Mark Cousins: Portanto, a câmara também celebra a alegria da personagem?
Stanley Donen: Mas qual câmara? O que celebra é a minha mão na câmara. E o que está à frente dela. A câmara não tem vida. Faz o que eu lhe mando.
Não me lembro das palavras exactas, mas o sentido é este. A câmara e as suas propriedades antropológicas, uma história para contar a todos os "amantes do cinema".