This delusional freak show is two hours of pretentious twaddle that
tackles religion, paranoia, lust, rebellion, and a thirst for blood in a
circus of grotesque debauchery to prove that being a woman requires
emotional sacrifice and physical agony at the cost of everything else in
life, including life itself. That may or may not be what Aronofsky had
in mind, but it comes as close to a logical interpretation as any of the
other lunk-headed ideas I’ve read or heard. The reviews, in which a
group of equally pretentious critics frustratingly search for a deeper
meaning, are even nuttier than the film itself. Using descriptions like
“hermeneutic structure,” “phantasmagoric fantasia,” “cinematic Rorsach
test” and “extended scream of existential rage,” they sure know how to
leave you laughing.
Um dos grandes méritos dos péssimos filmes (como este mother! e todos os restantes do Aronofsky, á excepção do The Wrestler, mas aí ele foi mero hired man e não teve caminho livre para as suas diarreias formais- a Jennifer Lawrence ainda não o processou por assédio audiovisual? Não me lembro da última vez que vi uma actriz a ser tão violada por uma câmara) é o facto de serem gostoso combustível para as mais hilariantes críticas de cinema. Sobretudo se eles vierem com laços "matafóricos" e "simbólicos" como instrumentos de caução.