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segunda-feira, 31 de março de 2014
máquinas (2)
Mais um Godard em piloto automático, na sua máquina de fazer Godards. Se exceptuarmos "JLG por JLG" e "História(s) do Cinema", todo o recente percurso do cineasta se centra num narcisismo exacerbado, repetindo fórmulas e levando por vezes a não distinguir os objectos. Tem momentos esteticamente muito curiosos, mas esgota-se nas mesmas, estafadas, fórmulas.
Mário Jorge Torres, sobre
Éloge d l'amour
,
no Público.
uma máquina de fazer Godards.
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