quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

1920/1929: 20 filmes.

Sem ordem alguma.


Master of the House, Carl Theodor Dreyer


7th Heaven, Frank Borzage


Coeur fidèle, Jean Epstein


Die Bergkatze, Ernst Lubitsch


The Phantom Carriage, Victor Sjostrom


Chess Fever, Vsevolod Pudovkin, Nicolai Schpikowski


Der mude Tod, Fritz Lang


Asphalt, Joe May


Greed, Erich von Stroheim


I Graduated, But..., Yasujiro Ozu


Diary of a Lost Girl, G.W. Pabst


Just Pals, John Ford


The Gold Rush, Charlie Chaplin


La Souriante Madame Beudet, Germaine Dulac


The Man Who Laughs, Paul Leni


Faust, F.W. Murnau


Speedy, Ted Wilde


Underworld, Josef Von Sternberg


Sherlock Jr., Buster Keaton


Flesh and the Devil, Clarence Brown

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

1930/1939: 20 filmes.

Sem ordem alguma.


Make Way for Tomorrow, Leo McCarey


A Colour Box, Len Lye


Jezebel, William Wyler


Triumph des Willens, Leni Riefenstahl


City Girl, F.W. Murnau


Das Testament des Dr. Mabuse, Fritz Lang


City Streets, Rouben Mamoulian


Mr. Thank You, Hiroshi Shimizu


Little Caesar, Mervyn LeRoy


City Lights, Charlie Chaplin


Vampyr, Carl Theodor Dreyer


Broken Lullaby, Ernst Lubitsch


Le Crime de Monsieur Lange, Jean Renoir


Le roman de Werther, Max Ophuls


Sisters of the Gion, Kenji Mizoguchi


Snow White and the Seven Dwarfs, Walt Disney e escravos


Stagecoach, John Ford


Street Scene, King Vidor


What Did the Lady Forget?, Yasujiro Ozu


The Actress and the Poet, Mikio Naruse

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Longe vão os tempos em que uma miúda de 16 anos apenas queria cousas próprias de uma miúda de 16 anos. Agora será: "quero usar um estúpido gorro, ser assexuada, escrever "the inequalities of capitalism" no letterboxd, e obrigar toda a gente a comer folhas verdes".










Diane Lane e Kenny Rogers Chicken, em Six Pack, de Daniel Petrie.


À indescritível deusa Diane Lane, parabéns pelo 55º aniversário.

Ao David Wark Griffith, o cineasta que neste século mais gosto dá ver,  parabéns pelo 145ª aniversário. 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Napalm, vendo os filmes de Ivo M. Ferreira:


É certo que Napalm, numa demonstração de infinita e bondosa paciência, só aguentou seis minutos da enxurrada verborraica na voz da MNV a ler pedaços de softcore-hilariante-prestigiante a que o Lobo Antunes designou por "Cartas de Guerra" (aposto que deve haver por lá muntos "o teu sexo" e "o teu peito"), mas, para tirar dúvidas, foi-se logo ver o "Hotel Império", e, se o objecto é pelo menos suportável (mal seria se não o fosse, comparado com o terrível sofrimento físico daqueles seis minutos), ficou-se às portas da indiferença perante tamanho torpor "opiáceo", e a rebentar pelas costuras de "significância de cultural separação". Para a memória futura: MNV e suas amiguinhas em dourados bikinis, numa sauna. 

Cinema português visto por Napalm, época 2018/2019:

Vitalina Varela, Deus "Ler Pedro Paixão e ver David Lynch é o mais baixo a que um homem pode chegar. Eu? Faço filmes sem dinheiro! " Todo Poderoso: 5

Diamantino, Gabriel Abrantes, Daniel Schmidt: 3

Terra, Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres: 4

Linhas Tortas, Rita Nunes: 2

Bostofrio, Paulo Carneiro: 3

Terra Franca, Leonor Teles: 4

Hotel Império, Ivo M. Ferreira: 1

Tempo Comum, Susana Nobre: 2

Mutant Blast, Fernando Alle: 0

Quero-te Tanto!,Vicente Alves do Ó: 0

Carga, Bruno Gascon: 2