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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Mas como pode Daniel Pereira excluir-se do processo do cinema português, e denunciá-lo, se participa activamente nos meios que o produzem? Terá a ilusão de que uma coisa é o conteúdo do seu discurso e outra é “as relações de produção” (para falar uma linguagem marxista) onde ele se integra? A esta pergunta também me vejo obrigado a responder: não tenho tais ilusões e estou consciente da contradição a que me exponho semanalmente.
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