000). Mary Harron
Filme: 5/5
1.Jane Wyatt. 2.Lisa Howard. The Man Who Cheated Himself (1950). Felix E. Feist
Filme: 4/5
1.Marley Shelton. 2.Karen Allen. The Sandlot (1993). David M. Evans
Filme: 2/5
1.Kaoru Kaze. 2.Usagi Asô. 3.Miki Yamaji. Hentai kazoku: Aniki no yomesan (1984). Masayuki Suô
Filme: 2/5 (Versão "japanese AV idol" do Tokyo Story.)
Uma Thurman. Gattaca (1997). Andrew Niccol
Filme: 3/5
Hanna Schygulla. Die Ehe der Maria Braun (1979). R.W. Fassbinder
Filme: 4/5
Barbara Payton. Trapped (1949). Richard Fleischer
Filme: 3/5 (O Lloyd Bridges era credível tanto como escroque sem remorsos em "noirs" como pantomineiro nonsense nos filmes dos ZAZ e companhia.)
1.Kathleen McDermott & Samantha Morton. Morvern Callar (2002). Lynne Ramsay
Filme: 1/5 (Câmara-Parkinson.)
Tilda Swinton. The Human Voice (2020). Pedro Almodóvar
Filme: 1/5 (Festival de verborreia sem freio.)
1.Valérie Kaprisky. 2.Betty Azenza. 3.Caroline Cellier. L'année des méduses (1984). Christopher Frank
Filme: 3/5 (É como se tivessem entregue um guião do Rohmer ao Zalman King. E entre 1983 e 1985 existiram pessoas que juraram por tudo o que há de mais sagrado que conseguiram ver a Valérie Kaprisky com roupa.)
Maika Monroe. TAU (2018). Federico D'Alessandro
Filme: 1/5
1.Ji-won Uhm. 2.menina-ovni. 3.Seung-ah Lee. Geuk jang jeon (2005). Hong Sang-soo
Filme: 5/5
1.Irmãs Lopez. 2.María Moreno. El sol del membrillo (1992). Víctor Erice
Filme: 5/5 (Os primeiros quinze minutos deste filme já constituiriam, em si, a provavelmente melhor curta-metragem da "história do cinema". Mas as autoridades incompetentes decerto que classificariam todo o processo como "não pertinente".)
Katerine Savard. Nadia, Butterfly (2020). Pascal Plante
Filme: 3/5 (Um filme rodado em 2019, pré-pandemia, e que projeciona uns Jogos Olímpicos de 2020 de ficção científica, com público, sem máscaras, sem distanciamento social, e com festivais internacionais de cinema a decorrer. Visto em plena competição, a aura bizarra é ainda mais reforçada.)
Shailene Woodley. Adrift (2018). Baltasar Kormakúr
Filme: 1/5 (Até um tipo islandês faz filmes em Hollywood.)
Maj-Britt Nilsson. Sommarlek (1951). Ingmar Bergman
Filme: 4/5
1.Dallas Cowboys Girl. 2.Suzanne Mitchell ( the big boss). 3.Dallas Cowboys Girls circa 1979. Daughters of the Sexual Revolution: The Untold Story of the Dallas Cowboys Cheerleaders (2018). Dana Adam Shapiro
Filme: 4/5 (As Dallas Cowboys Cheerleaders ainda existem, em pleno 2021. Chamada de atenção à Isabel Moreira.)
1.Brooke Shields. 2.Susan Sarandon. Pretty Baby (1978). Louis Malle
Filme: 3/5 (Quarenta anos depois, a Brooke Shields continua sem arrependimentos das cenas de total nudez em Pretty Baby, isto apesar de na altura ter apenas doze anos. Estas pessoas que não têm vergonha do seu corpo, da sua exposição e do seu passado merecem da parte deste blogo os mais sinceros lamentos. E foi pena o Glauber Rocha não ter concretizado o arraial de porrada que prometeu ao Louis Malle, no Festival de Veneza de 1980. Há limites que não se ultrapassam, mesmo em nome de supostos valores artísticos. Assim não, senhor Louis.)
1.Muninas romenas de ginástica, em nome do camarada Ceausescu. 2.Julianne McNamara. 3.Ulrike Meyfarth, primeira campeã olímpica no salto em altura acima dos 2,00 m. 4.Rebecca Twig, medalha de prata na prova de ciclismo feminina. 16 Days of Glory (1985). Bud Greenspan
Filme: 5/5 (Jogos Olímpicos de 1984, os primeiros de que nos recordamos, com a maratona do Carlos Lopes a ser vista de madrugada por entre bocejos e copos de leite com Cola Cao. Os Jogos do boicote do Bloco Leste europeu (à exceção dos "traidores" romenos e jugoslavos), os Jogos onde os chineses ganharam o primeiro ouro olímpico e começaram a tornar-se ameaça também desportiva, os Jogos da "revolução" vídeo. 16 Days of Glory transforma um punhado de provas em longas sequências de asfixiante ansiedade, mesmo que entretanto vá à Wikipedia saber quem ganhou.)
1.Adèle Haenel & Pauline Acquart. 2.Alice de Lencquesaing. Naissance des pieuvres (2007). Céline Sciamma
Filme: 3/5 (A Céline Sciamma mal vê um homem a menos de quinze metros começa a gritar "foda-se o patriarcado", "privilégio masculino", "misoginia estrutural", "Padeira de Aljubarrota", "transfobia", etc.)
1.Carole Brana. 2.Nadia Chibani & Lise Bellynck. À l'aventure (2008). Jean-Claude Brisseau
Filme: 4/5 "Somos todos fetichistas". O Brisseau foi-se. Alguém que nos salve da escumalha woke do Letterboxd, do The New York Times, da Academia de Hollywood, da CNN, das Universidades e das hordas babosas-nos-cantos-da-boca das redes "sociales".)
Barbara Luna. Che! (1969). Richard Fleischer
Filme: 4/5 (Um filme que tem potencial para ofender um diverso grupo de pessoas (comunas, fachos, feminazis, decoradores de interiores e demais criaturas do "bom gosto") nunca poderá ser menos do que imprescindível.)
1.Monica Potter. 2.Rachel Ticotin. Con Air (1997). Simon West
Filme: 4/5 (Juntamente com o Mars Attacks!, o outro filme de 1997 em que as estrelas encheram os bolsos de maços de notas enquanto dinamitavam a própria imagem. Há filmes do Tex Avery que ao pé disto são sóbrios dramas de câmara. E nunca li ninguém perguntar ao Malkovich como é que foi filmar, num intervalo de um ano e picos, com o Oliveira, o Antonioni e o Simon West.)
1.Sofia Alves. 2.Oksana Tkach. O Fim da Inocência (2017). Joaquim Leitão
Filme: 0/5 (Quim Leitão. Eli Roth. Robert Rodriguez. Michael Bay. Podem realizar os piores filmes desta e de outras galáxias (o Rodriguez e o Bay já lá estiveram perto) que jamais nos deixarão de divertir. Medalhas de Mérito para todos.)
Charlotte Alexandra. Une vraie jeune fille (1976).Catherine Breillat
Filme: 2/5 (Tem uma silencioso lanche familiar tipicamente francês (o lanche, não o silêncio) de bela qualidade desconfortável. E a cabeça de uma galinha a ser cortada, ritual que nos trouxe boas memórias e não menos recordações de apetitosas canjas. O resto são devaneios sexuais da Catherine Breillat, ora risíveis ora vomitantes, jamais excitantes. Mas antes assim que ver um filme da Greta Gerwig.)
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