Depois de Noé, depois da filha do Coppola, depois de Winding Refn, agora foi a vez de gostar de um filme do Serra (embora haja por lá um plano cheio de "arte", com o Léaud a olhar fixamentte para a câmara durante uns dois ou três minutos e a música clássica a completar o encher de chouriços). Posto isto, só falta abocanhar com grande prazer um filme do Von Trier. Lições do dia: mais facilmente gostarei de um filme de um cabrão do que os de um cidadão cujos méritos vão da "grande secura emocional" ao "reparem como é de extremo bom gosto apreciar este cinema" (Garreladas, Bellochiadas, todo esse bafio, etc.).