sábado, 20 de janeiro de 2018

Separar a obra do criador.

Não é pelo facto da Rebecca Hall e a Mira Sorvino seram umas parvinhas que vamos deixar de gostar do Vicky Cristina Barcelona e do Mighty Aphrodite. Muito menos não será por aí que não as foderíamos com grande valentia (se conseguíssemos, o que duvidamos). Portanto, há que separar muito bem as águas: uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa. 






Como diria o Newman no Seinfeld, beauty and brains.